CAPITULO 47

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Horas antes…

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Horas antes…

Após acabar com a vida do traidor. Saí do galpão acompanhado por Joaquim. Entramos no carro em direção ao outro. 

— Escuta, Joaquim. Se comunique com o nosso contato no território do Derek, ele deve saber sobre o paradeiro exato da carga ou então terá uma boa pista. 

— Farei isso imediatamente.

— Não conte a ninguém. Tenho sérias suspeitas de que não tenhamos só José, de x-9, devem ter muito mais. E encontrarei e acabarei com cada um deles.

— Tenho suspeitas sobre alguns, mas tenho que investigar mais a fundo, patrão.

— No momento, só confio em você e no Oscar. Fique atento a tudo e todos, não podemos vacilar novamente.

Chego em outro dos meus vários galpões de armazenamento. 

— Joaquim, adiante a entrega dessa carga, pertence ao Bianchini, não posso vacilar com elas armazenadas aqui. Ligue para Francesco, diga que a entrega será feita, agora pela manhã.

— Farei isso agora mesmo. 

— Escutem bem todos vocês, quero agilidade nessa entrega, nada pode dar errado. E vocês ganharão um bônus por isso — todos os funcionários comemoram e agradecem — Vamos, rapazes!

— Patrão, o Sr. Bianchini aceitou. 

— Cuide da entrega pessoalmente. E qualquer novidade sobre o paradeiro da carga roubada, me avise imediatamente.

— Pode deixar, patrão.

Estou voltando para minha fazenda, quero ver minha mulher e matar a saudade que estou sentindo do meu filho. 

A hora de contar a verdade para Safira está chegando, não posso mais adiar. Assim que recuperar a carga e me livrar desse problema. Falarei com ela sobre o fato de Leon ser meu filho.

Quando cheguei à minha fazenda, reuni meus homens para uma conversa séria.

— Quero todos vocês atentos, não quero saber de erros, não vou mais admitir isso vindo da parte de vocês! Caralho! Vocês são muito bem pagos, e aqui não tem brechas para erros! A partir de hoje, quem errar, pagará. 

— Não é de hoje que já pagamos nas mãos dele. — Um dos peões sussurra, mas ainda consegui ouvir. 
Vou até ele e acerto um soco em cheio na cara.

— Um lembrete para você nunca esquecer.

 Caminho para a sede, entro, passando direto para meu quarto, espero que Safira não esteja lá, senão, ela pode ver os respingos de sangue na minha camisa. E fará um verdadeiro questionário, mas não demora muito para chegar. 
Estou sem paciência para o interrogatório e acabo sendo rude com ela. Na mesma hora, vejo a burrada que fiz e peço desculpas, mas ela vai embora do quarto chateada. 

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora