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Quando o passado volta a te assombrar, e você não tem pra onde fugir, grita ? Não e uma opção,fugir? O passado te encontra em todos e uma hora ou outra você vai cair.
Zoe Miller e uma pisiquiatra, de apenas 23 anos que trabalha p...
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Zoe Miller
Kaulitz era bom, ele era ótimo. Suas estocadas eram lentas e isto estava me deixando atordoada.
- Kaulitz... Vai mais rápido, por favor. - Supliquei, querendo mais ainda.
Ele deu um riso frouxo e se aprofundou mais em mim, me fazendo revirar os olhos por tocar o fundo do meu útero.
Continuamos assim, até que vi quando Kaulitz começou a ficar cansado, então nós obrigamos a mudar de posição, ficando sentada em seu colo. Eu rebolava intensamente, enquanto posicionava meu rosto em sua nuca respirando seu cheiro amadeirado. Assim que minhas paredes começaram a se fechar em torno dele, constatei que estava chegando ao meu ápice e não faltou muito para que meu líquido o cobrisse, o fazendo se arrepiar e me apertar ainda mais a ele. Alguns segundos depois, Kaulitz gozou, me abraçando em seus braços.
Ficamos assim por um tempo considerável, tentando regular nossa respiração. Passei minhas unhas em seu tronco tenso e quando estava prestes a sair de seu colo, ele juntou nossos lábios em um selinho demorado.
- Eu disse que você voltaria para mim, eu te disse, você não consegue viver sem mim.
Três meses depois.
[...]
Fechei os olhos por alguns segundos, Kaulitz tinha ido embora há vinte minutos para levar o ash para o colégio e eu ainda sentia seu to que em minha pele, era inesquecível. Sorrir feliz por ter mais uma vez esse tipo de contato com ele. Não podia conter, eu realmente estava completamente apaixonada por ele.
Finalmente poderia chamar o Kaulitz de meu, afinal estávamos juntos há algumas semanas, sempre fazemos tudo juntos, na verdade, eu e ele estamos quase morando juntos. Conheci o ashtray de uma maneira meio constrangedor.
Levanto e olho no espelho e meu sorriso logo sumiu de meu rosto por lembrar a última vez, que ele estava no manicômio, e logo ele mandou que eu me afastasse. Sei que tom pode não fazer isso, afinal passamos dois messes cuidando para damos certo, mas realmente não conseguiria a sensação de desconforto que se prolongou em meu interior.
Despertei de meus pensamentos só escuta o meu telefone tocando. Vi que era Gustav e atendi rapidamente.
— Alô? Oi gustav, aconteceu alguma coisa? O quê?!— Exclamei exasperada — Como assim vocês perderam a mãe do tom de vista? Como simples ela sumiu do mapa? Mas ninguém desaparece tão rápido? Nós podemos a encontrar? — minhas mãos começava a suar enquanto esculto ele dizer que aquela mulher avia sumido. — eu não quero ter como líder com ele. — corto o mesmo quando esculto o mesmo fala de Georg — agora que as coisas estão melhorando não iria acabar com as coisas— me joguei na cama ouvindo o mesmo fala pensando no que deveria fazer diante dessa situação, falta menos de um mês para meu filho nascer, mas nada nunca dá certo comigo.
[...]
— Combinado… O quê? Não! Não! Kaulitz não sabe e nem saberá de nada, ele irá se intrometer e eu não quero isso. Quero resolver sozinha e com você, só estão me ajudando por que o conhecem bem. — Exclamei nervosa. — onde Kaulitz está? Ótimo, não o verei mais hoje e faça o ficar longe. Se ele só menos pensar no que farei, vai fotos minha cabeça… tudo… bem... então — Suspirei cansada — Deixa que eu resolvo isso. Sim, está de noite, mas que escolher eu tenho? Gustav, não posso deixar escapar, não foi do a mim que ele fez mal psicologica e fisicamente… ela matou meu filho e ele matou uma parte de mim.
Depôs de um bom tempo tentando o convencer a me deixar resolver o problema, Gustav concordou convencer o Ash de deixar Kaulitz ocupado para que o mesmo não viesse atrás de mim.
Suspirei cansada, esses três messes foram os melhores da minha vida, Kaulitz estava me amando, finalmente tinha umas famílias...
Me lembro de sexta-feira, ele depois do médico me levou para um shopping, e compramos roupa para o Bill e para o ashtray. E me senti tão bem.
Suspiro, cansada e com uma sensação horrível no meu peito. Gustav me ligou para avisar que os homens que trabalhava para ele, o comunicou que Simone sumiu da suas vistas e que ela pode ter ido embora da cidade, e eu não acredito nisso, talvez ela esteja escondida.
Não tenho medo de ir atrás dela, só que eu penso no quão desprotegida estarei caso tenho que me defender, estava inchada, e com muita dor, mas preciso ser forte, por minha família, tudo dará certo. Kaulitz não pode nem pensar no que farei, jurei para ele me manter afastada de tudo que possa prejudicar o bebê. Já o vi no seu pior estado e não quero passar por isso novamente. Kaulitz pode fazer alguma coisa e eu não quero que ele se envolva num assunto que não o pertence. Eu que arrumei essa confusão, eu vou consertar.
Levantei de minha cama, indo diretamente ao banheiro, estava somente de roupas íntimas. Me olhei no espelho, esquematizando algum novo plano para conectar com o atual. Não terei ajuda de Kaulitz, e sua família ou se quer dos meus. Eles são muito importantes para que eu deixe algo do tipo, envolver ninguém.
Tirei minhas últimas peças com e entrei no box. Enquanto a água escorria pelo meu corpo, me lembrei das duas vezes que Kaulitz tinha me tocado, e quis chorar, pois em ambas ele parecia querer prolongar nossos tempos juntos. Mas agora eu estava indo para bem longe dele, novamente. Fui uma tola por ele. Por nesses meses achar que muitas vezes, Kaulitz quis alguma coisa comigo, depois de tudo o que passamos. Ele pode ter me amado uma vez, mas isso foi bem antes de eu ter tido o traumatismo craniano. Foi bem antes de eu ter perdido a memória.