capítulo 46

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Zoe Miller

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Zoe Miller

- O que você disse? - Olho para ele com os olhos arregalados enquanto Tom me encarava, e eu simplesmente paralisei diante do que eu havia dito. Eu tinha feito uma grande merda.

- Nada, eu... eu quero saber o porquê de você ter me chamado. - Desviei do assunto, certa de que ele não o deixaria morrer. Mas, contrário do que eu achei, Kaulitz respira fundo, fecha os olhos, passando a mão em suas trancas. Parecia pensar um pouco antes de ir em direção à cama. Ele se abaixa e pega alguma coisa.

- T-Tom... O que você vai fazer com essa faca? - Gaguejei, vendo ele se reerguer, girar a faca em sua mão. Ele me olhou sem me responder, foi em direção à parede do outro lado do quarto e enfiou a faca na mesma, rasgando e abrindo toda a almofada. - Por que você está fazendo isso, Tom? - Já estava agoniada e com medo por não entender sua intenção. Após rasgar uma boa parte, vi quando a parede de tijolos, agora exposta, estava com uma parte não totalmente colocada no lugar. Ele tirou alguns tijolos daquela parte, revelando livros e fotografias. Kaulitz devia esconder suas coisas pessoais ali, pois o manicômio não os deixava ficar com nada.

- Escuta muito bem, Zoe. Sabe o quanto é difícil ter você por perto e não poder compartilhar nada? Quando vi você abrindo aquela porta, e não pude te pegar?... - Olho para o mesmo, confuso.

- Como? - Perguntei novamente, sem entender. - Tom, eu estou aos poucos me lembrando do que passamos... e... - Continuo gaguejando, mas Tom me interrompe.

- Tom, essas fotos estão lindas - Falo, pegando uma foto onde estávamos nós cinco abraçados. Parecíamos ser felizes. Pego uma foto minha e fico olhando. - Eu amei essa foto... - Ela era ótima nisso e eu realmente gostei de mim nelas. Em todas eu estava desastrada e Kaulitz tinha me pego desprevenida. E quando estávamos com os meninos, as fotos eram felizes. Não estávamos tristes, nem parecia ter brigas

- Estou te mostrando tudo isso para você ver que nunca será a mesma coisa. Nós nunca mais teremos o Bill com a gente - Ele me olha e respira fundo. - Nós podemos começar tudo de novo, Zoe, mas nunca teremos isso. - Disse sério, apontando para as fotos na minha mão. - Você disse aquilo e eu senti como se eu estivesse voltando para o passado, mas não quero te iludir nem te enganar, Zoe. Nunca serei o mesmo... nunca será a mesma coisa.

- Por... que você está falando... - Antes que eu possa terminar de falar, sou interrompida por um beijo.

Tom kaulitz

- Por… que você está fala...

Após ouvir aquelas doces palavras saindo da boca de Zoe, um aperto em meu peito surge, e ali eu me lembro de tudo que vivemos com Bill e agora simplesmente é como se só existisse apenas eu ela, eu estava em meus pensamentos quando o alarme do manicômio toca sinalizando que era a hora das selas serem definitivamente trancadas, minha sela é trancada e num ato de impulso puxo ela para um beijo, de começo o beijo era calmo e lenta, era apenas eu e ela se aproveitando, mas aí ela senta no meu colo e intensifica o beijo, minhas mãos automaticamente se encaixam na cintura dela, a fazendo suspirar entre o beijo, nos separamos por falta de ar, zoe estava em meu colo, eu diria que ela esta excitada, pelo fato de estar ofegante, meus pensamentos se comprovam quando ela rebola em meu colo, sorrio para ela e beijo seu pescoço, coloco a mão por dentro de sua Blusa e aperto aquela cintura curvada e afinada e a aperto, ela coloca a mão dentro de minha blusa, o que me da mais acesso a ela, subo a mão até seus seios avantajados, eles cabem perfeitamente em minha mão, na verdade, caberiam se não fosse aquele maldito sutiã...

Eu tiro a blusa dela e ela tira a minha, ela tinha um sorriso malicioso no rosto, assim que eu retiro aquele sutiã de renda preto os seios dela saltam para fora, neste exato momento eu diria que meus olhos brilham olhando aqueles seios perfeitos, sem delongas eu a deito ela na cama e fico por cima dela, a puxo para um beijo e assim que ele se encerra eu vou descendo os beijos para os seios da garota, abocanho o seio dela e ela solta um pequeno grunhido, eu sorri em satisfação até que ela me para e chega perto de meu ouvido...

— Me fode logo Kaulitz...

Ao escutar aquilo… ah como eu virei outra pessoa, parecia que meu resto de sanidade havia ido embora, e a encarar com aquele sorriso malicioso só me fez perder mais a razão... eu rasguei as vestes dela e me posicionei no meio dela, obviamente ainda com minha calça, queria provocá-la, eu simulo estocadas o que acaba fazendo meu pau roçar nela, ela arfa e me olha com um olhar de desaprovação

-O que foi meu amor? Quer minha ajuda?
Sorrio e a encaro, passo minha língua por seu clítoris, ela revira os olhos e segura minhas tranças, meus movimentos eram devagares, o que a levava a loucura, até que em um momento ela fala

— Me fode logo Kaulitz... por favor…

Eu sorri e a puxei para baixo de mim, abri minha calça e coloquei meu pau para fora, ele estava pulsando por ela, eu a puxo para de baixo de mim e a penetro sem avisos, ela revira os olhos em resposta e PORRA COMO EU AMO QUANDO ELA FAZ ISSO... ela me enlouquece toda vez que fodemos, eu faço movimentos rápidos e fundos nela o que a faz gemer de prazer, seu gemido estavam baixos por conta dos guardas na frente daquela maldita porta.

— Mais rápido, Kaulitz... é tudo o que consegue

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora