capítulo 68

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Zoe Miller

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Zoe Miller

Ele continuou beijando o local até me deitar por completo na cama, quando consegui ficar em seus olhos marrons, ficou perfeitamente, e eu amava aquele olhar.

Percebi o que estávamos Prestes a fazer e automaticamente fiquei nervoso.

— T-tom para, por favor, eu não quero fazer isso...— gaguejei e o mesmo olhou rapidamente para mim, fazendo eu ficar estática.

— Eu quero você, zoe! — disse mordendo o lóbulo, minha orelha, eu estava sinceramente querendo para de ficar na defensiva. — pare de duvidar de mim, zoe! O que você quer? — ah se ele soubesse.— se você não me deixa continuar, não vou ficar bravo, não quero te forçar a nada, não quero força a mãe do meu filho a nada, mais sabe né terei que fazer outra coisa para me aliviar, e nos dois não queremos que ninguém morto não é? — beijou meu busto enquanto dizia, e eu olhei para sua calça e o volume já estava muito grande. — eu estou quase implorando zoe, você sabe que machuca, para um caralho, e eu preciso de você agora.

Ele disse me beijando e rindo, e eu não disse nada, somente o agarrei pela nuca, juntando nosso lábio enquanto ambos se fundia, e nossa línguas se tocavam com necessidade, enquanto nós beijávamos, e eu pensava do quando ele me fazia sentir amada, pena que ao era amor de verdade.

 Trocamos de posição, sem separar nossos lábios, e agora, eu estava sentada em seu colo e escutei seu suspiro de aprovação ao me repousar em sua ereção. O beijo ficou mais intenso e eu começava a perder o fôlego.

Tivemos que parar o beijo, pois já estávamos sem ar, em fim pulmão de grávida e uma merda. Kaulitz tira uma camiseta com uma certa facilidade, E só percebi quando eu estava sem sutiã, porra meus seios estava realmente grande. Kaulitz havia tirado a peça por completo, imediatamente eu fiquei completamente vermelha, ao notar seu olhar em meus seios e os cobrir com os braços. Eu não havia me acostumado com isso.

— Está com vergonha de mim, princesa? — perguntou segurando os meus pulsos, e fazendo carrinho neles e logo os afastando do local, e fazendo carinho na minha barriga.

— Não consigo controlar, tom...— sussurrei, me achando uma grande estúpida, por estar com vergonha, sendo que já tinha feito essas coisas, mas vezes em um manicômio.

— Olhe para mim, zoe — não olhei para ele e quando ele notou, segurou meu queixo e direcionou meu Olhar para o seu olho. — se lembra da primeira vez que fiquei excitado e você teve que me ajuda? — você esteva apavorada, mas eu te acalmei, olhando em seus olhos e pedindo que confiasse em mim, pois eu nunca seria capaz de te machucar, e você está grávida com meu filho na barriga.

— Mas você me machucou, pode não ter sido fisicamente, porém foi interiormente. — completei ainda magoada com esse assunto.

— Eu estou aqui e não vou te deixar, agora você e minha mulher — Retrucou, se abaixando e beijando minha barriga. — E você, meu neném e meu filho — Eu queria acreditar nisso.

Ele sobe me olhando, mas uma vez, e eu o beijo, sentindo meu coração pulsar mais rápido. Kaulitz me segurou pela cintura, e me pegando no colo, passeou duas mãos por meu corpo lentamente e quando chegou ao bico do meu peito rodeou com o polegar e abaixou seu rosto para aquele local. Ao sentir sua língua, me arrepiei por inteira e arqueei meu corpo para que ele aprofundasse o que estava fazendo.

Enquanto Kaulitz continuava seu trabalho com a língua, uma de suas mãos foi descendo até chegar ao meu short. Ele pôs meus dedos por dentro dele e também de minha calcinha, apertando entre o dedo indicador e o polegar meus clitóris pulsante. Gemi e revirei os olhos, aquilo estava tão precioso.

— Quer que eu faça de novo, amor? — ele sussurrou, perguntando ao notar a minha reação.

Afirmei com a cabeça sem forças para dizer nada. Kaulitz riu e fez de novo mais quatro vezes, até que percebi o seu volume encostar em minha coxa.

— Eu preciso entrar em você… amor...— sussurrou desesperado. — Não vou aguentar por muito tempo, zoe...— confessou quase não conseguindo falar.

Abaixei minha mãe e apertei levemente sua reação, fazendo o tom grunhir.

Eu, um movimento rápido, tirou sua calça e sua cueca, me deixando ver o seu verdadeiro tamanho e engoli seco, pensando se ele iria caber dentro de mim.

Escutei uma risada e olhei em seus olhos.

- Teve a mesma reação de quando o viu pela primeira vez. - Corei mais ainda, muito envergonhada.— mas agora só falta engasgar igual.

Antes que eu possa responder, Kaulitz me beijou novamente, me fazendo sentir mais leve e confortável com a situação. Então ele, cuidadosamente, tirou meu short, logo em seguida minha calcinha, jogando todas as peças no chão. Se aproximou de meu ponto de prazer e beijou o local, me deixando agoniada e querendo mais que isso.

Enquanto pegava algum pacote no bolso da sua calça que estava no chão, reconheci e vi que era a camisinha, uma camisinha? Sério? Agora uma camisinha Kaulitz. Kaulitz colocou a camisinha em seu pênis era a coisa mais sexy que já vi.

Se posicionou no meio de minhas pernas e finalmente encarou meu rosto, eu pude perceber o quanto o deixei necessitado. Kaulitz estava sendo muito calmo, a meu ver.

Inclinou seu corpo, agarrando meus braços e os colocando à cima de minha cabeça, me deixando submissa.

Estávamos nos conectando e eu pensava no quão burra estava sendo por deixado me preencher, pois uma vez que o fizesse, as coisas começariam a piorar para meu lado.

- Você é linda, zoe.- Chupou meus seios e logo foi entrando devagar, com toda a paciência que nunca achei que ele teria. Como estava completamente molhada, não foi tão difícil de Kaulitz entrar e me preencher por completo.

Respirei fundo, aproveitando a sensação de Prazer Respirei fundo, aproveitando a sensação de prazer que dominava todo o meu corpo.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora