capítulo 76

1.9K 162 24
                                    

Tom kaulitz

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Tom kaulitz

Tom Kaulitz.

"Estava na maior gritaria vendo Zoe sangrando no chão enquanto minha mãe saia andando junto um dos seus capangas corro até zoe e coloco sua cabeça em meu colo chorando muito.

— Ei amor, acorda zoe! Por favor, comigo — falo vendo ela sem nem uma reação, nem um sinal de vida, continuava deitada naquele chão frio.

Estava concentrado em minha namorada até escutar um barulho alto, uma porta abrindo, olho para trás e vejo ele parada me olhando.

— Solta essa vadia tom — minha mãe diz enquanto eu a encarava. — eu sempre te dei tudo e você só souberam tirar tudo de mim, tiraram minha juventude, tiram o amor da minha vida e agora quem ser felizes eu estou cansada de vocês serem egoísta egocêntrico.

— EGOCÊNTRICO? SÉRIO MÃE? QUANTAS VEZES EU E O TOM FICAMOS SEM ESTUDAR PARA VENDER DROGAS PARA VOCÊ — me assusto pelo fato de nunca ter ouvido o meu irmão gritar daquele jeito com ela ele sempre a respeitou — QUANTAS VEZES VOCÊ SAIA PARA VIVER SUA VIDA COM HOMENS BEBIDAS DROGAS E EU E O TOM TENDO DE DIVIDIR CINCO BOLACHINHA OU IR NA RUA ROUBAR. — ele né olha sinto que o mesmo queria chorar olho para ele — QUANTAS VEZES EU TIVE DE DEIXAR VELHO BÊBADOS PASSE A MÃO EM MIM… POR UM PRATO DE COMIDA POR SABER QUE EM CASA NÃO TINHA.

Minha mãe o olhava com raiva para ele, vejo ela tirando algo da cintura e apontar para o mesmo que ainda a encarava naquele momento sinto meu corpo se endurecer igual uma pedra, tento sair do lugar, mas parecia que algo não deixava, sinto o Bill me olhar com medo ele respira e fala entre lábios "está tudo bem" e continua falando

— Eu e Tom não pedimos para nascer, pedimos para ter uma mãe, uma família, mas nunca tivemos, aprendemos a se cuidar com apenas cinco anos, aprendemos — ele respira fundo vendo ela mirar e engatinhar a arma em sua direção. — Aprendemos que homens maus existem e diferente de outra criança aprendemos que o bicho-papão não é apenas um fantasma que mora embaixo da cama das crianças ou no escuro de um corredor, o bicho-papão pode ser alguém de boa aparência. E se quiser me mata vai em frente mãe.— Ele me olha. — Eu te amo irmão, mas cansei de ter que passar por isso cal…

Escuto um barulho de tiro, e olho para o meu irmão apenas vendo ele cair sangrando, olho para Sandra vendo ela correndo com dois homens, corro até Bill e o abraço. 

Começo a chorar desesperado ao me ver naquela situação e como o amor da minha vida caída de um lado e de outro a minha alma gêmea, a parte mais importante de mim. Como eu era idiota, eu poderia ter feito algo para ter impedido tudo isso, continuo chorando despertada até sentir uma mão no meu rosto.

— Ei, eu estou aqui, não precisa chorar… — olho para o meu irmão e ele estava me olhando sorrindo como ele conseguia ser tão forte… — está tudo bem, não está doendo, tá vendo, não está — ele diz colocando a mão onde foi o tiro.

— Desculpa Bill… perdão… — ele passa a mão no meu cabelo com dificuldade.

— Eli presta atenção aqui! Desde pequeno sempre te admirei, do jeito que você cuidou de mim, e eu sempre fui muito grato por você sempre…— ele tosse cuspindo sangue me sujando um — nunca deixe de ser forte por mim lembre eu nunca deixarei você mesmo não estando, mas aqui…. Eu te amo to…

Ele nem termina de falar, fala direito e vejo a vida do meu irmão saindo do corpo do mesmo, ele fecha os olhos e sua mão que estava em meu rosto cai no chão. Olho para ele, mas uma vez antes de Gustav entrar no local

— Vamos, tom, vamos — ele me puxa enquanto vejo um homem pegar a zoe tentando me tirar do lugar.

— NÃO EU VOU FICAR COM ELE… —grito desesperado vendo o Bill vendo que tinha um sinal de vida no Bill.

— ELE ESTÁ MORTO! ELE ESTÁ MORTO! PORRA, precisamos sair daqui para salva a zoe. — ele me tira do lugar…"

Acordo com o meu rosto todo molhado, e sinto uma grande dor no meu coração.

— Eu também te amo Bill… e perdão…

Zoe Miller 

— Simone, olhe o que você está dizendo sobre o 
seu filho. — Exclamei com dificuldade e perdendo a cabeça estava com uma forte dor e sinto um líquido escorrendo pelas minhas pernas, mas continuo falando…— pense um pouco nos seus filhos. Eles só queriam ser e nunca consegui agora que ele fique feliz. Porque você não tenta tirar essa coisa da sua cabeça? — perguntei com muita dificuldade por conta que tinha bolsa tinha estourado e ela ainda estava apertando meu pescoço. Olho para ele me arrependendo de imediato, só escutar um estalo e milésimos depois, perceber que detalhes havia batido com muita força em meu rosto.

— EU AMO SUA MÃE, ZOE E EU NUNCA PEDIR PARA ELES NASCEREM, ELES DESGRAÇARAM MINHA VIDA.

— Já que você não amou eles deixa eles em paz e vai viver sua vida, DEIXANDO O TOM SER FELIZ UMA VEZ NA VIDA — ela me solta fazendo eu cair com muito dor Afinal eu estava pedindo. — vamos, quero que você termine seu lado da história da razão a qual você matou seu filho, que você inferniza a vida do tom, e faz de tudo para ter minha mãe de volta. — falo com muita dificuldade quase desmaiando, a dor estava extremamente forte, minhas pernas tremiam, o chão já estava molhado, eu e ele precisávamos ser forte, ela ficou calada e o silêncio predominou. Ela sorriu vendo minha cara de dor. 

Olho para Georg que começou a vir em minha direção e me olhou percebendo a minha situação. Georg pegou meu braço e apertou sua mão em meu pulso com raiva.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora