capítulo 62

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Zoe Miller

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Zoe Miller

Desligo a chamada e fiquei encarando o meu celular, de certa forma, Emma estava completamente certa, mas eu não queria confessar, e talvez seja uma filha da puta com isso, talvez. 

Senti uma sensação estranha e olhei para a janela, não vi ninguém, aproximei um pouco mais e conseguir ver alguém me observando, eu sabia que era ele, mais porque estaria aqui, será que ele já sabe da gravidez? Mais só contei para algumas pessoas, mais porque ele tá aqui ele não me quer por perto?

Vi quando pôs o capuz na cabeça e se foi, pela sombra das árvores, sinto algo meio que implorando para mim que o seguisse, respiro fundo, me lembrando que se o tom me visse poderia me dar uma parada e me mandar embora, ou mesmo me matar por engravidar dele, tom era um maluco.

— O que eu estou fazendo com a minha vida filho — pergunto para minha barriga, e pego um casaco, para caso quando eu volto dique mais frio, e a chave da minha casa, saio de casa e tranco a mesma 

Não sabia para onde ir, pois Kaulitz tinha sumido como uma assombração, mas andando um pouco pode ver alguns rastros de sangue no chão, e poder confiar que o mesmo estava perto, onde tem sangue tem o tom.

Ao seguir a trilhar de sangue eu pude encontrar algumas, corpos estilhaçados no chão, para o meu desespero, sinto uma grande vontade de vomitar, e passo por eles o mais rápido possível, amanhã a missa vai cair em cheio nesse local, querendo saber quem tinha feito isso, mas se me perguntassem, o que é uma hipótese, eu nunca diria, afinal sei que a família Kaulitz.

Na verdade, só o Gustav e o gerog, são muito influentes e iriam esconder essas mortes o mais rápido possível e daqui a três dias ninguém irá lembrar dessas mortes, como sempre.

Quando a trilha acabou, olhei em volta e vim um pouco sentimentos longe de mim, um homem encapuzado, conversando com duas crianças, que parecia ser gêmeas, suas mais estava ensanguentada e o mesmo estava preste a pegar a faca do bolso, corro até ele segurando a faca no ar e o olhando.

Era o filho da puta do tom, confirmando a minha hipótese, puxo o objeto do mesmo com as duas mãos e sinto ele me olhar respirando fundo, ele encara minha barriga e eu grito com o mesmo.

— VOCÊ NÃO VAI MACHUCAR NINGUÉM — coloco a faca para trás e encarei seus olhos que estavam com uma coloração escura, os olhos que já me encararam com uma cor marrom um pouco clara, voltava ter o mesmo olho sombrio com uma coloração preta, sua expressão, no fundo, eu consegui enxergar, diferente de muitas vezes carregava tristeza e dor, não um demônio, como uma das vezes que tinha visto, ele me olha como se tivesse perdido e completamente sem esperança, mas ao se encontraram com os meus olhos, pode ver um certo receio e surpresa da parte do mesmo.

Desviei meu olhar para as duas garotas que encaravam tudo com curiosidade.

Aproximei-me delas.

Gustav 

— Está na hora de você desistirem, quem irá morrer — falo olhando para as três que estava na minha frente — sabemos que não tem, mas como tom e zoe ficar vivos já tentamos isso várias e várias vezes e nunca deu certo.

Estava sentado em seu escritório em reunião, com a Kris, Sandra e a minha mãe para decidir o futuro do tom… mais antes temos que conta essa história direito para vocês né? Como a mãe da Zoe foi para aqui.

Heidi e Kris são irmãs por partes de pai e a minha mãe e casada com a irmã de Sandra que faz ela ser minha tinha, mais a muito tempo Kris, saiu dessa família platibema, quando conseguiu se casar com um juiz, mais conhecido por pai de Zoe.

Antiga mente a minha mãe, e a Kris e a Sandra trabalhava como estelionatário, de velhos até um dia Kris se apaixonar pelo o pai da zoe, e eles começarem a namorar, o pai da zoe deu uma opção para ela, largar tudo, e ir morar com ele.

Foi quando minha mãe descobriu que estava grávida, de mim e também decidiu sair dessa vida, deixando Sandra sozinha, e não demorou muito Sandra se envolveu com um homem também mais diferente das outras, Sandra se envolveu com um bêbado todo fundido.

E hoje estamos aqui demovo, nós três reunidos, para resolver o plotagem mais conhecidos por você como tom e zoe e essa maldita criança.

— Eu realmente não sei, Georg se ela morrer meu marido irá endoidar, e irá contratar os Estados Unidos inteiro para achar o assassino da zoe. — ela fala passando a mão na cabeça — ainda, mas que ela está com o neto dele, o sonho que ele sempre teve.

Vocês acharam mesmo que a Kris amava a Zoe? O tom não ensinou nada para vocês sobre desconfiar de todos nessa história? Ninguém nem vocês são confiáveis.

— Não se preocupem, tudo bem? Pode ir embora que ele não vai machucar vocês, não diga nada disso para ninguém, ele do tá com a cabeça cheia e eu vou fazer ele se acalmar — cochichei a elas e olharam para mim, elas sorrio doce em forma de agradecimento por não deixar tom mata elas e foram embora sem questionar e nem olhar para trás.

Né virei para tom, vendo o mesmo com o rosto coberto de sangue encarando minha barriga, suspirei e respirei fundo antes de tomar uma decisão, vou ouvir a Emma… espero não me arrepender.

— Vamos para minha casa, vou cuidar disso — disse e segui caminho, quando kaulitz vinha silenciosamente.

Me arrependi de imediato no momento em que kaulitz Se colocou em meu lado, ele não dizia nada, não demonstrava nada, só olhava para minha barriga, e marchinha naquele troço na boca, parecia que tanto faz para ele, estar indo comigo ou não, parecia que ele não se importava comigo e muito menos com aquelas duas crianças e o bebê que estava em minha barriga.

Tom parecia está mais ignorante fique antes, com a sua postura de garoto insuportável da escola despreocupado com tudo, seus olhos vagando pelo lugar como que se estivesse relaxado e sua expressão de deboche só me dava, mas volta de bater nele, e me fazia me odiar, por te me engravidado dele e pior ainda amar aquele idiota, que agora estava indo para minha casa para eu cuidar dele, porra! Quendô eu me tornei tão burra e idiota?

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora