CAPÍTULO 76

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Finalmente descobri o porquê de Derek se tornar meu inimigo

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Finalmente descobri o porquê de Derek se tornar meu inimigo. Até o sobrenome ele mudou para dificultar.
Aquele imbecil iniciou uma guerra contra mim, a troco de nada. Nesses últimos meses, ele me causou alguns prejuízos.

Se fora de casa, só tinha problemas. Em casa, era outra história. Foram meses bons, vivia um inferno no trabalho, mas ao chegar em casa, estava no paraíso com a minha família.

Safira é uma mulher maravilhosa, esposa e mãe dedicada e uma talentosa fotógrafa, fez vários ensaios dos nossos filhos e de nós dois. Uma vida que jamais achei que teria. E tenho total ciência que não sou digno para ela, mas que bom que Safira Smith Miller é minha.

Decidi que largarei o tráfico de armas, essa vida para mim não faz mais sentido. Tudo que quero é o bem-estar e tranquilidade da minha família.

Estou acertando tudo, mas estou encontrando resistência dos italianos. Mas ainda assim, quero ficar somente com a parte legal dos meus negócios.

Para me fazer repensar da decisão, foi oferecido casamentos por contratos, unir meus filhos com filhos legítimos das famílias mais importantes da Ndrangheta em Miami. Unir Leon à pequena joia Bianchini, mas, por algum motivo, somente após o casamento da primogênita e minha pequena Bárbara ao fedelho Lucca Fiore, que tem 8 anos, atualmente. Absolutamente não aceitarei isso. Pois logo pegarei minha família e partiremos deste lugar, começaremos longe daqui.

Hoje tenho uma reunião na minha principal empresa, passarei o dia ocupado. No momento estou terminando de me arrumar.

— O que você fará hoje, querida?

— Vou dar continuidade aos preparativos do batizado dos bebês. — Se espreguiça manhosa na cama.

— Você sairá de casa? — pergunto, ajustando o nó na minha gravata.

— Vou à igreja falar com o padre, acertar os últimos detalhes. — Levantou-se, sentando na cama.

— Tenha cuidado e vá com os seguranças.

— Amor, vou à cidade vizinha, não preciso de um batalhão. — Se espreguiça, erguendo os braços.

— Não seja teimosa, querida. — Me sento ao seu lado.

— Tudo bem, meu garanhão. — Sentou-se no meu colo, segurando minha gravata. Mas posso sentir o leve roçar de sua boceta na minha perna.

— Você já quer, não é? — pergunto, mordiscando os lábios dela.

Minha esposa sorri maliciosa.

— Uma rapidinha pela manhã não é nada mal, não acha?

— Não, minha delícia.

Após “apagar o fogo” de minha esposa, me despeço dela, das crianças e saio para a empresa.

Duas horas depois.

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora