capítulo 77

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Zoe Miller 

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Zoe Miller 

— Sabe o que eu deveria fazer agora, zoe? Pega essa arma e atira em você. — ele pega a arma da cintura, me fazendo olhar com medo para o objeto que está em suas mãos. — deveria te dar um tiro aqui igual o Bill levou. E assim tirar um peso de cima dos meus ombros. — Ele fala e coloca a arma em minha cabeça, fazendo eu fechar forte meus olhos e temer por completo.

— Faça Georg. Eu não serei a primeira e nem a última vítima. — falei com muito medo, mas estava cansada de eu morrer, ou não já tinha deixado nas mãos de Deus do imploro que meu filho, olho para ele com lágrimas de ódio já transbordando de ódio nos meus olhos e uma repentina vontade de fazer ele sentir o que eu estou sentindo. Mas não estava em configurações. Fecho meus olhos e rezo e depois abro meus olhos e fico olhando nos olhos. Georg estava com certeza transtornado, fora de si e eu estava em trabalho de parto, completamente vulnerável.

— Eu só quero te ajudar, zoe. Você não sabe o quanto os seus pais mentiram para você e ainda mente. Não só seus pais como a minha família também. Acredite, não sou eu que quero fazer mal a você. — reviro os olhos, fazendo o perceber que eu não o levava a sério.

O encarei com as minhas últimas forças.

— Zoe, estou falando sério. Deixe eu te ajudar! Eu cuido desse bebê vamos ser —. Ele esfrega a arma no meu rosto sorrindo de lado.

— C… como você vai me ajudar? Como? — falo cada vez mais fresca. — você é louco e preciso parar com isso.

Dessa vez ele mudou perdendo a paciência. Ele engatilhou a armaria e fechou meus olhos fortes sabendo o que ele iria fazer…


— Georg… — Alertei, porém, o mesmo não me escutou 

— Zoe, Eu realmente achei que pudesse contar com você. Achei que fosse diferente de todos. — Simone se pronunciou vindo até minha direção.

— Você não me conhece. — Eu disse firmemente. Senti uma presença atrás de mim e ela se aproximou mais.

Simone sorria como um animal sedento por carne e por sangue.

— Você realmente não me conhece. — olhei e vi o Georg Me segurando por trás com um pano e dei uma cotovelada em sua barriga, fazendo o grunhir de dor. Olhei rapidamente para o lado e vi que a arma estava caída no chão, era a minha última chance de fugir. Pegou a arma e atirou na perna da Simone e saiu correndo saindo daquele porão.

Subo as escadas correndo e chegou na porta no desperto do momento dou um tiro na porta vendo que a mesma que estava trancada abrir.

Eu precisava achar um hospital, e eu realmente não sabia onde eu tiraria forças para correr o mais rápido, e já podia sentir as contrações cada vez mais fortes. Porém, nada disso me fazia parar de correr. Espiando por trás do meu ombro, vendo minha mãe vindo atrás de mim, eu só gostaria de acordar desse pesadelo. Eu gostaria de correr o mais rápido possível m em frente encontro um muro que não sei onde para ir, eu precisava escapar, mas sabia que não poderia.

Não sei como eu poderia sair, desça, ela se aproxima com a arma em mãos.

— EU TE PEDIR PARA FICAR LONGE DO TOM — ele grita me olhando — agora eu vou ter que ser drástica com você, e tudo isso e culpa que você é uma puta safada que nunca me escutou.

— Ma… mãe… — ela engatinhar a arma, eu fecho os olhos sabendo que ali poderia ser meu fim. Coloco a mão na minha barriga.

Deus o que Deus quiser, um tiro, abro os olhos e vejo minha mãe caída no chão e atrás dela eu vejo o ashtray com uma arma corro até ele e o abraço.

— Como você está, zoe? — ele me pergunta reunindo o abraço.

— E… eu estou em trabalho de parto… m— não terminei de falar e caio no chão.

Ashtray.

Respiro fundo preocupado, não poderia levar a zoe para o hospital e eu não sabia para onde levaria ela afinal ela tava parindo. Respiro fundo levando ela para o carro rapidamente pensando.

Tim me disse algumas coisas sobre medicina, mas nunca sobre como fazer um parto, mas se eu não fizer nada a zoe não irá sobreviver e não dá tempo de chamar o tom.

— E desculpa zoe. — falo a olhando e começou a tirar sua roupa, abro as pernas dela tendo a visão da cabeça da criança saindo.

Começo a ajudar empurrando o bebê com calma para o ajudar saindo, zoe estava desacordada e não poderia ajudar com nada, respiro fundo e continuo vendo pouco, pouco o beber saindo, já conseguia escutar os choro da criança, que estava me deixando mais nervoso, continuo ajudando até sair uma parte suficiente para eu conseguir tirar o bebê, olho de volta e vejo, mas uma cabeça saindo.

— PORRA NÃO ERA SÓ UM? - respiro fundo, rapidamente corro até a frente do carro pegando minha faca, e cortou o cordão umbilical do bebê, e cubro ele colocando no banco da frente agora, o barulho de choro estava duas vezes pior.

Volto para onde a zoe estava vendo a cabeça do outro bebê sair por completo, dessa vez seria mais fácil ajudar a tirar o bebê. E assim faço o mesmo com o outro Cortou o cordão umbilical.

Coloco os dois embrulhados e a Zoe deitada no banco e vou correndo para um hospital ali perto.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora