capítulo 36

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Zoe MillerHot

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Zoe Miller
Hot

Fico olhando e mexendo na minha cabeça, e o olhando para a parede estava tão confusa.

- Zoe- tom foi até mim e me segurou, meus ombros e falando em meu ouvido - sei que é muita coisa para assimilar mais... - interrompeu ele o olhando.

- Porque você não me falou antes, eu tinha o direito tom de saber?

- Você não entendeu zoe - ele suspirou.

- Explica então Kaulitz. — Suspirei 

Ele apenas colocou as duas mãos em cada lado do meu rosto e olhou no fundo dos meus olhos

— Você tem que entender que certas coisas acontecem não para nós prejudicarmos, apenas para nós fortalecermos, nós ficamos fortes Zoe, nós conhecemos e éramos crianças ingênuas - levantei ficando em pé na sua frente. — não me arrependo do passado que tivemos, mesmo que você não se lembra de nada, mas as coisas que aconteceu me transformou em outra pessoa.

Novamente fiquei sem saber o que dizer, apenas afirmei com a cabeça e ele segurou meu rosto parecendo que queria ter certeza de alguma coisa, foi aproximando do meu, até que nosso narizes encostarem e u me lembrei de Quando eramos pequenos, lembrei do nosso primeiro beijo, parecia que tínhamos dez anos e já éramos próximos.

- To… tom - falo sentindo seu hálito de menta, quando eu achei que ele falaria alguma coisa ele juntou nosso lábio, mas não me beijou, me deu apenas um selinho e me olhou dentro dos olhos, ele me olhava com um brilho no olhar era estranho.

Tirou as mãos de onde estavam e passou a mão na minha cintura, colocando dentro da minha blusa e apertando forte, sem machucar, abril a sua boca, pedindo passa para a sua língua, eu fiz de difícil, mais logo não conseguir e cedir passagem para sua língua passar, ponho minhas mãos em seus ombros ficando na ponta dos pés, ainda o beijando, para tentar igualar nossas alturas, sinto tom apertando minha perna e logo me pega no colo me colocando em seu colo e fazendo eu segurar minhas pernas em redor da sua cintura, perdemos o fôlego, mais ele continuo beijando, meu pescoço e passando pela minha clavícula e chupando meu pescoço, quilo me deixava algumas marcas, ele para respirando fundo e me olhando nos olhos e logo falando.

- Eu vou te mostrar o quando você me fez falta, te levar ao céu igual você eu te levava - disse colocando eu no meio da cama e ficando em cima de mim eu já estava sensível e necessitava, que ele entrasse mim, queria ver até onde ele iria… hoje seria a mulher dele...

Voltei a beija e ele explorou com suas duas mãos meu corpo que já estava todo arrepiado, coloquei minhas mãos em sua nuca, puxando alguns fios de cabelo dele e escutei seu primeiro gemido, o que me fez aprofundar o beijo, pela primeira vez, pude sentir que Kaulitz me deixou sentir o que ele estava sentindo no momento.

Separamos nossos lábios e tom foi descendo seu beijo em meu corpo.

Até que ele ficou, entre meus seios, e olhou em meus olhos e logo foi subindo minha blusa, ele joga a blusa, em qualquer lugar, tom não conseguia tirar os olhos dos meus seios, era tão estranho, eu não estava sentindo vergonha, muito pelo o contra estava sentindo uma corrente elétrica passando pelo… O meu corpo, como eu quisesse continuar, era o que eu mais queria.

- Você e tão linda, não mudou nada desde a nossa última tima vez - tom susurou em meu ouvido, aquela voz rouca, ele colocou a mão nas minhas costas, abrindo o fecho do meu sutiã.

Fechei os olhos, respirando fundo, preparando para encarar seus olhos, e quando eu abrir me sentir hipnotizado por ele como tivesse apenas eu e o Kaulitz, em um mundo sem platibema, Kaulitz abaixou seu rosto focando no meio dos meus seios, agora expostos, ainda me encarando e eu não conseguia desviar o olhar, ele começou a chupar o bico do meu seio e passava a língua pelo o redor, de um e o outro ele apertava forte, machucando um pouco, mas estava bom eu comecei a soltar alguns gemidos e apertei o lençol da cama.

Apreciando a sensação ar ele me proporcionava, ao fazer o mesmo processo que o outro seio tom levou a cabeça me olhando e mexendo em seu piercing, e vindo em direção da minha boca e juntando nosso lábio novamente.

- Você não faz ideia do quanto eu amo te beijar… e quando eu amava te fuder… - ele me disse rouco.Tom então agarra minha cintura e inverte as posições, agora eu quem estava por cima, ele massagiou meus seios e beijou meu pescoço, eu solto um pequeno arfar.

-você nao sabe como que eu quero te foder agora. - ele disse em meu ouvido.

Tom coloca a mão por baixo de minha saia e massageia meu clítoris por cima do tecido fino, um pequeno gemido sai de minha boca, um sorriso ladino e satisfatório surge nos lábios do mesmo

Ele coloca o tecido de minha calcinha de lado e massageia o local agora descoberto, um pequeno arrepio percorre meu corpo

-Tom... não faça isso- digo sôfrega

Ele então segura meu quadril com a outra mão, eu seguro a sua mao que se encontrava fazendo uma "massagem" em mim e coloco sobre meu seio esquerdo, eu o encaro sorrindo e rebolo em seu colo.

Eu então desabotoou a calça de Tom e a abaixo com a ajuda do mesmo, sorrio vendo o volume presente, passo minha mao sobre seu membro e abaixo sua cueca, eu o estimulo com movimentos de cima para baixo, passo o polegar pela sua cabeça sentindo o pre-gozo ali presente, eu saio de seu colo e me abaixo, ficando de joelhos em sua frente, eu passo a língua pela sua língua, olho para cima e ele estava com um sorriso em seu rosto, abocanho o membro do mesmo que naquela hora se encontrava com os olhos fechados cabeça tombada para traz e boca entre-aberta.

Ele entrelaça os dedos em meu cabelo e me ajuda com os movimentos.

-porra Zoe, havia me esquecido como você é boa com a boca....

Tom segura meu queixo, ele faz menção para mim subir e assim eu faço ficando cara a cara com ele, subo em seu colo mas o mesmo logo inverte as posições novamente Ele me penetra, sinto meu interior se contorcer, ele inicia com movimentos lentos mas profundos, o que me faz revirar os olhos Ele agarra meus pulsos e os mante? acima de minha cabeça

-por que sempre tão apertada? - ele disse entre penetração e gemidos Baixos-sem gemidos, por que se eu ter que parar de te fuder, eu mato cada um que esta aqui.

Ele acelera os movimentos, ele coloca uma mao em meu clítoris e massageia enquanto me penetra.

Eu tentava ao maximo conter meu gemidos, um gemido sofrego sai de minha boca e ele sorri mas logo pede para não fazer barulho
Ele para de me estocar e me vira, ele me faz ficar de quatro e logo volta com os movimentos bruscos e fundos, ele aperta minha cintura para descontar o tesão que ele havia prendido para si.

Depois de muito tempo, depois de muitas estocadas, nós dois chegamos em nosso apice

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora