CAPÍTULO 49

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Minha vida aqui nessa fazenda está um saco

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Minha vida aqui nessa fazenda está um saco. Estou começando a ficar entediada, presa nesse lugar sem poder sair, não posso correr o risco de alguém me ver e deletar ao Oliver. Pois ele não é piedoso com quem considera inimigo. 

Tantos anos trabalhando ao seu lado serviram para conhecer um pouco mais sobre ele. Poderia ter sido tudo tão diferente. O lugar que era para ser meu, agora está aquela “sem sal”. 

Preciso que esse casamento acabe logo, só assim terei a chance de Oliver me perdoar. Sei que pode ser loucura da minha cabeça, mas ainda tenho esperanças de tê-lo para mim. 

Não sou mulher de desistir fácil, tenho meus planos por fora. Jamais confiei em John. Sei que, quando não for mais necessária, ele vai me descartar sem sombra de dúvidas. 

O idiota pensa que ficará com a idiota da Safira. Ele não sabe que existe um inimigo maior e mais poderoso, que tem planos em relação a ela. Derek Evans será a minha solução para terminar com esse casamento.

Sim. Estou jogando com dois inimigos de Oliver, que podem me ajudar a conquistar meu objetivo de um jeito ou de outro.
Ouço o toque do meu celular.

— Alô!
— Olá, Érica — É Dereck
— O que você quer?
— Te dizer que, ontem, seu amor quase foi para a “terra dos pés juntos”
— Isso é mentira! 
— Procure saber e veja se estou mentindo.
— O nosso acordo não foi esse!
— Acabo de revogar o acordo. Não preciso mais de você. Andei investigando e tenho uma aliada muito mais valiosa. Adeus! 
— Seu idiota! — Gritei ao telefone.

— Então, você estava armando pelas minhas costas, Érica? 
A voz de John me causou um grande susto. 
— Não, claro que não!
— Eu ouvi sua ligação, vadia! Quem era no telefone?
— Ninguém importante. 

John me olhou com raiva e partiu para cima de mim, me acertando um tapa ardido no rosto. 

— Você enlouqueceu? 
— Ainda não. — Ele aponta uma arma para mim.
 Será que faço o serviço que meu primo mandou os capangas fazerem e falharam? 

— Não, por favor, não faça isso!

— Então, tire sua roupa.

— Não! Não quero!

— Se não tirar, você falece! E aí, qual será?

Perecendo de ódio, vou tirando peça por peça de roupa. John me olha com lascívia, que me enoja. Fico nua em sua frente.

— Fui bonzinho demais com você, sua cobra. De hoje em diante, sua obrigação será me dar prazer à hora que eu bem entender, está me ouvindo? 

O FAZENDEIRO POSSESSIVO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora