capítulo 93

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Zoe Miller

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Zoe Miller .

(...)

Tom me colocou cuidadosamente em minha cama com cuidado, afinal, se crianças estavam lá embaixo. Nós já estávamos quase um Tom passava a mão no meu corpo, admirando cada parte dele. Somente nossas peças íntimas nos vestiam e eu, mais do que nunca, desejava não estar as usando. Ele estava em cima de mim e pude ver como sua ereção ficou expressa, o que me fez morder o lábio inferior, ficando mais excitada. Aproximei-me de seu corpo, ficando entre suas pernas, com os joelhos apoiados no colchão e as duas mãos em suas coxas. Fixei meu olhar nos olhos mel de Kaulitz e direcionei a mão que estava na coxa de Kaulitz até seu membro, começando a masturbando, encarando com atenção sua expressão excitada, direcionando sua mão da base até a glande e repetindo o movimento. Enquanto Kaulitz estava ocupado distribuindo beijos de minha clavícula para o busto, eu apertei sua ereção ouvindo seu suspiro, aprovando meu ato.

Kaulitz gemeu baixo e agarrou suas tranças. Sorri maliciosamente, ainda mantendo o contato visual, e lambi o membro de Kaulitz, da glande até as bolas. Refiz o trajeto, abocanhando seu membro, quando minha língua roçou novamente na cabeça de seu pau.

- Zoe...não...me provoca porra...não posso te fazer gritar. - Disse, tentando soar firme, o que não deu certo.

- Se não o que?

Volto a masturbando com a mão, continuando os movimentos onde minha boca não alcançava e aumentei o ritmo do oral, engolindo-o o máximo que eu podia. Kaulitz aumentou a intensidade do aperto em meus cabelos, puxando-os ainda mais contra os seus dedos. Deixei que um gemido soasse contra seu pau e observei os olhos de Kaulitz tremerem, forçando-se para permanecer com os olhos abertos e seu pau pulsar em minha boca.

Kaulitz ofegou ao sentir seu membro inteiro sendo engolido, pressionando minha cabeça para baixo, gemendo ao sentir minhas bochechas flexionadas contra seu pau, de modo que seu pau ocupasse praticamente minha boca inteira. Retirei completamente o membro da boca, e Kaulitz jogou a cabeça contra o travesseiro, rindo descrente.

- Eu vou te fuder tão fundo e você não irar conseguir mais andar e de você gritar, vai ser pior. - Ri de tamanho conhecimento e o apertei novamente rido debochando.

- Está esperando o que para fazer? Tá com medinho - provoco e logo me arrependo Assim que disse aquilo, ele rasgou minhas peças íntimas, deixando-me surpresa, novamente, pela tamanha pressa que o mesmo tinha.

Abraçou-me pela cintura e inverteu nossas posições, deixando-me deitada enquanto se acomodava no meio de minhas pernas, ajoelhando-se ali e brincando com as laterais de minha calcinha.

Estreitei os olhos em sua direção, vendo o sorriso malicioso nos lábios de Kaulitz conforme passava os dedos, levemente, pelo interior de minhas coxas.

- Eu não fiquei te provocando, Kaulitz. - murmurei a contragosto.

Ouvi sua risada rouca e Kaulitz levou minhas pernas para frente, apoiando levemente meus pés em suas coxas, retirando vagarosamente o único pedaço de roupa que eu ainda vestia. Apoiou as mãos nas laterais de minhas coxas suspensas, voltando a apoiada no colchão e afundou o rosto no meio de minhas pernas. Passou a língua suavemente pelo meu clitóris inchado, friccionando a língua ali em movimentos.

Circunstanciais e fazendo-me revirar os olhos.

Arqueei as costas e mordi fortemente o lábio inferior, falhando miseravelmente ao tentar impedir o gemido fraco de sair por meus lábios pressionados um no outro. Direcionei uma mão para a nuca de Kaulitz, embrenhando meus dedos no cabelo macio de meu par, forçando-o ainda mais contra meu ponto de prazer. Aumentei a intensidade dos gemidos conforme Kaulitz aumentava os ritmos circulares ao pirraça meu clitóris, fazendo-me sentir todos os pelos do meu corpo eriçados.

Kaulitz cessou os movimentos, e eu gemi frustrada, causando uma risada fraca nele. O ar chocou-se contra minha intimidade molhada, não contive o tremor que correu por todo o meu corpo. Kaulitz abriu um sorriso malicioso ao notar a reação que causara em meu corpo, passando seus dedos de modo suave em meus grandes lábios, provocando-me sem sequer me penetrar.

— Acho que quando é com a gente, não tem tanta graça — Kaulitz soprou contra minha intimidade, sorrindo novamente ao observar o meu corpo repetir a reação de segundos atrás.

Kaulitz lambeu toda a extensão de minha intimidade, arrancando um suspiro dengoso de mim. Lambeu os lábios e sorriu, saboreando provavelmente o gosto de minha excitação em sua boca e penetrou-me com dois dedos, fazendo movimentos rápidos de vai e vem. Arqueei ainda mais as costas, disposta a sentir o máximo possível dos dedos de Kaulitz dentro de mim, e rebolei com força contra sua mão, precisando de mais contato que aquele que Kaulitz estava me proporcionando. Arfava sem pudor, sentindo todo o meu corpo arder em excitação devido a Kaulitz, utilizando a mão que outrora segurava os cabelos de Kaulitz, para agora revezar entre arranhar os ombros e a nuca dele.

Os dedos de Kaulitz deslizavam rapidamente e com facilidade dentro de minha intimidade molhada, porém aquilo não era o suficiente. Kaulitz possuía o olhar preso no movimento desesperado que meu quadril fazia contra seus dedos, implorando por mais contato e desejando-o sentir cada vez mais fundo.

— Kaulitz... — minha voz saiu rouca, devido aos gemidos altos que eu não tentava mais conter. 

— Oi, meu bem. - murmurou, aumentando ainda mais o ritmo dos motivos e fazendo com que eu gemesse alto e jogasse a cabeça para trás.

— Eu preciso de você dentro de mim. - falei entre os gemidos.

Kaulitz sorriu maliciosamente e retirou os dedos de minha boceta, fazendo-me gemer de modo dengoso, levando-os até a boca e lambendo meu gosto que estava presente em sua mão. Deu um beijo sutil em minha testa, e nossa curta troca de olhares fez com que eu levantasse, apoiando meus joelhos e cotovelos no colchão, ficando de quatro para Kaulitz.

Se fosse apenas na cama que eu estivesse daquele jeito para ele...

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora