CAPITULO 31

4.7K 234 5
                                    

Deixei minha gostosa em casa, está na hora de cuidar da vadia da Brienne

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Deixei minha gostosa em casa, está na hora de cuidar da vadia da Brienne. Chegando à boate, vou direto para onde dei ordens para deixá-la trancada. Com alguns passos firmes e rápidos, abro a porta do porão da boate.

Quando me viu, correu até mim. E eu a recebi com um tapa no rosto, fazendo-a cair com a mão no rosto.

— Senhor, por favor, me perdoe. — pediu entre lágrimas.

— Agora não adianta pedir perdão, você sabe que errou feio.

Seguro-a pelos cabelos, arrastando até uma corda, onde a prendo com as mãos para cima.
Ela estava apavorada, chorando e implorando perdão.

— Me desculpe! Prometo que sairei daqui e o senhor nunca mais voltará a me ver.

Deslizei meu dedo pela mesa próxima, onde havia um chicote.

— Isso eu mesmo posso providenciar, Brienne. Você sabe exatamente com quem está lhe dando, não sabe? Você cometeu um erro grande se metendo com a minha mulher.

A garçonete tentou se soltar na corda, onde suas mãos estão presas.

— Peço perdão a ela. Imploro se for preciso! Por favor, senhor, não faça nada comigo! — pedia aflita, tentando se soltar, mesmo sendo em vão.

Peguei o chicote nas mãos.

— Me diga, Brienne. O que pretendia fazer com ela? 

Balançou a cabeça desesperadamente em negação.

— Nada! Não faria nada, senhor. Sua mulher me provocou primeiro. Falando que a boceta que o senhor ajoelha para chupar atualmente é só a dela.

Sorri ao ouvir isso. Safira é territorialista. É ótimo saber disso.

— Não seja covarde, fale agora para mim. Você acha que não percebi sua agressividade em relação a ela?

— Confesso! Estava com ciúmes, toda vez que o senhor vem aqui, acaba ficando comigo. E ontem, quando vi o senhor e ela. Fiquei com raiva e tirei satisfações.

— Acha que pode importunar minha mulher assim?

— Não sabia que era sua mulher, pensei que fosse mais uma de suas putas.

A raiva me consumiu, acertei uma chicotada nas costas dela, que soltou um grito de dor.

— Lave a sua boca para falar da minha mulher, sua vadia!

O FAZENDEIRO POSSESSIVO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora