capítulo 80

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Zoe miller

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Zoe miller.

Coloco o peito na boca do Bill e ele começa a sugar, fecho os olhos fazendo uma careta, era uma sensação estranha, dolorida que por uma parte era uma sensação boa, olho para ele tão pequeno… por um momento estranho com eles estou me sentindo bem com eles.

Deitei lentamente para não acorda a lua que dormia como pedra do meu lado, tento relaxar meu corpo o máximo possível, tentando relaxar mais não conseguia. Minha cabeça não parava de doer, e eu não quero tomar nem um remédio e correr riscos de meu leite secar. Eu precisava de um banho para relaxar.

Levantei e coloquei Bill em seu berço, e olho pela janela trancando a mesma, coloco a babá eletrônica e fecho as cortinas, ligo os sensores de segurança, afinal nem uma proteção que ri timor seguro o suficiente, eu tenho medo. George e perigoso é Simone mais ainda. Fui marcando até o banheiro com uma grande dor ainda no corpo. Tirei minhas roupas lentamente, percebendo que meu corpo estava com algumas marcas da gravidez, minha barriga estava flácida, e nem vou dar muitos detalhes da minha princesa. Entrei no chuveiro não estava me sentindo segura, mas como em qualquer momento algum médico poderia entrar, então eu tive de fechar a porta. 

Não demorou muita no banho, estava com medo de alguém fazer algum mal para o meu bebê, coloco a roupa que o hospital havia me dado, eu estava cansada, precisava dormir, mais tenho certeza que essas de noite eu iria ter algum pesadelo ou flashback desde o dia, ou até mesmo do meu passado.  Não me esquecerei de tudo que aconteceu hoje igual já esqueci. Minha mãe, Simone e Georg são as piores pessoas que eu já conheci, eu não entendo como um ser humano consegue ser tão sujo, como alguém consegue guardar tanto rancor do mundo. Mas não posso falar nada né, ela matou seu filho. 

Suspirei e logo me direcionei até a cama e olhei para os neném, vendo que ambos dormia tranquilamente, volto para a cama e deitei tentando relaxar, fecho meus dois olhos forte, como eu já havia previsto, eu não conseguia dormir, sentia uma presente do meu lado e isso estava me incomodando, eu tinha apagado a luz para os bebês dormirem melhor e fechado tudo do quarto estava completamente escuro, então acendi a lanterna do meu telefone levantando rápido ao ver uma silhueta de um homem que me encarava sorrindo. Coloco a lâmina em direção a ele vendo o rosto do Kaulitz, o que esse filho da puta tá fazendo aqui.

Olho assustada tentando não gritar vendo ele rir, baixo para não acordar os bebês.

— Quer parar de me assustar, você vai acordar às crianças, porra e eu daqui a pouco vou ter mais só um traumatismos craniano, mas também um ataque cardíaco. — suspirei, sentindo o efeito do susto. 

— Nem um pouco dramática você em zoezinha — desencostou da parede e continuo a me encarar, sério. 

— O que faz aqui. — eu me arrumei na cama.

— Vim me certificar que você está bem e se meus filhos também estão. — O olhei surpresa. — Eu fiquei realmente preocupada, você podia ter me esperado para ir até lá, eu cuidaria dos meus filhos. Eu te disse que não te deixariam sozinha e muito menos com a porra dos meus filhos, mas você e uma cabeça dura do caralho. — sorri, sabendo que ele estava certo e em um impulso, me ajoelhei na cama e aproveitei que o tom estava perto o suficiente e o abracei forte, sendo rapidamente retribuída. — se eu não posso te perder você é a minha mulher.

Encostei minha cabeça em seu peito me segurando para não chorar, ele passa a mão em minha cabeça me fazendo sentir segura.

— Desculpa por isso, mas você me conhece.

— E eu conheço muito bem — olha para mim sorrindo maliciosamente, e passando a língua em seu lábio eu o empurrei levemente, mas não o suficiente para afastar de mim. 

Tom kaulitz 

— Seu pervertido, não estou levando… para esse lado — sinto minha bunda sendo levemente apertada. 

Tom me pegou no colo, me erguendo em seus braços, vendo que fiz uma cara de dor e o mesmo deixou um selinho molhado em minha boca.

— E vou cuidar de você… — ele suspirou olhando, para e começou a andar me levando para o banheiro.

O mesmo entra e me colocar em cima da pia, começando a beijar meu pescoço deixando leves marcas.

Zoe Miller

Suas duas mãos estavam em volta do meu pescoço, me mantendo no mesmo lugar, permitindo que sua língua entrasse na minha boca.

Apertei minhas pernas em volta de sua cintura. Eu gemi de felicidade quando senti sua ereção contra a minha vulva quando ele se aproximou mais de mim. 

Ele chupou minha língua quando me pressionou contra ele, suas mãos estavam me segurando e me pressionando contra ele. Nossas línguas lutavam pelo domínio enquanto nós beijávamos com força.

As alças da minha camisola foram puxadas para baixo revelando meus seios rosados. Ele gemeu quando os segurava em suas mãos.

Coloquei minhas mãos em seus ombros, gemi quando ele começou a massagear meus peitos enquanto me dava um beijo.

— Oh Deus — eu segurei suas tranças em um aperto forte quando ele abocanhou meu seio, ele lambeu lentamente enquanto brincava com o outro.

Ele lambeu, chupou e mordeu enquanto eu o segurava perto do meu peito, não querendo ficar longe de sua boca. Não parei de me mover sentindo a ereção de seu pênis. Eu sabia que a minha calcinha estava encharcada agora.

Gemi quando ele passou sua mão na minha vagina dando uma leve massageada. Ele começou a distribuir beijos no meu corpo até chegar na minha vagina, gemi alto quando ele começou a me chupar ele tampa imediatamente a minha boca com uma de suas mãos

Minhas pernas tremiam enquanto ele lambia, chupava e mordia.Ele lentamente entrou em mim, enquanto eu segurava seus braços.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora