capítulo 64

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Zoe Miller   

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Zoe Miller   

— Quero que você vá embora, tom! — Disse, tentando limpar as lágrimas que escorriam pelo meu rosto.

— Zoe… me esculta — começou a fala e eu rapidamente o corto.

— VÁ EMBORA! — tom viu que não era o momento apropriado para insistir, o que me surpreendeu, ele dá um beijo na sua mão e coloca na minha barriga — já cuidei de seus machucados, então acho melhor você ir embora antes que eu tenha que te obrigar a ir. — falo e suspiro 

Ele me olha por um tempo e faz carinho na minha Barriga, ele se levantou, e me olhou antes que eu pudesse sair de perto dele, ele me puxou para sentar de novo e se agachou milimetricamente e sussurrou em meu ouvido 

— Eu não vou destir de você zoe, você ainda voltará para mim — ele me olha — criaremos esse filho juntos, como uma família, casamos ter filho — E se foi, me deixando encolhida no mesmo lugar, me sentindo uma grande idiota por está vulnerável desse jeito, ainda amo ele, e não consigo negar isso, ele não tem sentimentos por mim, e só quer fazer sexo comigo, igual todos e por isso está insistindo tanto.

Não é amor e só tesão.

Tom Kaulitz 

Zoe ainda será minha, só minha mulher nem que eu precise mata todos os homens do mundo, ela será minha e iremos casar.

E teremos esse filho, e uma casa grande em Cancun.

Saio da casa dela e começo a caminhar, afinal tinha que ir para casa vê o ashtray, mão posso deixar ele sozinho por muito tempo, e ele e o único que me entende e não me machuca tanto, por isso eu amo ele.

Zoe Miller

Ele sai da minha casa e vou até a porta para trancar a mesma, olho no relógio na minha parede já era onze horas da noite, e eu tinha que ir dormir, amanhã iria acorda cedo para trabalhar, levanto vou para o banheiro e tomo um banho quente para relaxar mesmo só pensando no tom e em tudo que ele disse.

Término de tomar banho e colo meu roupão, e deito na minha cama ligado a televisão, fico mais ou menos trinta minutos, eu adormeço.

"Estávamos na minha casa e enquanto o tom estava tomando banho, pensei alguma coisa para esquentar a noite, afinal meus pais não estavam em casa e hoje iríamos completar dois anos de relacionamento, aproveitei que ele estava no banho e vestir umas das blusas do tom, a mais transparente, que ia até um pouco mais da metade das minhas coxas, e uma calcinha branca por baixo, e decidir usar aquilo Au meu favor, por que não faço uma dança sexual porque não faço a mínima como fazer isso, essa seria minha primeira vez, afinal o tom? Não quer fazer isso por agora, ele tenta me proteger e quer que eu tenha certeza que é ele, e eu tenho, não irei fazer.

Bill tinha me aconselhado a colocar uma música para mim e o tom ficar mais relaxados, então e isso que eu decidir colocar. 

Fui até o aparelho de som e coloquei um cd com uma das minhas músicas favorita, do Justin Bieber, afinal mesmo eu e o tom amamos rock não seria um bom momento colocar rock né? Deixei pausada na canção confident, era uma música nem sexual, afinal falava da primeira vez de uma garota.

Dei uma olhada no reflexo da televisão, e ajeitei meus cabelos, estava morrendo de envergonhada, mas precisava ter coragem, suspiro.

Sentei no sofá e coloquei um pouco de vinho em uma das taças, não era a primeira vez que eu bebia sem meus pais saber e tenho certeza que só um vinho ele não sentiria falta, e Greog me deu um ótimo conselho "se você quiser criar um clima romântico não se esqueça do vinho" e eu não iria esquecer dessa vez, levantei a taça até minha boca e bebi um pouco, tom estava demorando e isso me deixava ansiosa, mais não poderia evitar sorrir ao pensar em tudo que poderia acontecer.

Tom não precisava de muito para ficar excitado, lembro uma vez estava no colo dele e sinto o amigo dele, foi constrangedor, para ambos estávamos no começo do namoro e a timidez era o que mais acontecia entre nós dois, mais depois disso era comum tom ficava excitado e subia para o banheiro, e vocês já sabem o que acontecia.

Escutei os passos de tom devendo as escadas e quando me virei, vi o mesmo vestindo apenas uma calça preta de tecido leve e secando o tronco com a toalha, seus cabelos estava preço, e essa visão me fez estremecer desdo dedinho do pé até o último fio de cabelo, meu namorado é muito gostoso, por Deus.

Em seguida ele vai até a cozinha e abriu a geladeira e pegou a garrafinha de água, quando ele ia tomar algo eu o interrompi antes.

— Não quer um pouco de vinho, amor? — perguntei, andando em sua direção e lhe estendendo uma taça 

Tom me encara de cima a baixo, sorrindo de canto só ver como eu estava vestida.

— Eu aceito, obrigada minha vida — ele respondeu largando a garrafa de água em cima da pia e pegando a taça da minha mão, ele bebeu um pouco, estalando os lábios — você está com cara de quem já bebeu, você e fraca com isso — disse rindo besta.

— Foram só duas taças contando com aquela amor — apontei para a taça, rindo com ele — hoje meu país não está em casa, e quem sabe... podíamos aproveitar hein, já te disse, eu quero ser sua — me aproximei ainda mais do tom, juntando nossos corpos e passando os braços pelo seu pescoço, o cheiro do perfume dele invadiu minhas narinas, me deixando levemente inebriada.

— Tem razão, a gente tem cinco dias para ficamos tranquilos sem nos preocuparmos com o seu pai, ele acaricia minha cintura com ambas as mãos, alisando minha pele por baixo da camisa...— então você está pronta?

— Si… si… sim estou — falo com dificuldade, mas estava pronta, eu queria muito mesmo isso."

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora