the murderer and the psychiatrist

capítulo 66

Zoe Miller   

Acordo com um beijo na testa, mas assim que abro os olhos, não vejo ninguém, apenas a janela de meu quarto aberta

(...)

- Você acha que está progredindo Eduardo? - pergunto o olhando.

- Sim, esses dias tenho me sentindo em paz, o que com certeza significa que a Suellhen está em paz também. - meu paciente Sorriu, me fazendo sorrir também por ver ele está feliz. 

- Que bom, você realmente está muito melhor, estou feliz por poder continuar tratando o senhor. - sorrio fraco vendo que o mesmo me encarava

- O que fez a senhorita querer sair dessa clínica? - ele me perguntou sorrindo 

- Uma proposta nova que acabou em um grande desastre - e em um filho.

Eduardo assentiu, meio sem graça, talvez tentando desviar do assunto.

- Acha que eu posso melhorar mais doutora? Quero deixar minha Suellen orgulhosa. - comentou arrancando uma risada de meus lábios 

- Você está realmente muito melhor, Eduardo, só não se esqueça de tomar seus comprimidos e logo nem precisará mais vir aqui. - brinquei com o senhor que estava na minha frente.

- Eu realmente quero melhorar, doutora! - Sorriu. - Mas não queria ter que deixar a senhorita nesse estado, parece deprimida e a gravidez?. - O encarei rapidamente e suspirei.

- Não, eu não estou deprimida. Na verdade, estou muito bem, estou no melhor momento da minha vida- Sorri agradecida.

- Tudo bem, então. - Ele se levantou juntamente comigo, me despedi dele vendo-o passar pela porta logo em seguida.

Eu teria que atender mais dois pacientes e já estava com a cabeça cheia, Estou na clínica há exatas quatro horas atendendo pessoas e mais pessoas, só parei para almoçar, estou exausta, meus pés estão doendo, mas tenho que continuar, não vou parar agora.

(...)

Quatro horas se passaram e eu finalmente pude terminar o meu turno, suspirei aliviada e tirei meu jaleco fazendo carinho na minha barriga, ela estava tão bonita, ainda estava assustada com o sonho de ontem, mais precisava de um tempo, para entender, eu sei que não matei ninguém, deixo meu jaleco em um Lugar adequado, peguei minhas coisas e guardei tudo em minha bolsa.

Sorrio, olhando para minha barriga, por saber que havia sido mais um dia de grande sucesso na clínica, por mim eu estava indo muito bem e ficava alegre por fazer o meu melhor, ajudar as pessoas com plobematica como o senhor Eduardo, me enchia de Algéria.

Afinal não sou uma assassina igual o kaulitz

Atravessei os portões do grande prédio e comecei a caminhar, minha casa ficava bastante longe dessa nova clínica, o que ajuda muito, mais vou aproveitar e ir andando afinal, preciso andar e me cuidar, e isso vai me ajudar a pensar e esclarecer meus pensamentos e sentimentos que cada vez está mais confuso, e embaralham em minha cabeça, esse sonho, minha conversa com o tom ainda me rondava e mesmo que eu achando que ele quer brincar comigo, né usar para sexo, e não posso deixar afirmar que não posso deixar que meus sentimentos tome posse de mim, afinal ele tá cada vez ele estava, mas vivo dentro de mim, se eu o tivesse ao meu lado tom não irá deixar eu descobrir a verdade de tudo, então poderia Acabar com o plotagem "família dele uma vez, mas acho que ele não se importa.

Despertei de meus devaneios assim que sentir alguns pingos de chuva em meu ombro, de princípio meu instinto foi me despear, já prevendo que ficaria toda molhada e com minha saudade de recém-nascido iria ficar doendo, mas depois de um tempo não me importei.

Voltaria para minha casa de qualquer jeito, então, simplesmente, abri os meus braços, levantei o meu rosto para o céu escuro, os baços, levantei o rosto para o céu escuro e senti a chuva se intensificar, cada vez mais.

O QUE O UNIVERSO TEM CONTRA MIM! PORRA O QUE FIZ ERRADO.

Eu tinha o medo absurdo de ficar doente e acabar perdendo o meu bebê, mas mesmo assim eu só queria sentir a chuva, esse era dos modos de esfriar a minha mente, desde criança, pelo menos o que eu lembro gostava de sentir a água, sentir a chuva pensando que desse jeito, o problema simplesmente desaparecimento, e ainda acredito nisso.

Foi acordada para a realidade, quando sentir minha roupa grudar em meu corpo e a estava muto seco e essa tempestade não poderia ter vindo em uma hora melhor.

Quando estava me preparando para fechar…

Os olhos por completo e continua no mesmo lugar por um tempo considerável, meu corpo foi impulsionado para o lado, brutalmente e eu já não sentia mais os pingos de chuva.

Arregalei os olhos, surpresa e quando vi, estava em um beco escuro, meu subconsciente me alertou de sair correndo, ou algo aconteceria comigo, mas ao contrário do que queria, meu corpo foi prensado na parede em que estava encostada e me arrepiei toda, com medo, pronta para gritar, fui impedida disso rapidamente, por uma mão que tampou minha boca.

— shhh não grita! Cala a boca — escutei sua voz e instantemente relaxei, me sentindo segura — fique calma, sou eu! Não se mexa ou vai se molhar mais do que está, e isso faz mal para o bebê — ele coloca a mão na minha barriga e abaixa um pouco sussurrando com a barriga.

Ficamos um tempo assim, tom sussurra com a barriga, até ele levantar o rosto e se afastou um pouco.

— No que estava pensando, zoe? Quer perde meu filho caralho. — ele disse irritado.

— como se você se importasse — retruquei, não conseguindo localizar seu rosto, então tive de levantar minhas mãos e tatear até encontrar seu rosto, assim que fica isso uma luz surgiu, talvez do farol de um carro que passou por nós, e eu consegui ver seus olhos até estavam fixados em meus lábios, e em minha barriga.

— Você não faz ideia do quanto eu te desejo agora, zoe! Está roupas estão coladas em seu corpo, seu peito estão...— ele percebeu, e mudou rapidamente de assunto e senti uma de suas mãos descostar em minha cintura.