CAPÍTULO 80

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O tempo passou e nada do meu marido voltar

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O tempo passou e nada do meu marido voltar. Ajudei Caetana e Benita a retirar as coisas da mesa, mas meus pensamentos estão no que está acontecendo dentro daquele escritório.

Eles estão trancados há, mais ou menos, 30 minutos. Minha curiosidade sobre o que pode ser o motivo que fez o delegado vir à nossa casa me intriga.

Será que é sobre o meu sequestro? Ou sobre os negócios ilícitos do meu marido?
Agora, comecei a ficar ainda mais preocupada.

Marina tocou meu ombro.

— Não se preocupe, comadre. Seja qual for o motivo, aquela dupla da conta. — Me oferece um chá de camomila.

— Obrigada. — suspiro, bebendo um gole — Mas não consigo parar de pensar sobre o que eles estão conversando.

— Quer saber, vamos nos recolher, porque amanhã teremos muito trabalho, temos que organizar o batizado dos meus amorecos. — Ela sorri — Já imagino como ficará lindo!

Levantei, deixando a xícara na mesa de centro.

— Você tem razão. Pegarei Leon e colocarei ele para dormir, já está passando da hora.

— É isso aí. — Marina esticou os braços — Descansarei também, estou exausta. Meus afilhados me deram um baile hoje. — Ela sorriu.

— Lael e Bárbara são bem sapecas. — Sorrimos.

Peguei meu pequeno, caminhando para o quarto. Arrumo e o ponho para dormir. Depois, fui ao quarto dos pacotinhos e os vejo dormindo após mamar.

Saio do quarto com cuidado, indo em direção ao meu quarto. Coloco uma música para ouvir no volume baixo, coloco minha camisola e tento relaxar, esperando meu marido.

Várias músicas depois, meu marido entrou no quarto. Me sentei na cama, olhando para ele, esperando que ele dissesse algo.

— Amor, tudo bem?

— Estou sim. — Ele se aproxima lentamente da cama.

— O que o delegado falou com você?

— Não quero falar sobre isso. Agora, o que quero é fazer amor com você. — Oliver encostou sua boca na minha, iniciando um beijo calmo.

É tão bom estar nos braços do homem que eu amo. Sua mão foi até a minha barriga.

— Estou muito feliz por você me dar mais um filho. — declara, enquanto beija meu pescoço, retirando minha camisola devagar.

— Sei que você queria somente três filhos…
Ele parou com os beijos e me olhou.

— Em nenhum momento fiquei chateado, quero ter quantos filhos forem precisos com você.

Soltei uma risada nervosa com seu comentário.

— Não, querido. Quatro já estão de bom tamanho, a minha fábrica fechará após esse bebê.

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora