capítulo 79

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Zoe miller 

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Zoe miller 

Vejo os policiais entrando no quarto e me assusto, vendo minha mãe com os policiais… Deus eu só queria paz, seguro mais forte, minha filha tentando a proteger o máximo possível.

— O que ela tá fazendo aqui? — pergunto a olhando vendo Tom levantar e os encarar.

— Nós vinhemos fazer algumas perguntas para você, o médico disse que você já está bem. — o policial que estava do lado dela.

Eu estava meio lerda, com uma dor gigantesca nas pernas e com dor de cabeça, e eles vêm encher meu saco? Olho para a blusa do policial tentando ver quem era ele, na placa de identificação estava escrito "delegado chefe".

— Prazer, meu nome é Osvaldo, e u sou o delegado chefe, é o responsável por te proteger… — ele é cortado por tom que o olhava com uma expressão de raiva.

— Não precisa agora pode ir!

— Senhor delegado, me desculpa mais, agora eu estou sem nem uma condição para responder, eu estou com dores, acabei de ter bebê e realmente, quero aproveitar em família — olho para a mulher que olhava fixamente para o meu filho. 

Antes que eu possa falar mais algum coisa, uma pessoa entrou no lugar, parecia uma enfermeira que foi até o delegado, e sussurrou algo no ouvido do mesmo, que me encarou e assentiu suspirando e olhando para minha mãe. 

— A senhora, tem mais visita.

Olho meio confusa para o mesmo, pedindo silenciosamente uma explicação para o Tom, mas a única coisa que ganhei foi um aceno e minha ma… a Kris saiu quase correndo. E logo o delegado saiu junto. Fico olhando para o tom e logo vejo meu pai entrando no local, com uma cara inchada.

— Filha! — meu pai exclamou correndo até mim e abraçando eu e o bebê forte. — Me desculpa, zoe. Por favor, me desculpa — nunca tinha visto meu pai assim, ele sempre foi um homem duro que não demonstrava muita emoção. — Não deveria ter escondido nada de você, não deveria te deixado sozinha, foi minha culpa. — ele disse chorando em desespero, enquanto eu o olhava sem expressão nem um. Eu não estava com raiva, eu só não conseguia entender, eu não conseguia sentir nada. 

Olhei pelo… O quarto procurando o tom, e quando olho para a janela através da janela procurando o mesmo vejo a cortina fechada e pude reconhecer aquela silhueta, era o tom. Ele não se dava com meu pai, então achou melhor se esconder. Suspirei aliviada, mas em momento nenhum tom me decepcionou, ele respeitou meu pai, mesmo estando com raiva comigo por deixar nossos filhos em perigo. Mas ele tinha que entender, e não ficar bravo comigo, eu passo tudo isso por ele. Por nós dois. E o pior, é que pelo que ela teve coragem de vim aqui e o Greog e um dos você desse hospital e a Sandra? Não tenho nem uma notícia dela, não sei que eu a matei ou não, se ela está viva ou morta. Pelo… O que vi só atirei em sua perna, mas não sei. Eu já não sei mais de nada que está acontecendo. Eu só precisava de um abraço do tom.

— Pai! — Chamei sua atenção. — como estão todos? Gustav e Heidi? 

Ele me olha sério perdendo a siueta de tom no local também.

— Estão desapontados, mas feliz por você está viva. — olho confusa mais uma vez, pelo que meu pai havia dito. 

— Porque eles estão desapontados. 

— Porque você foi sozinha zoe! Por que você foi burra ao ponto de ir sozinha enfrentar eles! — arrepiei em ouvir aquela voz, tom sai da cortinha ao ouvir a lua começar a reclamar. — sabe o quanto você foi idiota em colocar nosso filho em risco? E se o Ash não estivesse aparecido, você e as crianças estariam mortas agora — ele pega a lua no colo e começa a ninar. 

Respiro fundo e olho para a porta vendo a Heidi e o Gustav entrarem, suspirei tentando manter o controle.

— Já desconfiava que isso pudesse acontecer de novo e por isso fui atrás dele, precisava dar um local seguro para os meus filhos. — respirei fundo, muito magoadas, não aguentava mais fala ou ficar perto deles, piós conhecendo eles eram capazes de mentir para mim eu estou cansada eles esconderam que minha mãe e a Simone tem um caso, eles escondem tudo de mim, como se eu fosse uma criança e eu já sou uma adulta e não preciso desse cuidado. - Você realmente nunca pensara o quanto u fico chateada com tudo isso?toda essa mentira essesiva? A minha mãe está com ela. Vocês iriam esconder por quando tempo? Vocês me acham tão burra para não descobri isso? Isso e cansativo. Nojento e sem noção nem uma. — fiz questão de olhar um por um e ninguém respondeu. Respirei tentando não surta. — se todos me derem licença. Eu quero ficar sozinha com meus filhos. Porque se vocês não viram, acabei de parir e fui secretada também. Tive uma semana cansativa e estou cansada.

Levantei e fui até às crianças com uma certa dificuldade e fiz questão de olhar para cada um que estava no local.

[...]

Neste momento, eu estava só com os bebês, sem meus pais, Heidi e Gustav por perto. Nenhum deles faz questão de vir atrás de mim e eu agradeço por isso, preciso esfriar a cabeça e com eles tentando falar comigo e enchendo o meu saco, e isso só vai piorar a minha cabeça.

Pensando agora, eu fui muito grossa com eles, porém eles devem se lembrar que eu estava a flor da pele e que esses dias foram muito conturbado para mim, se eu pudesse, neste momento eu dormiria e nunca mais acordaria. Mais nem isso eu posso, mas a minha vida continuo. Eu ainda tenho que trabalhar, cuidar dos gêmeos, e ir para aquela delegacia para ser interrogada, pós fui a "última" pessoa que viu a Simone, o engraçado que o Georg e minha mãe deu um jeito de esconder toda a verdade e só metade eu no meio. Disseram que alguns policiais que estava no local viram ela saindo sangrando. Mais o engraçado se estivesse mesmo polícias no lugar uma criança não teria feito meu parto

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora