capítulo 72

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Gustav

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Gustav

— Tom, meu querido, sente-se aqui — minha mãe se pronunciou vendo meu olhar de decidido. — Nós temos algo a contar para você. — Assenti, olhando para meu primo que estava com o cenho franzido, coberto de confusão. Porém, mesmo assim, ele direcionou ao sofá, sentado no mesmo e nos encarando sem expressão alguma.

— Antes de você nascer…— minha mãe começa a falar.— eu e sua mãe e a mãe da Zoe… — ela é interrompida por ele.

— NÃO FALA QUE AQUELA VADIA E MINHA MÃE ELA É UMA ASSASSINA!. — Tom grita, e minha mãe se assusta.

— Desculpa… tá — ela respira fundo. — Trabalhava como estelionatária, mais tudo caiu, e tudo caiu em um dia estava aplicando um dos nossos maiores golpes no outro, Kris teve que casar com o pai da Zoe, para nós todas não ir presa, eu casei e minha irmã, se envolveu com um lixo, um drogado, bêbado, que vivia gastando todo o dinheiro que ela havia conseguido, ele tirou tudo dela e a engravidou. — Suspirei — Georg e tom era melhores amigos, Greog sempre era o engraçado, é o companheiro, sempre apoiava tom em todas as suas decisões e dói um dos primeiros a ajuda tom com o pedido de namoro, dele e da Zoe, e quando ela aceitou vi meu filho se encher de ódio, e com o tempo meu amado filho parecia que estava morto, seu humor era incontroláveis, ele nunca sorria. — Olhei de canto de olho e dessa vez, e minha mãe não demonstrava emoções, diferente de Kaulitz que mostrava estar interessado no assunto.— Precisei várias vezes Georg assediando zoe, sempre que estavam sozinhos ele se aproximava pegava em suas cinturas dizendo que gostava dela, enquanto ela tentava sair de perto e esconder de tom que como sua mãe nunca foi controlado. Sempre que poderia conversar com a Kris minha melhor amiga, e a mesma me convenceu a dizer tudo para minha irmã, e aí que começou tudo o pesadelo, minha irmã nunca gostou da Zoe, e fez a cabeça do meu filho, e como ela mesma disse "eu prefiro meu filho morto, do que perto da família Miller. Mesmo ela sendo completamente apaixonada pela Kris Miller.

— Ela… e a Simone estão juntas? — perguntou com a pupila dilatada. Ele estava voltando a ser o Tom Kaulitz nervoso e assassino.

— Sim. — minha mãe sussurrou olhando para eles — e por isso todos vocês sofrem… — minha mãe respira fundo, criando forças para continuar o assunto, parecia que tudo aquilo a machucava muito.— eu entendo, você, não me perdoa, eu deveria ter impedido. Desculpa Gustav por fazer alguma coisa que te machucou.

— E claro que te desculpo mãe.— disse o olhando.— Tom, você sempre foi o meu segundo primo favorito e sei que você me culpa de ter matado o Bill…— suspiro, cansado — Tom, você pode nos culpar a vida toda por termos causado a sua dor, mas não pode me culpar por fazer o que você sempre fez.

- E o que seria? - Kaulitz perguntou com uma sobrancelha arqueada.

— Proteger a mulher que você ama — Tom desviou o olhar de mim. — vai me dizer que não é verdade? — pergunto indignado. — vai me dizer que você não abandonou e nem lutou pela Zoe naquele hospital. Acho que seria melhor para ela.

- EU NÃO A ABANDONEI TÁ LEGAL? NÃO ABANDONEI. - Gritou me assustando. - Eu a protegi do que estava me tornando. Até hoje sou assim. E agora que eu sei o que realmente aconteceu com vocês, vou atrás de Simone e mato ela.

— Não, tom, calma, você está de cabeça cheia, não vai conseguir fazer nada, tom não adianta brigar agora. — me coloquei na frente dele, vendo o tom com seu olhar mortal para mim. Esse não era o tom de tempos atrás, ele estava diferente como estivesse protegendo seu filhote. — O que pensa que vai fazer? Ir atrás de Simone? E mata ela? Você sabe que não é fácil assim! — Estávamos ofegantes, os três a Flor da pele. Ashtray estava com a pistola na mão pronto para atirar em qualquer um que disse algo para o tom — você sabe que os três juntos são perigosos, Tom, Georg tem envolvimento com a polícia, Kris e mulher de juiz e a Simone e envolvida com o tráfico, você é louco de fazer alguma coisa? — fecho os meus olhos forte pensando na promessa que fiz para o Bill, cuidar de tom até o meu último dia. Ele e o pai daquela criança ele precisa saber. Não vou mais esconder nada, chega de tantos segredos. Temos outra coisa para te contar. — confessei e minha mãe me olha assustada e o do Tom também

Temos? — minha mãe logo perguntou assustada e arregalou os olhos quando percebeu o que eu estava prestes a fazer. -- filho…

— A zoe foi atrás da Simone. — segurei os seus ombros, vendo até eles se retiraram. — ela tem um plano tom que tem tudo para dar certo. — uma lágrima desceu por meu rosto, expressando todo meu desespero.

- PORQUE VOCÊS NÃO ME DISSERAM ANTES, PORRA VOCÊS SÃO intrespassáveis ELA ESTA GRÁVIDA, VOCÊS TÊM NOÇÃO DISSO? — Exclamou, fazendo minha mãe chorar e eu me assustar. — ela vai machucar ela e não posso fazer nada, porque vocês me esconderam isso até agora e ela foi sem mim e sem o ashtray a zoe não nasceu para isso ela não sabe nem mata barata — ele me empurrou muito forte, mas não o suficiente para me soltar dele.

— Ela não queria que você soubesse, por isso tome que não te falei. — Minha mãe apontou para o tô, estava com o rosto todo vermelho e com uma expressão de ódio.

— Temos que ir atrás dela. — sussurrou tentando se controlar, e já havia passado por isso e eu estava com muito medo.

— Tom, faça sua escolha. Zoe os fez a dela e se você quiser arriscar a vida dos três por ser um ignorante e não pensar direito, o azar é seu. Arque com suas consequências depois. Você não é mais uma criança.— Heidi fala sério olhando.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora