CAPÍTULO 10

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Confesso que minhas pernas estão trêmulas por estar perto desse homem

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Confesso que minhas pernas estão trêmulas por estar perto desse homem. Ele me causa sensações estranhas, uma certa inquietação.

O jeito que ele me olha, parece o olhar de um predador. E ele não está fazendo questão nenhuma de esconder. Sei que esse homem vai me dar trabalho. Não sou uma menina ingênua, sei muito bem reconhecer um olhar malicioso.

— Sr. Miller, estou há meses tentando comunicação referente ao empréstimo que o senhor concedeu ao meu pai.

— Exatamente Sr. Miller, entretanto, todas às vezes sua assistente nos informa, que o senhor está em reuniões ou muito ocupado — Roger diz. 

— Hum… Realmente estava muito atarefado nesses últimos meses. É uma época do ano, onde o trabalho dobra. E fica mais difícil a comunicação comigo. — Ele diz, me olhando diretamente, deixando-me inquieta. 

— Ok! Eu entendo, mas podemos falar sobre a dívida, agora? — perguntei. 

— Eu adoraria, porém, atualmente, não posso. Estou de saída. — Ele olha o relógio em seu pulso — Podemos marcar uma reunião amanhã? Minha assistente ligará para você marcando um horário. Tudo bem?

— Tudo bem. Quero resolver o mais breve possível esse assunto. Fico aguardando sua ligação…

Nos cumprimentamos e ele foi embora, acompanhado de uma mulher muito bonita. Quem é ela? Será que é esposa dele? Nem sei se ele é casado…

— Terra, chamando Safira. 

— Desculpa, Roger. Estou meio avoada hoje… Quem é aquela moça? É esposa dele? 

— Que eu saiba, ele não é casado. — Roger vira sua atenção para mim — Não vai me dizer que você é mais uma que se rendeu a Oliver Miller?

— O QUÊ! É CLARO QUE NÃO! De onde você tirou isso? — Procuro me recompor. 

— Não é nada. Estou brincando com você. Sei que você está nervosa e ansiosa para resolver essa situação.

— Você acertou. Só que esse homem me intriga. Não entendo, por que ele não quis resolver essa questão hoje?

— Isso não temos como saber, talvez ele tenha um problema a resolver e por isso teve que ir.

— Você pode ter razão, Roger. E então vamos? Já fiz o que vim focada a fazer… Já podemos ir?

— Ainda não jantamos. Você aceita sair para jantar comigo?

— Roger, hoje não estou no clima para sair. Não quero bancar a chata — Toquei em seu braço — Me desculpa. 

— Tudo bem, safira. Te levarei até a sua casa…

Saí daquele salão rapidamente, aquela mulher me deixou com uma vontade imensa de devorar aquela boca carnuda

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Saí daquele salão rapidamente, aquela mulher me deixou com uma vontade imensa de devorar aquela boca carnuda. Ela mexe comigo de uma maneira que nenhuma mulher mexeu antes. Não sei, talvez seja, porque já tive a oportunidade de tê-la em meus braços e não quis.
E agora, vendo o mulherão que ela se tornou, eu a quero. Será minha. Não importa o que eu tenha que fazer.

Porra! Agora estou aqui de pau duro, só porque estava olhando aquela gostosa em seu vestido vermelho. Tenho que me aliviar e sei muito bem em quem…

— Érica, você não queria pernoitar comigo? Essa é sua chance…

— Você sabe, que eu sempre quero. — Ela alisa a lapela do meu terno.

— Vamos para a suíte. — Andei na frente e ela veio atrás de mim, como uma cadela obediente indo atrás do dono.

 — Andei na frente e ela veio atrás de mim, como uma cadela obediente indo atrás do dono

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Érica Taylor, 32 anos. Assistente de Oliver

O FAZENDEIRO POSSESSIVO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora