capítulo 18

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Zoe Miller

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Zoe Miller

[...]

fui até o meu quarto com o meu caderno em mãos analisando tudo o que escrevi mais minha cabeça não saia daquela mensagem, de quem eu deveria salvar o tom? Respiro fundo e começo a analizar minhas anotações

"Kaulitz diz que o vira outra pessoa quando usa alguma droga que eu ainda não sei, e deu um trauma que o atormenta até hoje, não tenho provas para poder acreditar, noque ele disse afinal, pesquisei sobre a Simone e ela parece uma boa pessoa, de família simples e problemas financeiros mais nada, de drogas, mais Bill ninguém sabe de nada sobre o garoto a nunca coisa, que sabem que ele e irmão do tom." - anotaçãos de Zoe.

Somente isso, buffei frustrada ao mesmo tempo em que alguém bateu na minha porta.

-xoe, sou eu, Posso entrar? - Emma disse do outro lado.

- Pode sim - Disse e ela, na mesma hora, correu em minha direção com seu tablet nas mão, Sentou no meu lado do cama e me mostrou uma notícia em uma das páginas do jornal da cidade

"Corpos mutilados, e a maioria sem cabeça foram encontrados em um beco da cidade ontem , segundo testemunhas, viram um homem encapuzado estava colocando eles em sacos de lixo, que aviam esses corpos do entadecer, há aproximadamente cerca de dez pessoas mortas, bombeiros, delegados e agentes do FBI estão trabalhando no caso , mais ninguém pode toma frente pois nenhum deles tem certeza de quem matou essa pessoas."

Término, e derrubo o tablet e um único nome vem em minha cabeça, tom Kaulitz.

"Kaulitz diz que o vigia outra pessoa quando usa alguma droga que eu ainda não sei, e isso lhe causou um trauma que o atormenta até hoje. Não tenho provas para poder acreditar no que ele disse. Afinal, pesquisei sobre a Simone e ela parece ser uma boa pessoa, de família simples e com problemas financeiros, mas nada de drogas. Já sobre Bill, ninguém sabe de nada sobre o garoto. A única coisa que sabem é que ele é irmão do Tom." - anotações de Zoe.

Somente isso. Bufei frustrada, ao mesmo tempo em que alguém bateu na minha porta.

— Zoe, sou eu. Posso entrar?- Emma disse do outro lado.

— Pode sim.—  Disse e ela, na mesma hora, correu em minha direção com seu tablet nas mãos. Sentou-se ao meu lado da cama e me mostrou uma notícia em uma das páginas do jornal da cidade:

"Corpos mutilados, e a maioria sem cabeça, foram encontrados em um beco da cidade ontem. Segundo testemunhas, viram um homem encapuzado colocando-os em sacos de lixo. Havia esses corpos desde o início do ano, há aproximadamente cerca de dez pessoas mortas. Bombeiros, delegados e agentes do FBI estão trabalhando no caso, mas ninguém pode tomar frente pois nenhum deles tem certeza de quem matou essas pessoas."

Terminei de ler e derrubei o tablet. Um único nome veio à minha cabeça: Tom Kaulitz.

— Acha que foi ele? - a morena me perguntou.

Eu tenho certeza. - Disse pegando o tablet do chão e analisando melhor a notícia que havia acabado de ler.

— O que você vai fazer? - ela diz me olhando sério.

Vou resolver isso amanhã. Estou realmente cansada.

Fiz sanduíche para mim, você quer?

Assenti, fazendo com que Emma corresse para a cozinha e pegasse o meu prato.

— Você já tinha feito, mesmo não sabendo se eu iria querer? - Perguntei arqueando uma sobrancelha, e me joguei na cama.

— Sou precavida. - Disse, piscando um olho para mim, fazendo-me rir.

— Tudo bem.

[...]

Então eu vou dormir agora, porque já são 23h30 e tenho que descansar minha beleza, amanhã será um dia cansativo.

Apenas ela disse e eu apenas acenei com uma mão.

Enquanto comia meu sanduíche, após terminar de comer, percebi que também estava morta de cansada. Coloquei o prato na mesinha que havia perto de minha cama e me deitei, cobrindo-me com o lençol. Fechei os olhos e rapidamente caí no sono.

"Estava no meu quarto antigo, na casa que antes era minha e de meus pais, lendo um livro, até que a campainha me desconcentrou. Percebi na hora que eu devia ter meus dez ou onze anos, pois me lembro que na época, quando tinha tempo, lia cinco livros por dia.

— Senhora Miller, a Zoe está? - Uma voz lá de baixo perguntou, deixando-me mais feliz ainda. Eu já sabia quem era.
Fechei meu livro rapidamente, colocando-o na cama e me ajeitei na mesma.

— Está sim, querido. Pode subir as escadas que ela deve estar trancada no quarto.

Dei uma risada sabendo que ele não gostava quando eu me trancava, pois achava que eu ficava muito vulnerável assim. Escutei batidas na porta e rapidamente a destranquei, vendo Bill parado de braços cruzados.

— Zoe, você sabe que eu não gosto quando você faz isso.

— Desculpe. - Abaixei a cabeça, sussurrando com um meio sorriso, e logo o sentindo me abraçar.

— Senti sua falta. - Ele disse me colocando de volta na cama, sentada. - Até desse seu jeito intrometida. - Ele riu.

— Eu também senti. - Disse animada, e dando pulinhos em minha cama. - O que vamos fazer hoje?

Ele agachou, aproximou seu rosto do meu, encostando nossos narizes e fez o típico beijo de criança, mais conhecido como beijo na testa.

— Você escolhe. - Ele disse sorrindo para mim."

Acordei, sentei rapidamente na cama e logo percebi que estava com a respiração ofegante, estava suada e com o coração batendo mais forte. Certamente era uma lembrança da minha infância, mas por que não me lembro desse dia? Quem era o garoto com quem eu conversava? Por que eu estava tão feliz e boba ao lado dele? Por que acordei tão agitada apenas com um sonho?

Depois de ter acordado, fiquei um pouco aérea de tudo, mas consegui fazer o essencial em poucos minutos, para não me atrasar para chegar à Casa Westreet. Hoje eu faria perguntas mais pessoais a ele. Precisamos progredir e do jeito que as coisas estão indo, não está dando certo. Folheei algumas folhas de meu caderno e analisei o que tinha escrito, logo vendo exatamente o que faltava eu perguntar. Parei em frente à porta do quarto dele, logo acenando para os brutamontes que faziam a vigilância da mesma. Esses caras são quatro caras enormes para fazer a proteção de um que consegue sair quando quiser.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora