capítulo 67

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Zoe Miller

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Zoe Miller

- Não acho que mereça isso. - falo o olhando.

- Por quê?

- Lembra que me afastou? - o escutei confirmar. - pois, eu também quero que se afaste de mim. - senti que ele fazia carinho em minha barriga e no meu quadril - estou desistindo de você e de toda a bagunça que me causou, kaulitz.
O silêncio predominou o ambiente por um tempo e eu conseguia escutar a chuva caindo cada vez mais forte e confecção me assustou para caralho, tinha medo.

- Eu te disse que não desistiria de você, você e minha - disse finalmente, - você pode ter desistido, mas eu não! - ele fala lentamente, antes de me beijar, colando nossos corpos, parecendo que queria nos fundir

Eu não queria estar o beijando, mas sentir algo mais forte como se meu coração estivesse falando para eu o beijar, mas não poderia me sentir culpada porque não fui eu quem o beijou. Foi ele quem tomou a iniciativa.

Depois de resistir por alguns segundos, mas desistir, ele sempre conseguia fazer com que eu me rendesse. Então simplesmente entrelacei meus braços ao em redor de sua nuca e retribui ao seu beijo.

Ficamos assim por mais de seis minutos, nós beijando até que perdemos o fôlego e encerramos o beijo com dois selinhos demorados. Estávamos com a testa encostada e eu fiquei com os olhos fechados, sentindo a mão dele na minha barriga.

- Filho, o papai está aqui e irei te proteger de tudo e de todos. - Ouvir aquelas palavras, me fez tão bem...

Nesse momento eu só desejava que Tom me amasse naquele momento, que Tom casasse comigo, que eu fosse dele. Eu realmente o amava, e tudo que eu queria era ele, mesmo sabendo que seria impossível.

- Você ainda voltará para mim, Zoe - sussurrou em meu ouvido, fazendo com que eu levantasse a minha cabeça rapidamente, e consequentemente, ficasse tonta.

Não consegui dizer nada. Tentei olhar para algum ponto em minha frente, mas tudo parecia ter ficado embaçado. Não devia ter levantado a cabeça rapidamente. Enfraqueci e me segurei a Tom que, por sua vez, segurou com suas duas mãos em meu quadril, equilibrando-me.

- Você e muito teimosa, não e? - contínuo sussurrando em meu ouvido enquanto eu tentava não perder a consciência, não devia ter ficado tento tempo debaixo da chuva.

- T-tom...- tentei dizer, porém, estava muito fraca, para fala alguma coisa.

- Vou te levar para casa, amor, irei cuida de você e do nosso dia filho. - Escutei antes de me sentir sendo levantada, tom, mas uma vez me carregou no colo, E eu fiquei me perguntando se isso não o incomodava.

Dispersei esses pensamentos no exato momento em que exalei seu perfume inconfundível, uma única vez depois de todos esses meses, me sentir segura nos braços dele, E mesmo que ele volte a ser o arrogante que conheço, vou aproveitar esse momento, pois sinto que a tempestade logo voltará.

Algo me diz que o pesadelo vai começar em breve.

E talvez isso nos leve a morte, sinto que alguém irá morrer e espero que não seja meu filho...

[...]

Acordei com uma dor de cabeça comparada a mil agulhas enfiadas bruscamente nela, não conseguia nem ao menos abrir os meus olhos, receosa de que minha situação pudesse piorar, fiquei imóvel por um momento, até perceber que a dor tinha passado um pouco, então resolvi movimentar e olhar a redor, estranho de imediato por perceber que estou em meu quarto, pensei em me levantar e ir atrás de repostas, mas ao invés disso olhei para meu espelho e notei que vestia meu pijama, preferido.

Perguntei me olhando, como ele foi colocado em mim?

A porta abriu lentamente e um ser moreno, sem camisa, sorridente, passou por ela, com um vaso de flores, vermelhas e algumas gotas de sangue nela.

- Ah olha a minha zebrinha acordou. - seu sorriso aumentou de largura, era uma sensação boa e várias estranhas, tom Kaulitz estava em pé na porta do meu quarto com flores, tom Kaulitz o maior assassino dos Estados Unidos, e né.- Tome esse remédio, eu pesquisei não irá fazer mal para o nenê, e eu sei que você está com dor de cabeça - completou, assim que viu meu olhar nele, ele tira do bolso uma caixinha de remédio e me entram as flores vejo o sangue mais prefiro não perguntar - e relaxa esse sangue aí e meu tentei cozinhar, mas me cortei - mostra o corte e me entrega o remédio, eu engolir a pílula e a água, e relaxei os ombros e suspirei.

Olhando para tom que estava pendurado em minha barriga, falando com o bebê.

- Filho, a cozinha e obra do diabo, eu nunca me machuquei tanto - ele fala passando a mão na minha barriga.

- A merda das roupas que você estava vestida, estava completamente molhada, e me... nosso filho poderia estar prejudicando.- ele me olhou e deu os ombros. - eu te troquei.

Arregalei os olhos novamente e dei um sobressalto na cama, fazendo o dar uma risada nasalada, cretino.

- A roupa que você vestia estava toda molhada, então - Deu de ombros. Eu te troquei.

- Você trocou minha roupa? - perguntei completamente desesperada.

- Sim e em fala nisso a barriga do meu filho estava cada vez mais linda, e por que o espanto zebrinha. - Kaulitz se levantou, com os braços cruzados.

Curvou em minha direção, sussurrando logo em seguida.

- Eu já te vi sem roupa e sem as peças íntimas - Abriu um sorriso malicioso. - E também já fiquei em todas as partes de seu corpo, não se lembra zoezinha? Sempre fiz isso, desde que você tinha 16 anos você sempre foi minha - ele me segurou firme com suas duas mãos. - então não precisa ficar espantada, me lembro o dia que você bebeu para temos a nossa primeira vez, você bebeu tanto que acabou dando pt, tive que ligar para o Bill. - ele riu e começou a dar beijos em meu pescoço, me deixando completamente arrepiada.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora