capítulo 29

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Zoe Miller

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Zoe Miller

— Olá sou Gustav, primo do tom Kaulitz - QUE PRIMO, respiro supressa e balancei a cabeça e sentamos.

- Ola, sou zoe Miller psiquiatra do seu primo - o homem sorriu para mim e sentou.

— Eu primeiramente queria agradecer a tudo o que fez e está fazendo por ele, O resultado não podia ser melhor, Tom está avançando muito, afinal você sempre fez bem… - ele não termina de fala, mas eu sorrio por estar sendo reconhecida 

- Kaulitz realmente está progredindo, e logo ele estará livre - falei e ele Sorriu 

- Fiquei sabendo que você foi a única que conseguiu fazer se abrir, isso e quase impossível.

- Bom, ele foi bem teimoso e muito arrogante no início, mas eu nunca desisti, afinal estudei para ajudar as pessoas.

Vi quando Gustav confirmou.com a cabeça, compreendendo.

- Como está a relação entre vocês dois esses dias? Desculpe-me a pergunta, mas eu gostaria de saber se ainda tem chances de um retrocesso, tom tentar mata sua mãe de novo.

- Percebo que tom tem um certo receio, como tivesse sofrido uma grande perda e uma grande decepção, e em resultado disso decidiu, virar um mostro igual…- não lembrei de tom falando que não poderia confiar em ninguém e vejo ele me olhar estranho decido mudar de assunto, afinal ele não pode ser de confiança - desculpa ser intrometida, mais porque o Bill decidiu fazer isso com o irmão dele? - pergunto sabendo que o verdadeiro Bill estava morto.

- Você não sabe? - neguei e ele me olhou - não se lembra de nada mesmo - balanço a cabeça em sinal de não confusa.

- Não, senhor Gustav, deveria me lembra de alguma coisa? - disse questionando ele enquanto encarava seus olhos, tentando vê se ele falava sobre algo do meu passado onde pelo que vi até agora eu e o tom havíamos compartilhados, um romance de adolescência 

- Você não se lembra do verdadeiro… - ele respira fundo, parecia nervoso com o que falou e desviou o assunto - ah posso fala com o meu primo - ele disse e eu olhei surpresa.

- O senhor quer mesmo o ver? - pergunto receosa e ele balança a cabeça- tudo bem, mas não sei como ele irá reagir. - disse com a voz meia fraquejado, aquilo ia acabar em merda. 

- Você poderia convencer ele - ele disse e me olhou, eles acham que o tom e algum animal de estimação? Que posso controlar? Escultor a voz dele - por favor zoe eu preciso, me resolver com ele e entregar essas carta a ele 

Ele tira uma carta meio antiga, de seu bolso e né olha Suspirei mesmo sabendo que não era uma boa ideia, afinal não queria que tom se machucasse logo agora, quero cuidar dele.

- Tudo bem, irei ver o que eu faço - me Levantei com o homem na minha frente e seguimos até o quarto do Kaulitz, aproveitei e liguei o Matheu eu precisava de uma permissão e o mesmo falou que seria bom para a recuperação de tom.

Chegamos em frente da porta do quarto de Tom estava tremendo e depois os guardas revistar o Gustav, entrando e para o meu despero eu realmente não fazia ideia o que ia acontecer, tinha medo de presenciar um assassinato.

À passa pela porta reparei que Gustav olhava em tudo analisando casa cada canto, observador igual o tom, olhei em direção à coma e vi que meu paciente ainda estava deitado, com um dos braços cobrindo seus olhos, parecia estar calmo O que ele deve ter pensado quando viu que eu já tinha levantado da cama.

Pegarei para chamar sua atenção e, como se estivesse em câmera lenta, ao levantar a cabeça, intercalou seus olhos de mim para seu primo, logo se levantando apressadamente com a mandibular travada, indo a nossa direção, raivoso, Antes que fizesse alguma besteira, entrei na frente de Tom, impedindo que machucasse Gustav, o bloqueando

— O QUE ELE ESTÁ FAZENDO AQUI? - Gritou tom ainda tentando passar por mim, mas eu continuava na sua frente, ele me olhou bravo.

- Calma, Tom, vim em paz - ele disse um pouco assustado, ao ver Tom o encarando 

- QUEM É VOCÊ PARA ME DIZER ALGUMA COISA? ZOE SAI DA MINHA FRENTE! - tom me emburrou com força para o lado, mais o segurei com toda minha força fazendo ele vim junto, aquilo me machucou, mais se eu falasse poderia custa a vida de Gustav

- Ei, tom. — Segurei com força seus dois braços fazendo ele me olhar. - calma ele só irá conversar com você e te entregar uma carta, tom confia em mim.

— Eu não quero ouvir nada que esse homem tenha a falar para mim. - Rosnou me empurrando brutalmente me fazendo cair, Ele com certeza estava fora de si. - ESCUTOU GUSTAV SEJA O QUE FOR QUE VOCÊ TENHA PARA ME DIZER É MELHOR NÃO FALAR E IR EMBORA ANTES QUE EU ESTOURE SEUS MIOLOS COM AS MINHAS MÃOS, AFINAL VOCÊ E IGUAL OS OUTROS - foi em direção do seu primeiro nova mente, eu levanto e corro ficando na frente, não poderia deixar o tom mata o gustav

O olho vendo ele de novo com aqueles olhos, assassino ele bufava, como um animal preste a mata sua presa, não conseguia mais reconhecer o tom, ele olhava Gustav, como ele fosse realmente o demônio

- Sai da minha frente, zoe, não quero acabar com a sua vida hoje. - ele me olhou feio.

- NÃO! - gritei engolindo o medo - se afasta tom você não vai gosta das consequências que virão - avisei tentando fazer uma voz ameaçadora e eu falho.

Kaulitz estava respirando com dificuldade, me olhava com um olhar mortal, toda a paz que antes eu havia passado para ele anoite tinha sumido, Kaulitz era outra pessoa, parecia que ele era, como posso dizer, o capeta

Ele me olha nos fundos dos meus olhos, e me colocando para trás até não ter saída, eu e Gustav estávamos encurralados, tom fecha a mão.....e dá um murro na parede com sentimentos de distância de mim e do gustav.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora