CAPÍTULO 79

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Meus homens chegaram, agora posso cuidar da minha esposa que está trêmula

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Meus homens chegaram, agora posso cuidar da minha esposa que está trêmula. Safira não merecia passar por isso, e eu, com o meu egoísmo, não pensei em tudo que poderia acontecer a ela, só pelo fato de ser minha esposa. Estou me sentindo impotente, um desgraçado que não pôde proteger sua esposa. Abraço-a, procurando acalmá-la, acariciando seus cabelos.

— Amor, estou aqui, não precisa ter medo, ninguém vai te fazer mal. 

— Me tire daqui, quero ver meus filhos. — suplicou.

— Vou te levar de volta para casa — Levantei o rosto dela. Me dói tanto ver ela assim, fragilizada. — Amo você, Safira. — Deposito um beijo suave em sua boca. 

— Eu te amo, Oliver — declarou em meio às lágrimas. 

— Patrão, o helicóptero já está a caminho. — Joaquim informa. 

— Seu maldito, traidor! — Derek exclama, furioso. 

Joaquim se curva na dele. 

— Acha mesmo que eu trairia o meu patrão? Foi um plano desde o início, otário! — Ele acertou um chute na barriga de Derek. Que geme como o fracote que é. 

— Como estão as coisas, aí fora?

— A bala está comendo, mas essa área está limpa, estamos protegidos. Matamos a maioria, patrão. 

— Muito bem, vou levar minha esposa para trocar de roupa. Na volta, cuido desse verme. Algemem-no na cadeira, porque agora os papéis foram invertidos.

Caminho com a minha esposa, agarrada em mim. A porta da frente é aberta. E Oscar entrou por ela.

— Como vocês estão? — perguntou pálido. 

— Estamos bem, dentro do possível.

— Ele pegou pesado com você, meu amigo. 

Vejo seu olhar desviar-se de mim, para Safira. E torna-se espantado, percebi seu olhar de dúvida.

— Ele tentou. — respondo. 

Vejo a fúria brilhar nos olhos deles. 

— Onde ele está? 

Aponto com a cabeça na direção da porta de onde saímos. Oscar foi em direção ao quarto.

Caminho com Safira pelos corredores de cima, vejo um quarto com a porta arrombada, o único destrancado. 

— Não quero entrar aí. — Ela diz, soluçando. 

— Tudo bem, querida. Arranjarei outro.

Tinha um quarto ao lado desse, mas estava trancado também, peguei a arma e apontei para a fechadura.

— Querida, cubra seus ouvidos. 

Ela faz o que pedi e então, atirei na fechadura, fazendo assim a porta destrancar.

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora