the murderer and the psychiatrist

capítulo 47

Tom kaulitz

Ela diz sofrega, isso me motiva a virar de costas e a colocar de quatro, eu a penetro sem dó, segurando em seu quadril e estapeando a bunda dela, o barulho de nossos gemidos e corpos se chocando era como música para meus ouvidos, uma sinfonia a ser apreciada, maravilhada, contemplada, mas graças a Deus somente eu posso ouvir isso... ficamos por alguns minutos naquela posição até que eu resolvo mudar as posições, sai de dentro dela que geme em desaprovação e a coloco deitada de lado, me deito e ergo sua perna e a penetro sem dó, ela gemia enquanto meus movimentos eram fundos e rápidos, eu a enforco e ficamos nessa posição até eu sentir que estou quase em meu ápice, tento sair de dentro dela, mas ela me impede o que faz eu gozar dentro dela e porra... é tão bom quando você não precisa sair... Zoe Miller eu te amo... pode ter certeza disso, mas quando eu penso que acabou, ela me vira e senta em meu colo com um sorriso em seu rosto

— Pensou que o trabalho ficaria só para você?...

Ela diz e encaixa meu pau em sua buceta novamente, ela sentava rapidamente, me sento e ela apoia a cabeça em meu pescoço, coloco minha mão em sua bunda estapeando a mesma, enquanto a outra mão se encontrava em seu quadril, a impulsionando para baixo, fazendo ir fundo, chegamos em nossos ápices naquela posição e ela me puxa para um beijo carinhoso, acaricio seus cabelos e suas costas... como eu te amo Zoe...

[...]

Desculpa por estar fazendo isso, mas talvez seja preciso, não me julgue antes de saber toda a verdade, vai doer mais em mim do que nela…

Zoe Miller

Saio do meu banho e vejo Tom, sentado, parecendo sério. Não parecia o mesmo Tom de algumas horas atrás. Ele estava sério, com a cabeça baixa, pensativo.

— Tom - chamo a atenção dele, olhando meu relógio e vendo que faltava um tempo para eu sair.

— Zoe, senta aqui, preciso conversar com você - ele fala. Vou até ele e sento do seu lado. Ele me entrega as fotos que estávamos vendo antes.

— Sei que talvez você esteja confusa com seus sentimentos, atraída pelo passado, e desconfigurada do futuro. Zoe, eu quero... Eu quero que você desista. Mesmo sem você, eu juro que irei conseguir sair daqui. E enquanto isso... Eu quero que você desista de ser minha psiquiatra e volte a viver sua vida como antes. Volte a trabalhar e procurar pessoas que realmente precisam de você, porque eu não preciso mais. - Ele tira as fotos rapidamente da minha mão. - Esqueça qualquer coisa que acha que sente por mim, Zoe. Essa foi a nossa última foda, e nossa última noite juntos. Depois disso, você irá sair por aquela porta e me esquecer. Eu - ele respira fundo e olha dentro dos meus olhos. - Eu não quero mais você perto de mim.

Olhei para ele, primeiro com raiva, e depois seu semblante foi dando lugar à tristeza. Mas pera, como ele é capaz de fazer isso? Acabamos de ter uma coisa importante para mim. Meus olhos começaram a lacrimejar e eu me levantei da cama, começando a andar para trás, com o impacto de duas palavras.

— Você já me disse para ir embora, Tom! - olho para ele. - Muitas vezes você já me mandou embora, mas sempre foi da boca para fora. Não vai ser agora que estará falando sério.

— Esse é o problema, Zoe - Tom me encara. Seu rosto está coberto por uma máscara que eu não conseguia desvendar. Realmente, eu não estava conseguindo entender ele. - Eu não estou pedindo para ir porque preciso que você se afaste de mim, Zoe. Eu quero que você se afaste.

— Por que disso agora? Em tom? — com intensidade na minha voz e muito nervoso— SÓ PORQUE EU DISSE A VERDADE? SÓ PORQUE ESTOU APAIXONADA POR VOCÊ? PORQUE ME ENTREGUEI PARA VOCÊ TOM?— Gritei me aproximando. — qual o problema nisso? Não era o que você queria tom? Que eu voltasse a ser sua? — as lágrimas começaram a rolar em meu rosto, e eu enxugo rapidamente, não queria que ele me visse desse jeito, começo a sentir uma forte dor no meu peito como estivesse, um deja vu.

— EU NÃO QUERO VER VOCÊ PASSAR TUDO DE NOVO ZOE — ele me olha — eu sei o que acontece no final, e spoiler não é nada bom, já vivi esse filme. — disse me analisando.

— Se está falando do Georg e da sua mãe, não precisa se preocupar! — falei, tentando fazê-lo mudar de ideia, não queria perde o tom... Não agora.

— Não complique as coisas, zoe. — de repente, a calma e paciente de tom tinha esgotado. — eu só queria te comer, zoe, sempre quis sexo desde que você entrou, nessa porta. — ele respira fundo — Eu quero que vá embora e nunca mais apareça na minha frente. — tento me aproximar dele, mas ele me empurrar.

— Mas porque tomo o que te incomoda saber que estou gostando de você? — disse olhando para ele.

— Já te disse zoe.

— Não, você simplesmente quer ficar nessa merda desse seu mundinho, pois ainda tem na cabeça que tudo que aconteceu comigo e com seu irmão é sua culpa, tudo para você e sua culpa, mas NÃO É! E eu não vou brigar para voltar a ser o egocêntrico que era quando eu entrei na porta lá, não irei destir de você só devido a um surto de idiotices sua, não irei destir de você só porque, de uma hora para outra, decidiu ser um idiota.

— PORRA ZOE, se eu perder a cabeça agora e te ameaçar, a culpa vai ser sua, se eu pegar essa faca e enfiar a faca em você, não vem pedir para eu ter piedade.— Exclamou com o seu semblante mais assustador e deu um sorrio.

— Por que está fazendo isso? Não me quer por perto por quê? — eu continuava a perguntar, sem medo do que ele tinha acabado de me dizer.