capítulo 98

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Zoe Miller

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Zoe Miller.

Quando abrir a porta, vi um carro de imediato, parado do outro lado da rua, o carro e um preto, de vidros fumês, com uma placa meio estranha, não parecia, ser um simples carro parado na rua, e uma boia minha, pois eu estava sentindo que estava sendo observada por alguém que estava Ali dentro, pego nas mãos da criança indo em direção ao meu carro que estava na frente da garagem, coloco elas nas cadeiras nas e o sinto em casa um mais prestando atenção no carro, respiro fundo, fechando a porta e dou uma encarada para dentro do carro. Entro no meu carro, colocando o sinto e uma música para as crianças. Dou partida no meu carro e vou finalmente em direção ao meu destino, cantarolando com as crianças no banco de trás.
Depois de quase uma hora dirigindo, com um caminho extremamente estressante, afinal, um caminho de quinze minutos, nesse trânsito são quarenta e sete minutos e três segundos, sim, eu sei, os segundos, e olha que eu não contei, meus filhos contaram. Olho para trás para ver se as crianças estão bem, e me suprindo, vendo o mesmo carro que vi na porta da minha casa atrás de mim. Placa 8902-hagy. Franzi minha testa, preocupada e achando estranho, porra! Eu estou com as crianças e tem alguém me segundo, ligou o roteador que eu usava e coloco na minha roupa íntima e nas crianças e deixo um no banco do carro. 
Olho mais uma vez para eu ter certeza e, por incrível que pareça, o carro faz uma curva para esquerda, saindo do meu campo de visão. Respiro mais aliviada, sorrindo para tentar tranquilizar as crianças. Continuo dirigindo e contando com as crianças.

...

— Zoe, que saudade que eu estava de você, e olha como essas crianças estão grandes, meu Deus, cadê seu mais velho? — A mulher do matteos, né? Abraçou calorosamente e eu retribuí. A mesma, antes de me soltar, dá uma apertada mais forte e depois abraça as crianças.
— Também, sentir, saudades, ele não quis vir hoje, sabe como é adolescente. — apesar de não mais conviver com eles, eu sempre tive uma relação perfeita com a mulher dele, ela e muito adorável, gentil e faz de um tudo para ajudar qualquer um, eles têm um projeto gigante, para ajudar jovens que sonha ser médicos, e sinto que isso faz tão bem ah ela.
Apesar de terem filhos, e cuidar do Victor, e eles serem podres de ricos, eles nunca foram esnobes ou algo do tipo. Eles são uma família perfeita, eles trabalham muito, e tenho esperança em viver um dia assim, ajudar pessoas e para de depender dos meus pais, para um tudo.
— Fico extremamente feliz por vir e poder compartilhar desse momento. — encarei Mattheu de longe, conversando com um homem, de terno preto, parecia bem importante. — Eu realmente gosto muito de vices e é ótimo para mim ter você por perto, e essas criancinhas, linda. 
Ela fala das crianças com uma voz fina e dá um docinho para os gêmeos que sorriem abraçando ela.
Antes que ela pudesse me responder, alguém chegou atrás de mim e me interrompeu.
— Nossa, quando eu acho que você não consegue ficar mais bonita e mais gostosa, mesmo tendo parido três crianças. — Ninguém faz noção de que o Ash é adotado. Disse que ele era meu, mas escondi quando eu era mais novo. Viro e vi o Víctor, parado atrás de mim, me olhando com uma cara de trouxa, mas fazendo socar a cara dele de tão intrometido que ele era, que nojo.
Mas uma coisa que eu deveria admitir, ele está muito lindo com o seu terno preto com uma flor vermelha em seu bolso, era de furar o fôlego.
— Mãe! Estou indo brincar, tá? Tchau! — Eles só me comunicam e saio correndo.
Rio, vendo eles saindo, e infelizmente minha atenção volta para ele, felizmente eu não sinto mais nada por aquele verme, apenas gratidão, e ainda bem que o Victor estava acompanhando por um moreno alto de cabelos longos e olhos verdes escudos. 
— Ah, Victor, que bom que eu te achei, pensei que você tinha sumido de novo. — Ela sorri sorrindo. — Zoe, esse é o novo ficante do meu cunhado, Léo. — Após ela ter dito o nome do moço, o mesmo sorriu meio estranho e me cumprimentou, com uma cara de nojo. Eca! 
- Ficante? - Perguntei confusa, ele era gay, sempre fazia piadas homofóbicas, e sem graça. E do nada, bi? Emfim, né?
— Sim! Eu e ele estávamos ficando há um mês e meio. — fraco, uma cara de ponto de interrogação, tentando segurar uma vontade de rir. Esse garoto realmente vai sofrer, mas não adianta nem eu discutir, pois já fui uma teimosa que realmente queria me convencer e aceitar que ele era o amor da minha vida e eu o amava muito. — não formam um casal bonito? — estranhei quando a Carla me fez aquela pergunta, estranhando ainda mais pelo o gato de Victor ter dito tudo aquilo para mim, mas cedo e ainda ter a descarado de me encarar, e olhar para o meu corpo, como quisesse ter uma chance comigo.
Ele continua me olhando com olhos brilhantes, e como se quisesse me comer, naquele exato momento, ao lado do seu namorado, nem ligando para quem está aqui e quem não está.
Será? Que ele fazia isso quando estávamos juntos? Será que ele me traiu várias vezes nas minhas contas, enquanto eu fazia milhares de juras de amor para ele? Como eu odeio, odeio muito, homens desse jeito, na verdade, homens dessa espécie.

Que acham que podem tratar qualquer mulher como fosse um lixo, quando não tivesse diretos, ah nada, esse mimadinho, está no século XXI um e acha que está há anos, atrás há séculos, na verdade.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora