capítulo 38

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Tom kaulitz

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Tom kaulitz

Levanto vou até a câmera e dou um soco fazendo a mesma cair no chão, fico pensando no que eu deveria fazer, precisava apagar essa filmagem de qualquer jeito, não poderia deixar Georg vê aquele vídeo, se um dia ele encostar na minha mulher ou ver ela nua demovo eu irei mata ele e tirar os dois olhos dele.

— NINGUÉM PORRA, NINGUÉM PODE VER MINHA MULHER, ELA E MINHA! - dou um murro na parede.

Zoe miller.

[…]

Uma hora, demorei cerca de uma hora e meia para chegar na casa dos meus pais vou o caminho todo pensando no ontem, quase bati o carro, minha cabeça estava no corpo daquele maldito assassino, e, por outro lado, minha razão estava pensando no meu país, tipo como vou olhar para eles depois de tudo que eu soube, mas não podia descarga o fato deles serem meus pais e se preocupar comigo e como é claro a família do tom, não e uma família estável nem um pouco, mãe drogada, irmão assassino, primo Talarico e não e uma família exemplar.

Respiro fundo olhando para casa e tomando coragem para entrar e dividir com meus pais, passar um tempo com eles sabendo que eles estão mentindo para mim, nunca pensei que iria sentir uma intrusa em um lugar tão conhecido por mim, me sentir excluída pelo… Os meus próprios pais.

Saio do meu carro e vou em direção à porta e toquei a companhia minha casa, não era uma casa luxuosas, mas era uma casa grande que fui criada logo depois que vim de Alemanha.

Saio do meu carro e vou em direção à porta e toquei a companhia minha casa, não era uma casa luxuosas, mas era uma casa grande que fui criada logo depois que vim de Alemanha

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Toquei a companhia e como já se esperasse, minha mãe abriu a porta rapidamente e me abraçou forte e brutalmente.

— Como sentir sua falta minha filha - ela sorriu me fazendo dá um sorriso forçado, tinha de fazer isso por um tempo, não queria estragar tudo.

— Mãe, nós nos vimos recentemente - falo a olhando e ela dá um sorriso.

— Não foi tão pouco tempo, assim zoe, agora você só dá atenção para o seu paciente - ela brincou pegando minha mala e eu fiz o mesmo com minhas mochilas, assistir com a cabeça estranhando o fato de meu pai não ter me recebido ainda, ele sempre me recebe. — seu pai saiu par resolver algumas coisas do frango - minha mãe me olha parecendo que tinha lido meus pensamentos.

— Tudo bem - Suspirei cansada e extremamente desconfortável por estar mentindo e sendo falsa - será que posso deixar minhas coisas no meu antigo quarto e tomar banho antes de temos nossa conversa direito? - pergunto a encarando.

— Claro, minha querida, mais antes me responda uma coisa, como está indo seu trabalho com o tom Kaulitz - sabia que ela iria perguntar sobre ele, mais dessa vez parecia receosa.

Tirei direção a minha mãe e a olhei sério.

— Está tudo normal, mãe, por que a pergunta? - ela me olhou por um tempo e deu os ombros me dando a certeza que ela estava, preocupada com alguma coisa.

— Só fico preocupada com você minha filha, desde que decidiu se formar em psiquiatria e trabalhar nesse ramo você sempre faz de tudo para dar um jeito de ajudar as pessoas, doente mentalmente, pessoas boas e ruins, só que neste caso acho, na verdade, tenho certeza que esse paciente não tem solução. - o olho arqueando a sobrancelha sabendo que ela não queria realmente dizer isso tenho certeza que ela quer que longe dele, fingir um sorrio e respiro fundo para não perde a razão a final ela era minha mãe.

— Meu paciente está progredindo muito bem, e eu não vou destir do tom Kaulitz - dei um sorriso forçado - se a senhora me dá licença, eu gostaria de ir para o meu quarto.

Senti que foi fria com a minha mãe mais do que eu pretendia, mais a culpa não e minha se eu havia magoado eles com minha palavra, afinal Ambos tiveram bastante tempo para contar sobre o que aconteceu, se eles tivesse afastado o tom de mim, poderia salvar a vidas de pessoas mais não né, agora a única certeza que eu tenho que todos ao meu redor tem a ver com minha perda de memória, e pela minha grande perda o tom, mesmo não querendo acreditar que eles tem culpa de tudo que aconteceram afinal eles são meus pais sabem... Não existe uma explicativa mais razoável para eles não me contarem. Os dois querem esconder isso de mim, mas por quê? Por que eu não mereço saber a verdade? Isso é tudo muito injusto e eu vou tirar a limpo essa história.

Após algumas horas terem se passado, eu pude arrumar minhas coisas no lugar, tomado um bom banho, troco de roupa e pego meu cárdeno e começo a escrever coisas sobre Tom, ele não saiu da minha cabeça, então escrevo tudo que aconteceu, afinal sou a psiquiatra dele e continuo com o dever de ajudar ele, mesmo depois de tudo que aconteceu.

[…]

Senti de repente uma fome absurda e me vi na obrigação de ir comer algo para matar o que estava me matando, guardo minhas coisa e foi em direção à cozinha e ainda no corredor, pude ver meus pais jantando, como fazia sempre, respiro fundo e decido interroga eles agora.

- Mãe, pai, que bom que estão aqui juntos, além de querer muito jantar porque estou morrendo de fome, também quero saber de umas coisas... - olho para eles e sento na mesa.

- Pode perguntar o que quiser, filha, mas e alguma coisa séria? - meu pai pergunta e meu deu um sorriso me olhando, eles estavam felizes por eu passar um tempo aqui mesmo não sabendo que eu só estou aqui devido à ameaça, mas a Emma já está voltando e eu vou ter alguém para ficar em casa

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora