Tom Kaulitz
— Por que me contou isso? — perguntou enquanto eu me aproximava dela.
— Porque meu amor — enterrei a faca em seu peito, Eduarda arregalou os olhos desequilibrando, mas antes que caísse no chão eu a segurei, e a olhei — A minha amada sede de sangue voltou, duas vezes mais, e só duas pessoas podem controlar esse meu lado — eu olho e deu um sorriso. — e adivinha? Só a zoe e o Bill pode me ajudar, e meu irmão está morto e a zoe ah... Ela não está aqui e nunca mais vai volta — Girei a faca em seu peito, vendo a mesma a começar a vomitar sangue.
Aquilo e era muito prazeroso, para mim tirei a faca do lugar e enfiei em seu pescoço, vendo finalmente seu corpo perdendo as forças, entrando em convulsão até ficar sem vida e encharcar de sangue, subo em cima dela e fico a olhando, toda cheia de sangue, tiro a faca do pescoço dela e mesmo sem vida continuo esfaqueando seu peito.
Termino meu trabalho e levantei do chão, estava orgulhoso do meu banho de sangue, peguei o corpo, e joguei em minhas costas com um pouco de dificuldade, a vadia era mais pesada do que eu imaginava, foi até a janela, que antes trancada, mais eu sou tom Kaulitz, nada pode me segurar, eu simplesmente consegui destrancar, eles não são tão espertos assim como eu, abri e joguei o corpo ali.
— Essa vadia não e mais problema meu, e sim do meu amado priminho.— lambo meus dedos, e sorrindo.
Após lavar as minhas mãos, me livrando de todo o sangue, tinha que limpar aquela merda, peguei um pano guardado no banheiro e limpei todo o chão, ninguém Precisava ficar sabendo do que aconteceu.
Esse segredo vai ser só nosso, e se alguém saber… a minha querida, você vai ser só mais uma para mim, então você vai ficar caladinha né?
Limpei também o pano e logo em seguida Deixei secando, pronto tudo feito, eu sou ótimo com que eu faço, me arisco a dizer sou o melhor do mundo.
Sentei na cama, estava mil vezes mais leve, comi meu lanchinho e após isso, me livrei da bandeja jogando longe, no mesmo instante Fechei a janela novamente, e alguém ande a janela, olhando ao redor e depois me encarando.
— Onde está a Eduarda? — o enfermeiro perguntou me olhando desconfiado.
— Não sei, já foi embora — eu omito algumas informações, afinal ela tinha ido embora, não acha?
O enfermeiro assentiu, fechando a porta rapidamente e escutei o barulho da tranca
Suspirei e finalmente, sozinho, pude relaxar. Um peso a menos tinha sido tirado do meu subconsciente após matar.— A próxima será minha amada mamãe.
[...]
Estava deitado na cama, vendo algumas fotos do meu irmão, e pensando nela. Se o Bill estivesse aqui, ele estaria decepcionado comigo.
Deitei com a foto do Bill em cima do meu peito. Eu só queria esquecer ela, mas como eu poderia esquecer ela? Se meu coração ainda ama ela? Como poderia, se eu ainda estou em 2001, se eu me lembro de tudo, se ainda "estou" em 2001... e 2001 são os olhos da Zoe.
Olho para as fotos mais algumas vezes e me encolho, igual uma criança assustada. E acabo dormindo...
"— AMOR! — Escuto minha namorada me chamando e eu desço da casinha da árvore rapidamente.
Vejo ela chegando. Ela estava linda, com aquele laço amarelo no cabelo, seu sorriso sincero e suas roupas coloridas. Ela pula no meu colo e eu a seguro forte.
— Você está linda, linda não, você está perfeita — falo, enchendo-a de beijos. — Cada dia que eu te vejo, tenho a certeza de que sou o homem mais sortudo do universo, por ter você.
— EU TE AMO, TOM KAULITZ, E NUNCA NA VIDA VOU FICAR LONGE DE VOCÊ — Ela me olha dentro dos olhos, sorrindo, e diz, gritando. — Você é o amor da minha vida! Pai dos meus futuros filhos.
Aquelas palavras, aquela mulher... Ela é o motivo de eu acordar todos os dias... e eu nunca abandonaria ela. Fico olhando para ela por um tempo, e eu a beijo de língua, coloco a mão na nuca dela, deixando o beijo mais intenso.
[...]
— Zoe, calma, menina, mas por que você nos chamou aqui? — Disse Georg, sentando ao meu lado.
— Já falo agora, calado! — Zoe diz, mandona, do jeito que só ela é. — Então, trouxe vocês aqui para a gente prometer uma coisa um para o outro — ela disse, e eu a olho.
— O que vamos prometer um para o outro? — Bill pergunta, deitado no joelho do Gustav, e Zoe fica quieta por alguns minutos.
— Que a gente vai se amar... — Ela para e olha para cada um de nós, entregando um colar. — Até quando nos odiamos, e esse colar vai simbolizar nossa amizade... e um dia, quando estivermos bem velhinhos, iremos entregar para nossos filhos — ela diz, e todos colocamos o colar e abrimos um sorriso.
— Então, vamos nos amar mesmo quando nos odiamos — Bill diz, e nós cinco nos abraçamos.
— NÓS SOMOS O TOKIO HOTEL — todos gritamos e rimos.
— Ninguém foge...
Acordo assustado, com o rosto molhado. Pela primeira vez, não tive pesadelos. Levanto e pego uma caixa embaixo da cama. Lá estava o colar. Pego ele e abraço...
— E... e... e... eu acho que preciso da Zoe.
Zoe Miller
Ainda encolhida no chão, pensando no que havia acontecido comigo no passado e no que havia acontecido com o Bill, e no porquê de eu ter tido um traumatismo craniano e, consequentemente, perdido a memória, resolvi ligar para o Gustav. Afinal, ele deveria saber do que eu me lembrei.
— Oi, Zoe, aconteceu alguma coisa com o Tom? — Disse Gustav do outro lado do telefone.
— Sim, aconteceu. Você poderia me encontrar no café perto do manicômio? — Perguntei, me levantando e secando as lágrimas com a palma da mão, e ajeitando minhas roupas.
— Tá bom, eu te encontro daqui a quinze minutos. Mas aconteceu alguma coisa?
— Eu já estou a caminho. Preciso falar com os dois.
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the murderer and the psychiatrist
Фанфіки⊱───────⊰✯⊱───────⊰ Quando o passado volta a te assombrar, e você não tem pra onde fugir, grita ? Não e uma opção,fugir? O passado te encontra em todos e uma hora ou outra você vai cair. Zoe Miller e uma pisiquiatra, de apenas 23 anos que trabalha p...