capítulo 75

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Zoe Miller

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Zoe Miller

Bufei, com a raiva dominando o meu corpo, porém tive que me controlar, pois ainda assim ela continuou sendo a mulher que quase me matou e meu filho, essa mulher fez um inferno na minha vida, e não sei o que eles são capazes.

- Continue.

— Eu e sua mãe temos uma história complicada, muito mais complicada do que você imagina, e isso envolveu a morte do meu filho. — ela fala olhando para o quarto — em falar da morte dele, ele morreu bem aqui, nesse eu atirei nele — ela sorriu parecendo lembrar do que estava falando, ela me deu um nojo.— Antes que você me pergunta eu amei o Bill amei muito ele, mas sacrifício são preciso. — Arquei uma das minhas sobrancelhas e contive a imensa vontade de bater nela Se ele acha que aquilo se chama amar, um filho, então esta mulher está completamente perdida de amor. Minha mãe vai até a mulher e diz algo em seu ouvido e depois me olha. — Mas voltamos a falar de mim e da sua mãe, eu e ela nos conhecemos quando ela tinha sete e eu tinha treze anos. — ela parou um instante e me encostou. — Como ela era adorável, você não imagina o quanto a desejava naquele momento. — Engoli seco, tentando não vomitar. Como ela pode? Porque minha mãe está fazendo isso porra ELA E MINHA MÃE. — Naquela época tanto ela quanto eu, éramos inocente lá, mas eu pude sentir um calor por ela — ela para e puxa minha mãe e a beija passando a mão na bunda dela, isso me deixou com nojo imenso. — Ainda sinto e você não entende o quanto. — ela alisou a bunda da minha mãe antes de continuar. — mas crescemos e começamos a trabalhar com e um dia deu merda, e o Filho da puta do seu pai roubou ela de mim. Mas fiz questão de observar ela todos os dias. — ela se aproximou de mim me prendendo contra a parede e pegando no meu pescoço apertando. — Até que uns anos você conheceu o meu filho e roubou ele de mim assim como o seu pai — ela me dá um tapa com a outra mão no meu pescoço apertando mãe forte fazendo eu ficar sem conseguir respirar. — Para o meu desgosto eu tive que fazer alguma coisa a respeito para você ficar longe da minha família, mas no começo não deu certo, e eu tive que matar o… to… Bill — como essa mulher consegue confundir os próprios filhos? Como ele consegue matar o próprio filho. 

— Vo… você é muito louca, e mais ainda egocêntrica — falo com dificuldade porque ela estava me enforcando. — Ao ponto de fazer isso! VOCÊ MATOU O SEU FILHO.— falo com muita dificuldade e sinto um tapa no rosto da minha mãe e deixo uma lágrima cair — você não tinha o direito de ter matado o seu filho. Não tinha o direito de estragar a min…

— EU FAÇO DE TUDO PELA CRIS E NUNCA AMEI ELES— ela segura meu rosto. — tom e Bill são lixos, eu não faço questão de nem um deles.

Tom Kaulitz.

Acabei de chegar em casa, estava puto, havia andando a cidade toda atrás da Zoe, só de pensar que aqueles filhos da puta estão com a minha mulher me dá uma raiva. Né olho no espelho por um momento eu não… eu não posso perder ela, não posso perder meu filho nem a zoe. Dou um murro no espelho fazendo ele se quebrar por inteiro. Olhos para os cacos de vidros no chão e vejo a imagem do meu irmão, se ele estivesse aqui talvez tivesse sido tudo diferente. Talvez eu não virasse esse monstro, e não adianta falar porque sei bem que sou um monstro.

Às vezes eu penso e se fosse eu? Que entrasse na frente daquela bala, ele estaria vivo me dando muito orgulho, diferente de mim que virei um assassino em série, sem nem uma vergonha, apenas um serial killer qualquer que usa o poder familiar para não ser pego, penso nas vidas que tirei e me arrependo profundamente, mas o que eu posso fazer, não consigo… eu não consigo me conter dentro de mim vive um demônio. Que tem completo controle sobre mim e meu corpo. E a única que consegue prender esse demônio é a zoe. E ela não está aqui comigo.

Subo as escadas do meu quarto e entro nele começo rapidamente a procurar uma coisa nele, ashtray disse para mim cum aqui tentando descansar por algumas horas que qualquer coisa ele me ligava e seu ele é o único que eu realmente posso confiar Afinal eu sei bem o homem que criei. Finalmente acho a carta e pego a foto minha do meu irmão e abraço se foto confesso eu sinto falta dele de falar com ele. Ele tinha os melhores conselhos, os melhores abraços e o melhor sorriso, ele sempre me apoiou em tudo, ele era meu melhor amigo, estava lá por mim. Sinto as lágrimas descerem pelo meu e enfio minha cara no travesseiro pensando em apenas descansar. Para ir atrás da Zoe e finalmente matar ela.assim como ela fez com meu irmão.

Continuo chorando baixo, lembrando de todas às vezes que o Bill esteve cuidando de mim e me amando por quem eu sou e de todas às vezes que ele ou eu apanhava ele nunca chorava na minha frente, sempre sorrindo e falando: "coisas ruins acontecem no meio do caminho, mas nunca pare de se sonhar as marcas vão ficar para te mostrar o quanto você foi forte em passado por isso, depois da tempestade sempre via o sol". E por isso vivo por ele, afinal nunca conheci alguém que amava viver, mas que meu irmão

Continuo chorando abraçado na fotografia de Bill rindo, até pegar no sono.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora