capítulo 59

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Georg 

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Georg 

A zoe pode ter vocês do lado, mas eu? Tenho a família toda do meu, ou você acharem que ela esconderia esses bebê por mais quando tempo? A regra é clara, você tem dinheiro, você tem todo.

E eu tenho o mundo todo na minha mão, e no final eu irei ter ela e esse erro vai ser corrido igual o primeiro, e minha mamãe ira né avisar, e uma pessoa acima da Zoe, que vocês nem imaginam.

Vocês só sabe a metade da história, e vocês são tão burros, estão bem na cara de vocês, mas vocês não veem.

Pego meu telefone, e vejo uma mensagem que me deixou extremamente feliz.

— Pode ficar tranquila, zoe, logo, logo essa criança, estará morta e você estará comigo com o seu homem — olho no espelho — aí, sim, você vai ter uma família de verdade.

— Georg a pessoa está na sala — minha empregada bate na porta me avisando e me fazendo rir.

Zoe miller 

Levantei do sofá onde estava sentada, convenhamos que tinha mais alguma coisa me incomodando, e não era só o Bill, e ela me deixava muito tonta por pensar tanto em algo que não me interessa, talvez Kaulitz prejudique de certo modo o plano que fiz com o primo dele, Gustav e Heidi me lembra muito ele ainda por cima, e eles me fazem questão de mostrar de forma indireta e direta que está completamente, descontente comigo.

Mas afins, o que eles acham que eu sou? Uma máquina para aguentar a bipolaridade do tom? Aguenta ser menosprezada pelo menos, enquanto ele não liga? Que tenho que ser apenas uma prostituta, que estará aberta para ele?

Foi diretamente só banheiro, tirei minha roupa ficando nus e entrei no box, enquanto deixava com que a água caísse por todo o meu corpo, eu coloquei a mão na minha barriga e lembrei dos momentos difíceis que enfrentei durante o início da minha carreira, até o dia que o conheci… se eu pudesse voltar no tempo, seria tão bom, também me lembrei dos momentos em que eu e o tom passava, as provocações, os momentos que me deixava com borboletas no estômago, e quando eu achava que tom tinha sentimentos por mim, passo a mão pelo meu corpo e por alguns momentos, lembro da mão do tom passando pelo… O meu corpo, e entrando com seus dedos dentro de mim e os seus beijos com paixão e desejos, mas tudo isso veio a baixo.

Como uma alerta, meu subconsciente me lembrou do nosso último momentos juntos, quando ele me expulsou, sem remorso, de sua vida, e de repente me vi com muita raiva por não conseguir tirar ele da minha cabeça e muito menos no coração, não é só o meu filho que precisa do tom eu também, enquanto ele tinha o feito tão rapidamente.

Saí do banheiro, me sentindo, mas leve por conseguir relaxar no banho, mas, ao mesmo tempo, pesada, por dentro, algo em mim sempre me lembra que terá alguma coisa errada e eu estava começando a ficar sem paciência com isso.

Vesti uma lingerie preta, toda detalhada, como eu estava com muito calor, e muito sono mesmo ainda sendo no meio do dia, deito na cama e fico olhando para o teto, e não demorar muito e eu levo no sono.

"- Ela está sagrado porra Tom o que você fez. - grita o menino de cabelo, arrepiado me segurando - O QUE VOCÊ ESTAVA PENSADO TOM EM? EM JOGAR A SUA NAMORADA GRAVIDA DA ESCADA - ele continua gritando enquanto eu chorava no chão com a mão em baixo da minha barriga, levo a mão age o meu rosto vendo minha mão toda cheia de sangue.

- Bill...Bill… o Léo - falo desperado com o sangue, e com muita dor meu coração estava apertado.

Olho para o lado e vejo o Meu namorado, com a mão na cara ele parecia preocupada, e com um olhar assassino, que me deixava com medo, ele me pega no colo com força e sai comigo, vejo o Bill logo atrás, correndo.

- Tom não precisamos da Heidi, precisamos de um médico tom! - ele gritava desperado em quando o tom continuava andando.

- Tom aonde estamos indo? - pergunto e ele não olha para mim apenas continua andando - TOM - grito tentando a atenção do mesmo que foi completamente ignorada.

- Se você não estivesse, me traído, O MEU FILHO ESTARIA BEM - ele grita me assustando" 

Acordo assustada, e colocando a mão na barriga para ver que estava tudo bem, quem era Léo? Esse sonho foi tão confuso, o que é isso tudo que estava acontecendo, por que comigo? Eu precisava rapidamente, esquecer tudo, mas e impossível.

Respiro fundo, eu precisava sair de casa respiro fundo, e desço para olhar meus armários, vendo sair para ir no mercado, subo pego um short e uma camisa Branca, Penteei meus cabelos, calcei uma sapatilha e me olhei no espelho, não estava tão mal, como só iria ao mercado fazer algumas compras, resolvi não apelar para maquiagem, não tinha nenhuma ocasião especial para me maquiar, dei uma última olhada no espelho e vendo que nada faltava, saí de casa, sem o carro, andando mesmo, afinal eles ainda não tinha, devolvido ainda e o mercado não era longe e a compra não seria tão grande.

(...)

Após comprar todo o necessário, aproveitei para deixar as compras em minha casa, vendo que o sol ainda iria se por, resolvi caminhar pelo bairro, sim, eu não deveria, pelas "mortes causadas sem explicação", mas eu não tinha medo, sei que é o tom que estava matando, e sei que ele não iria ter coragem de me mata.

Ao passar por um parque, onde crianças brincavam com seus pais, me vi suspirando, sabendo que eu logo estarei fazendo isso com meu Filho, mesmo que tom quiser ser um pai presente não poderei deixar ser tanto, afinal ele e um assassino, então minha família e eu e o bebê

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora