capítulo 41

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zoe Miller

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zoe Miller

Tom o fuzilou com os dois olhos e o Bill estava com medo, era nítido isso, ele estava tremendo do meu lado e segurando minha mão.

- Deixa ela em paz mãe, a zoe sabe muito bem o que faz, não precisa você pegando no pé dela - antes que a mulher pode responder, o Bill interrompe ele.

- Vamos mãe, você precisa tomar banho, e deitar, deixa os dois aproveitar um pouco do momento que ele tem sozinho - Bill vai até ela.

Ela olhou para ele com uma cara assustadora, dava para vê a raiva em seu olhar, que estava vermelho devido a algum entorpecente.

- Esses merdas estão tendo um caso? - ela perguntou com uma cara feia - e você principalmente - olhou para mim vindo em minha direção mais Bill tenta, entrar na frente e ela dá um tapa na cara e um empurrão do mesmo fazendo o menino cair no chão

- VOCÊS VÃO PAGAR, EU NÃO SEI COMO EU PARI DOIS LIXOS, VOCÊS DÓIS VÃO PAGAR E A CULPA SERÁ SUA ZOE MILLER EU AVISEI PARA FICAR LONGE DOS MEUS FILHOS - ela aponta para mim e gospel no Bill que estava no chão.

- Sério essa vadia de novo? Vocês três juntos de novo tom Kaulitz - a mãe do tom aprece bêbada. - zoe você não tem vergonha não? Você tem 16 anos, já tá na hora de virar mulher, não se comporta como uma putinha indefesa. - ela disse quase caindo.

Abrir meus olhos, assustada com tudo o que lembrei, coloco a mão na cabeça onde eu tinha batido, respiro fundo e levanto, vendo que já estava claro e respiro fundo, só tem um jeito de acabar com tudo isso.

[...]

Uma semana se passaram desdo dia da minha última lembrança, e tudo aquilo não saiu da minha cabeça, e hoje darei começo ao meu planejamento, que eu fiz durante esse tempo todo, fiquei esse tempo todo na casa dos meus pais e hoje eu irei para a minha casa nova, afinal a antiga não, mas seguro é essa, mas perto do manicômio, irei conseguir ficar, mas perto do meu cliente, hoje Matheu me ligou pedindo explicação porque disse que iria ficar só alguns dias sem ir lá para eles examinar o tom, mas não foi isso que aconteceu, a ração do tom com as outras médicas e estranha, minha conversa com o tom pelo telefone também, hoje foi a primeira vez depois de tudo isso que vim aqui.

Neste momento estava terminando a consulta com tom e o mesmo me olhava enquanto escrevia no caderno, Ele sempre fazia isso para tentar descobrir o que eu tanto escrevo, mas dessa vez foi diferente o mesmo andava olhando para o cárdeno fazendo um barulho irritante

Essa consulta estava claramente tensa, com as provocações de tom como uma forma de punição por não vir aqui, e tudo estava me estressando, para eu não perder o profissionalismo e mata o Kaulitz.

- Já estou indo - Suspirei e o encairei e ele bufa como uma criancinha mimada - da próxima vez, tenta ser menos grosseiro comigo e com as outras médicas Tom! Se não, não vou poder te ajudar a melhorar, sendo que você agora está regredindo - foi rápida, e desviando o olhar dele e me levantei do chão, e sim esse lugar infelizmente não providenciou a cadeira com a desculpa "o tom pode fazer algo com a cadeira" tipo? Mano

Virei as costas para o tom antes que eu pudesse ir até a porta, Kaulitz arrancou a bolsa de mim, e eu olhei rapidamente em sua direção, estava cansada dessa porra desse mlk.

- O que é isso? - perguntei extremamente nervosa e o olhei de cima a baixo - devolva agora a minha bolsa tom Kaulitz! - ordenei maís Kaulitz não me levou a sério como sempre ele me olhou com um deboche.

- Ou se não o quê? Em sozinha? - ele né desafiou e começou a mexer naquele maldito piercing, e me olhou com malícia.

- Eu posso por essa porta, ligo para o Gustav e peço para ele me encontrar aqui e agora, e ele vai me conta toda a verdade que você me escondeu - não estava com paciência e muito menos para brincadeira com aquele garoto, era um dia decisivo na minha vida e na vida dele, mais ele continuava me olhando daquele jeito, como que eu fosse um brinquedo que ele pudesse comandar e em todas nossas brigas, me levar para a cama mais ele estava errado, muito errado.

Ao dizer aquilo, tom jogou a bolsa com força em minha direção e apontou o dedo para mim, fechando completamente a cara.

- Por que você fica insistindo nesse assunto? Porra qual é o seu problema? - vejo seus olhos ficarem escuros e com raiva ele fechou as duas mãos como fosse me dá um soco, e eu confesso estava com um pouco de medo, não poderia confiar nele em um momento de fúria. - eu já não disse porra? Não te contei o que você queria saber?

Ele vem para perto de mim me colocando contra a parede, e pegando meus dois braços, colocando minhas mãos para cima e prendendo, com uma de suas mão e a outra ele pega na minha cintura chegando mais perto de mim.

- Mas não me contou tudo! - Exclamei dessa vez tentando sair de perto dele, mais ele aperta forte minha cintura de novo - tom eu Preciso e quero saber de tudo, você me contou uma parcela dela, não tudo porra eu sei que você está me escondendo as coisas importantes eu sinto tom! - falei um pouco mais alto e ele chegou mais perto da minha boca, olhando com deboche - por isso, se ninguém me contar, eu vou ter que tomar algumas providências que você não irá gostar Kaulitz! - tom soltou minha cintura, e pegou meu rosto e me vez olhar para ele.

- Você não irá atrás dele, tá me ouvindo, porra! - ele me olhou estressada - eu não estou brincando zoe, não me faça matar, ele está me entendendo?

- Então me conta tom vai porque você não me conta? - disse simples.


the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora