capítulo 60

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Zoe Miller

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Zoe Miller

Não preciso de homem e nunca precisei Mesmo, E eu nunca fui o tipo de garota que acreditava no príncipe encantado, pois ele não existe, mas sempre tive uma sensação estranha, como se eu necessitava de alguma coisa, como se eu devesse fazer alguma coisa, eu já namorei diversas vezes com muitos cara e muitas garotas, após ter pedido e memória, ou seja, após tom, mas Nenhum me fez sentir feliz completamente, sempre né sentir vazia dormindo com ela, do que eu era teimosa, não destir mesmo sabendo que eles não eram as pessoas certa para mim, mas quem sabe um dia uma pessoa chega e tire essa angustia de dentro de mim, eu devia ser, mas paciente, às vezes eu penso porra foi cinco anos me matando de estudar e agora que era para eu estar feliz, olha como eu me encontro nessa situação sem sentido, apaixonada por um assassino, grávida desse assassino, e sofrendo por esse assassino, eu estou completamente fodida com essa situação.

Fui despertada de meus pensamentos com meu celular vibrando no bolso de meu short.

- Alô?

- Zoe Olá querida, eu não queria te incomodar com mais palavras sobre esse assunto, mas... Você viu a reportagem de hoje? - Mais uma vez, era Gusta ele parecia preocupada com algo.

- O quê? Sobre as mortes? Ah, eu vi sim. Tenho certeza de que foi o tom- Suspirei pesado.

- Eu também. - ele Sussurrou

- Como? - pergunto queria ouvir Gustav afirmar que era o tom o assassino.

- Eu sei que foi o tom, zoe ontem a noite eu encontrei ele no apartamento, mas tenho certeza que ele reconheceu seu perfume, não sei como, tive de dizer que estivemos um encontro e eita você havia recuperado a memória... - confessou com

- O quê? Por que você fez isso? - Passei a mão em minha testa, começando a ficar nervosa.

- Ele é meu primo zoe Antes de tudo, ele vem primeiro, E vocês têm que se entender, tom já sofreu o suficiente, apanhando do padrasto, vendo o irmão dele ser morto, indo buscar a mãe na biqueira, perdendo o amor da vida dele.

Respira zoe, respira não e como se o tom fosse atrás de você por causa disso, ele não tá ligando para isso, tom e completamente impulsivo, então já teria vindo tirar satisfação.

- Olha tudo nem, eu vou voltar para minha casa, preciso descansar e vejo o que eu faço, tudo bem para você?.

- Tudo bem, querida, Tome cuidado, Pense direito, tá bom? Tom pode querer resolver as coisas. - Duvido muito, pensei enquanto desligo a chamada, tom poderia completar prejudica toda minha gravidez, e mata Greog e sua mãe e mesmo que eles fizeram mal para mim e ele não quero ninguém morto.

Suspiro fundo cansada prendo meu cabelo e continuo andando em direção a minha casa, durante o caminho eu dou pensando no comportamento de Gustav, todo esse tempo que eu o "reencontrei", e no comportamento de Heidi, ela continua insistindo que eu aborte ele, eu ignoro, mas o que mais me empresona e que Gustav sempre ajudou tom e insiste que eu voltasse com o filho dele, como estivesse tentando conserta algum erro do passado, mas eu não cogito essa ideia tão cedo, tô só irá cuidar do meu bebê mais nos dois nunca mais, afinal tom foi muito egoísta comigo só pensou em si.

Lembro de como ele me olhou da última vez, e eu sei que ele realmente não me queria por perto, e não vou dizer que tive medo dele, já pude ter uma amostra de como o Kaulitz pode ser ameaçado e agressivo.

Mas daquela vez, foi a gota d'água.

Eu realmente não entendo a cabeça dele, uma hora, faz confissões que mexem com o meu coração, e na outra me joga contra a parede, ameaçando-me para sair de perto dele.

Talvez seja genético de tio para sobrinho. Nisso eu não posso discordar que ambos se igualam, eu não queria acreditar nisso. Mas não tinha opção, mesmo assim, ainda fico na dúvida se devo ou não desistir dele. Sei que é errado continuar com isso, ao mesmo tempo, em que sei que vale a pena. Mas não posso lutar sozinha.

Nisso tom devia estar comigo. Lutando comigo. Se ele me amava tanto como seus pais dizem para mim, porque desistiu tão facilmente

Cheguei em casa, vendo que já anoitecia e por um momento, olhei para a lua que brilhava, e respiro fundo sentindo o vento bater em meu rosto, lembro que amanhã cedo já tinha uma consulta, dessa vez foi até que rápido, o meu novo paciente era um senhor de 67 anos que tem problemas mentais, ele diz que pode sentir a presença da esposa e dos filhos mortos todos os dias, mas sei que é só um distúrbio mental o lembrando o quando algo para ele, nesse caso a família faz falta, já lidei com um caso desse algumas vezes, então seu que vai dá tudo certo, diferente do último.

Entro em casa e percebi que estava tudo escuro, exceto naqueles cômodos que tinha janela, onde ainda batia a luz da lua, foi para o futuro quarto do meu filho precisava, arrumar algumas coisas lá, e aquele lugar me dava paz, e sei que agora iremos ser nós dois, e não ficarei sozinha, como eu ficava frequentemente, eu finalmente conseguir fala sobre meu bebê para meus familiares, lógico não falei que era do tom para todos, só para minha mãe, que não falou comigo, mas, e a única que realmente ficou feliz foi a Emma, no final os restos falaram para eu abortar.

Olho para um quadro e me lembro ainda de meus amigos da faculdade, eles eram legais, mas não são pessoas que eu pudesse confiar, algo muito confidente, igual para minha família.

Eu e Emma contumavamos ser acompanhadas por eles e mais algumas pessoas que conhecíamos na balada ou no barzinho, quase todos os finais de semana, eu ia para algum bar ou boates, encher a cara e algumas vezes decidia ficar com algum cara, no dia seguinte não via eles e não sei o porquê ele só aparecia quendo eu estava, completamente bêbada e eu nunca consegui ver o rosto dele

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora