CAPÍTULO 60

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Caminho até ele, sentando em seu colo

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Caminho até ele, sentando em seu colo. Ele deixa seu copo na mesa e segura em minha cintura.

— Você quer me enlouquecer, safira?

Ele tenta disfarçar, mas percebo sua respiração mais rápida.

— Feliz aniversário, meu amor!

Ele abre um enorme sorriso.

— Nunca faço questão de comemorar meu aniversário, mas hoje será diferente.

Ele me agarra, tomando minha boca com um beijo cheio de necessidade. Como eu senti falta desse homem.

Nossas línguas se entrelaçam, suas mãos percorrem meu corpo, cruzei meus braços em seu pescoço, enquanto me esfrego nele, sentindo sua ereção debaixo de mim.

Nos afastamos somente por falta de ar.

— Estava com saudades de você, meu amor. —
Ele beija meu pescoço, enquanto aperta minha bunda.

— Quero falar com você, Oliver — falo ofegante, sentindo meu corpo esquentar.

Sua língua percorreu meu colo, em direção ao meu decote.

— Diga, estou ouvindo…

— Amor, quero esclarecer tudo, não quero mais mal entendidos entre nós.

— Prossiga, minha gostosa. — Ele diz, afastando a lingerie e expondo meus seios. Passando a língua no meu mamilo, e depois começa a sugá-lo, me fazendo gemer e ficar cada vez mais molhada.

— O beijo… eu não retribuí. Aquilo não significou nada para mim. Eu só queria e quero você.

Ele parou de sugar meu seio, segurando meu pescoço, olhando fixamente, no fundo dos meus olhos, talvez procurando algum resquício de mentira.

— Acredito em você, mas se aquele merda tocar em você novamente. Eu o mato.

Senti um arrepio percorrer meu corpo.

— Não diz essas coisas, querido. Você não é um assassino.

Ele me beija, parecendo que irá me devorar inteira.

— Diga que você é minha. — pediu, mordendo meu queixo.

— Sou sua… completamente sua.

— Vem aqui, minha delícia. — Me pegou no colo, estilo noiva.

— Amor, meu robe.

— Não precisa, não tem ninguém acordado.

No caminho nos beijamos apaixonadamente.
Entramos em nosso quarto, Oliver me põe na cama. Depois, vai até o closet e, quando voltou, estava nu, girando algo nas mãos.

Ver seu pau ereto me deu água na boca.

— Que bela visão! — Ele diz, a meu ver, deitada na cama. — Você foi desobediente, merece ser punida.

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora