capítulo 78

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Tom Kaulitz 

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Tom Kaulitz 

[...]

Ashtray me liga falando tudo que estava acontecendo, corro para o carro. Que merda! Que merda.eu já imaginava que isso iria acontecer, sabia que a zoe era burra, mas não esse nível enfrentar dois psicopatas, eu não imaginava que ela seria aí ponto de ir atrás deles grávida.

Entro na casa da Zoe pela… A janela e começo a organizar a mala do bebê, estava tremendo afinal ashtray disse que era dois como assim dois, cara. Nó ultrassom só deu um, mas mesmo assim eu estava por isso. Eu precisava ir em alguma loja que vende coisas para a bebê, afinal ela não tem nada. Nem nome. Solto uma risada ao lembrar que nem isso ela tem. Ash pediu para escolher e eu deixei.

O que mais está me preocupando é a zoe que o ashtray não me disse nada dela, estou com um mau pressentimento, afinal.

Olho para a minha mulher que estava deitada na cama desacordada, aquilo apertava meu coração porque não consegui salvar ela, não consegui salvar meus filhos, não consegui salvar meu irmão. Você já se sentiu um lixo por está vivendo, não consegui salvar ninguém, mas hoje eu juro. Cuidar dos meus filhos com a vida.

Passo a mão no cabelo da Zoe.

— Eu sinto tanto orgulho de você. — olho para ela sorrindo — você foi tão corajosa, mesmo com dor lutou, lutou por mim e por nossos filhos, e quando você acordar, eu estarei aqui com você. Com nossos bebês que assim como a mãe foi forte e estão bem…— deixo uma lágrima cair — eles são iguais a vocês… são a minha salvação.

Deixo uma lágrima cair mais limpo rápido, levantando deixando um selinho em seu rosto, olho para ela quando eu ia soltar sua não sinto a mesma apertando.

— E… Eu também amo você e o nosso filho, Tom. — ela fala com dificuldade, fazendo meu coração bater mais forte. — Cadê o Bill? 

Olho para tentando pensar em uma forma de falar que não é só um sim dois, suspiro e sou direto.

— São dois. 

— Que como assim dois, Tom, no ultrassom, que é só um — ela falou assustada, e me olhou.

— São uma menina e um menino… — olho para eles.

Ela tenta sentar, e eu a ajudo. Olho para ela vendo os machucados que havia em seu corpo.

— Quero ver meus filhos. — Zoe me olha e eu assunto com a cabeça. 

— Eu vou buscar eles. — Falo dando um selinho em sua cabeça e saindo deixando a mesma no quarto.

Eles estavam no berçário com o ashtray de olho, afinal não confio em nada e nem ninguém, estou me sentindo observado, e sei que o ash tem uma das melhores miras que eu conheço, e sei que ele mataria qualquer um para proteger as crianças.

Chego onde eles estavam e vejo Ash sentado olhando, para o vidro onde dava para vê vario bebês, chego perto vendo os gêmeos deitados, lua estava dormindo e o Bill estava apenas existindo.

— Tom eu ouvir o pai da Zoe falando que daqui a pouco iriam chegar uns polícias para conversa com a mesma. — Ash disse enquanto levantava e eu olho com espanto, afinal Georg e um homem que tem dinheiro e consegue comprar o segredo de todo mundo, igual seu irmão que sempre encobria a investigação das pessoas que eu já matei.

— A Zoe não está pronta para fala com eles! — falo o olhando vendo o mesmo fraco, ele também precisava de um descanso… não posso esquecer ele também e só uma criança. — ei vai para casa e dormi beleza? .

Pego minha carteira e o entrego um dinheiro.

— Eu tô bem relaxa — ele fala, mas conheço aquele menino e sei que ele não estava bem, o mesmo estava cansado e isso era visível em seus olhos.

— Não Ash você vai, a zoe acordou e as bebês vão te comigo no quarto, você precisa se cuida

Entrego o dinheiro para ele, e o abraço mesmo sabendo que o mesmo odiava toque físico, ele se afasta apenas concordando com a cabeça e sai andando.

Vou em direção às enfermeiras pedir para elas levarem os gêmeos para o quarto, eu não avio pegados eles ainda, estava insegura… eles são tão pequenos… tão frágil… se eu pegar e machucar eles eu nunca mais iria me perdoar. A velha vai e coloca os gêmeos em um tipo de carrinho e começa a andar com eles, vou logo atrás olhando para a mulher.

— Qual o número do quarto?

— 669 

Ela suspira e volta a andar com as crianças até o quarto, quando chegamos na porta do quarto eu abro a mesma olhando para Zoe que estava deitada, olhando para um ponto fiquismo, parecendo pensativa. Nem percebendo nossa presença 

— Zoe?

Falo e ela se assusta e me olha, ainda desnorteada, ela não estava normal, parecia mais burra, ela fica me olhando sem falar nada, enquanto a enfermeira coloca os bebês ao lado dela.

— S-são eles? — ela pergunta me olhando — esse são nossos filhos? 

Eu assinei com a cabeça, e antes que eu possa falar com a velha vendo, a nossa dificuldade se pronuncia.

— Querem pegar eles? 

— Sim, por favor. 

Eu olho para a zoe assustado, e sento na poltrona, e olho para a velha pegando a lua e entregando para a Zoe, que pega com uma certa experiência, zoe abre um sorriso lindo, era tão bom ver a mesma sorrindo. Sou tirado dos meus pensamentos com a velha em minha frente segurando o Bill.

— Olha, você segura a cabeça devagar e toma cuidado, tá bom? 

Assunto com a cabeça e ela me entrega o menino.

Olho para o menino em meu colo por alguns segundos, sentindo uma sensação estranha, continuo olhando e vejo o pequeno abrir um sorriso fraco. Ele… ele… me lembrava tanto o Bill mais novo. O jeito de sorrir, os cabelos claros, e a sensação de paz perto dele.

Sou tirado dos meus pensamentos com duas pessoas entrando no quarto e eu olho assustado.

— O que ela está fazendo aqui? 

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora