capítulo 82

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Tom kaulitz

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Tom kaulitz

— Oh, que delícia — ela disse, seus seios balançavam enquanto os movimentos aumentavam. Afastei os cabelos do seu rosto, ela colocou as mãos nos meus ombros se apoiando. 

Desci ela do balcão e a fiz ficar de costas apoiada, ela segurava no balcão enquanto eu segurava seus quadris. Entrei nela e comecei a ir mais rápido.

Sua vagina estava pingando de molhada, o que me deixou ainda mais atiçado. Eu comecei empurrar ela com mais força e gemidos saia por sua boca.

Esqueci que estávamos dentro do banho do hospital com as crianças ao lado.

— Porra zoe — eu gemi depositando um tapa em sua bunda.

A bunda dela estava fazendo barulho de palmas e enquanto batiam contra a minha pele.

Era possível controlar nossos gemidos, o líquido escorria por suas pernas, ela estava tão molhada que meu pênis deslizava com facilidade por dentro dela. 

— Zoe, você está tão molhada — eu disse empurrando com mais força, ela não conseguiu controlar o gemido desta vez. 

Eu adorava essa posição, assim como as outras cinco. Ela me empurrou quando ela liberou seu orgasmo molhando o chão do banheiro. Ela não tinha energia para dizer nada.

Continuei fazendo movimentos rápidos até que eu chegasse ao meu limite liberando todo meu esperma dentro dela.

Nós dos respeitava ofegante, olho para ela sorrindo de lado.

— Podemos ir para o segundo Tempo — volto a beijar o pescoço dela escutando um dos gêmeos chorar, me afasto rapidamente da zoe. — e melhor deixar para Depois.

Desço ela da pia e começamos as vestir o mais rápido possível, destrancou a porta do banheiro, saio do mesmo e vejo um homem alto no escuro do quarto segurando… 

Forço meu olho para ver o que o mesmo estava segurando e logo percebo que ele tava segurando meu filho, olho para zoe que me olhava assutada. Com o homem de capuz segurando meu filho.

— Que é você o que tá fazendo aqui? — zoe toma minha frente como uma leoa, indo em direção ao o homem, que nem um momento virou para nós.— e olha para mim, porra, quem é você?  

— Nossa zebrinha não mudou nada né? — o homem começa a falar e eu logo recomeço aquela voz.

E me assusto, não! Não! Não! Não pode ser ele, não cara como é possível, não pode ser ele. Começo a suar e tremer, eu só podia estar enganado, poderia ser tudo mundo menos ele.

Começo a sentir meu corpo amolecer e meu coração apertar, PORRA TOM VOCÊ PRECISA SED FORTE NÃO PODE SER ELE VOCÊ SABE!. Começo a perder o ar e minha visão ficar preta, e eu me apoio na cama para não cair.

Aquela voz rouca...só… só...cara não é possível…

— QUEM E VOCÊ PORRA? - escuto a voz de Zoe gritando, mas não tinha força para nada...eu preciso ver o rosto dele... 

Olhando para aquele homem parado, segurando meu filho, e aquele capuz preto. Ele se vira me olhando… não, aquele olhar eu conheço bem. Ele coloca o bebê no berço e vem em minha direção.

— Eu voltei e irei te levar junto. — Ouvir aquelas palavras me quebrou por completo.

A dor no meu peito começa a aumentar, e começo a respirar com dificuldade. Coloco minha mão no meu peito, sentindo meu coração acelerado. Começo a sentir como se fosse morrer, e sento na cama.

— Zo… zo… e — Zoe vem até mim rapidamente, vem até mim, segurando minha mão.

Ela me olhava em pânico, e aquilo era horrível. Eu estava vulnerável, não iria conseguir proteger minha família… e ele voltou, como ele voltou. ELE ESTAVA MORTO.

— Tom, o que foi? — Zoe me balança, tentando fazer eu voltar a atenção para ela.

— E… eu estou morrendo, zoe… eu estou morrendo. — Digo com dificuldade, olhando para ele, assustado.

— Não, você não está morrendo, apenas respire fundo.

Zoe tenta me ajudar a respirar fundo. Eu seguro minhas mãos, tentando trazer calma para mim. Ela coloca sua testa na minha, e eu sinto o medo dela. Eu via o medo dela, e isso me assustava. Eu não estava conseguindo protegê-lo. Eu olho para ela, fingindo calma.

— Eu não sei quem é ele — minto. — Só sei que ele conseguiu me desestabilizar por completo. De repente, comecei a sentir medo pela primeira vez na vida. Senti meu coração bater muito mais rápido.

— Você teve uma crise de pânico. — Ela me abraça forte, e eu me sinto seguro pela primeira vez.

— Crise de pânico? Sério? Isso? Nunca tive essa porra. Por que agora? — Pergunto, indignado.

Agora deu, um psicopata, assassino com crise de pânico? E ainda eu preciso ficar expondo minha vida para várias putas todos os dias e tenho crise de choro, isso e falta de matar eu, mais eu não posso matar ninguém.

— Sim. É um ataque de medo ou ansiedade intensos e sintomas físicos baseados em uma ameaça imaginária, sem haver perigo iminente.

— Zoe me fala, e eu não entendo porra nenhuma com essa mulher falando árabe. Parece vocês, bando de chatas.

— Mais nem quando eu estava preso tive isso. Nunca tive essas coisas. Sim, que de bipolaridade, mas isso nunca.

Bill Kaulitz

Hora, hora, hora! Por essa ninguém esperava, não é mesmo? Eu estar vivo após fazer todos chorarem, fazer meu irmão virar o maior assassino do país. Mas sabe? Tudo isso valeu muito a pena. Afinal, virei um homem rico, o melhor assassino de aluguel do país. E tudo isso ficou na culpa do Tom, meu amado Tomzinho...

Solto uma risada irônica. Mas é completamente patético aquela criança ter o meu nome! O MEU NOME! Ela nunca irá ser como eu. Nunca seria tão poderoso.

Limpo meu rosto, que estava com sangue. E me olho no espelho.

— Até eu queria ser mais como eu. - falei e logo sou atrapalhado pelo telefone.

Pego o telefone, vendo que era a Heidi. Provavelmente era alguma notícia sobre o nosso plano. Atendo o telefone e começo a escutar a mulher. Aprendo um sorriso de lado.

— Tá na hora de começar a segunda fase dessa história.- suspiro - Agora o melhor chegou e prometo fazer dessa segunda fase a melhor fase do mundo.

Seja bem-vindo ao pesadelo que será a vida de Tom Kaulitz. E eu sei o demônio que todos sentiram medo. Meu passado é só meu e eu não aceito ser contado como essa vadia contou.

— Eu sou Bill Kaulitz, o demônio em pessoa. Vocês vão implorar pela minha morte, mas os protagonistas nunca morrem.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora