capítulo 74

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Zoe miller

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Zoe miller.

Acordo em um lugar completamente escuro, estava com uma dor muito forte na cabeça devido à pancada, sinto um líquido escorrendo em meu rosto, tento passar a mão, mas não consegui, tento mais uma vez tentando puxar meus braços e uma vez não conseguindo estava algemada na cama, tento olhar ao redor para ver que encontrava algo familiar mais sem sucesso. O quarto estava completamente escuro, fecho os olhos implorando para que o tom me tirasse daqui. 

Eu estava presa com dois loucos e minha mãe que estava claramente, sem juízo nem um o que foi aquilo, ela beijou a mãe do tom como não fosse casada com meu pai será que ele também sabe, este tudo uma confusão e eu estou implorando para sair viva daqui. 

Sou tirada dos meus pensamentos com uma luz de abajur sendo ligada, me assustando, e vendo Georg me olhando enquanto lixava sua unha, antes que eu pense em grita escuto sua voz.

— Não adianta gritar zoe. — a sombra levanta e vem em minha direção, se aproximando mais do meu corpo, logo se ajoelhando até mim, e encostando seu nariz em meu coro cabeludo, sentindo o meu cheiro. Você tem um cheiro maravilhoso, me lembra muito de quando éramos jovens. Ele anda ajoelhado atrás de mim enquanto eu tento as algemas, ele segurou em minha cintura, me juntando mais a si fazendo eu me sentir sua ereção. Na mesma hora, senti uma sensação de desgosto e de nojo me atingiu, ele passa a mão pela minha barriga e meus seios, aquilo era nojento. - você deve ser tão deliciosa quando está quietinha antes que ele pudesse dizer ou fazer mais alguma coisa, virei meu rosto rapidamente e cuspir em seu rosto.

— NUNCA MAIS - minha respiração estava descompassada. - faça isso, seu monstro.

Ele gargalhou como se comprovasse algo, ao mesmo tempo, em que passava a mão onde estava sujo com a minha saliva e sorriu, colocando uma de duas mãos em meus seios dando leves apertadas. Aquele homem é nojento. 

- Você é minha zoe, você pode se fazer de difícil, mas está, na minha cama completamente vulnerável.- ele se aproxima e me dá um beijo forçado, meus braços estavam presos, não conseguia me mexer, não conseguia me livrar daquilo.

Tento sair daquele maldito beijo, mais o mesmo mordia meu lábio me machucar, e passava a mão pelo meu corpo por baixo da roupa, e… eu só queria que o tom estivesse aqui para me salvar… você precisa ser forte zoe. Escultor o telefone do mesmo tocar como fosse minha salvação.

Ele me solta pegando o telefone do Bolso e olhando para o mesmo.

— Você deu sorte, amor, surgiu um imprevisto de trabalho, mas fica tranquila — ele me olha sorrindo — mas depois eu volto, para continuar onde páramos. 

Ele sorri e vai em minha direção abrindo as algemas, e me mostrando uma arma que estava em sua cintura.

— Qualquer gracinha zoe, eu atiro nessa sua barriga e mato esse bebe tá ouvindo — com a outra mão ele segura o meu rosto estava com medo então não decidir fazer nada por enquanto

Ele me solta, e agora sim vai em direção a uma porta de ferro e se retira do quarto, e as luzes se acendem, olho ao o meu redor e vejo o lugar melhor parceria um porão, ou melhor, um quarto grande, tinha uma cama feita de paletes e um colchão, na parede um telefone velho, levantou com dificuldade e começo a andar pelo o local indo até o banheiro que só havia alguns tapetes e uma privada, o lugar era sombrio e assustador, levanto e vou correndo até o telefone mais percebo que o mesmo estava quebrado.

— Eu preciso dar um jeito de sair desse lugar… não por mim, sim, por você — falo colocando a mão na minha barriga — seja forte filho, seja forte igual o seu tio e o seu pai… — sinto o bebê se mexer me deixando com um leve sorriso, nos piores momentos eu tinha ele comigo e sei que iremos sair juntos. — e o que eu espero.

Sento na cama.

E vejo uma foto caída no chão, pego a foto e olho… pera...

[...]

Estava algumas horas olhando para aquela foto e pensando de quem seria aquele pedaço de pano eu já tinha visto, algumas vezes uma bandana igual o do tom mais de quem seria… do Bill…. Pego aquela foto e me sinta num arrepio olhando, estava assustado, pensando naquilo, eu sentir um arrepio e uma sensação de calafrio, como se alguém estivesse me observando, olhei em minha volta e não tinha nada além daquele quarto, nem uma câmera de segunda, nem nada apenas eu.

As luzes se apagam e acendem de volta, eu rapidamente corri para o canto da parede assustada, logo vejo o homem entrar no local acompanhado da minha mãe e da mãe do tom, eles me olham com um sorriso e para na minha frente.

— Está na hora de você ouvir a verdade, minha pequena Zoe. — minha mãe disse sorridente e se aproximando de mim. 

— Você é tão burra quanto o seu pai, não é possível como você consegue ser minha filha e só ter puxado a genética do seu pai. — minha mãe disse com cara de indignação, como ela era capaz de falar isso da sua própria família.

Olho para ela por um tempo fazendo uma careta, eu não reconheço essa mulher e sei também que ela não é minha mãe, ela é tudo menos minha mãe.

— Hoje ela tá bem espertinha. — o homem que estava atrás dela se pronunciou me olhando. Ele começou a andar me circulando, me examinado e sorrindo. — Tenho muito o que fazer com você. — ele sorriu maliciosamente.

— Você agora vai ao o que interessa — Sandra se pronunciar — vou te contar a minha versão e vamos ver depois que lado você vai ficar sou eu finalmente te líbero. — Olhei para ele sem expressão, Simone acha mesmo que de algum jeito, eu ficarei do lado dele?

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora