capítulo 63

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Zoe Miller

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Zoe Miller

— Essa criança e minha não e? — ele me pergunta e eu o olho e não respondo — eu sei que é zoe, não adianta mentir, você está de 3 messes e a 3 messes e 22 dias eu te dei uma das melhores fodas da sua vida — disse rindo debochada 

— Sim, tom o meu filho, riu feito naquela noite! E sim, você e o genitor — ele me olha sopreso por não esperava minha resposta, mas estava cansada de guarda tudo para mim, e ele é mesmo.

— Hum tá né! — tom dá os ombros literalmente cagando para essa revelação, como sempre, para mim — posso encostar? — ele pergunta e eu faço sim com a cabeça, paro de andar e sinto sua mão tocar em minha barriga, e vejo seus olhos enchendo de água, ele rapidamente limpar e continuamos andando.

Mas agora em silêncio total, andamos um pouco e escultou a voz do tom.

— Você voltou para a sua clínica antigas? — Ele me perguntou sem me encarar.

— E claro que sim, aliás, eu nem devia ter saído de lá — o cortei quendo vi que o mesmo queria dizer mais alguma coisa, não deixaria com que ele me afetasse, eu estou completando insensível por conta da gravidez, e não quero chora na frente dele sendo que o Mesmo não se importa. — você foi um idiota por tentar matar aquelas duas crianças, você acabou de sair do manicômio, no que estava pensando? Olha para você, tom está todo ensanguentado, O que direi se alguém ver você desse jeito? Você está curando um mostro.

— Você não dirá nada! — respondeu irritado, respirando fundo para não perder a cabeça, dei os ombros e continuei andando sem sabendo que não havia outra opção — Vai me ignora mesmo? Porra!

Idiota como sempre.

Fechei os meus olhos e respirei fundo, quem aquele babaca pensa que é? Ele transa comigo, diz para eu me afastar dele, pedindo para que eu desista de ajudar ele no manicômio, e agora pergunta isso? Sério vai tomar no olho do cu Tom Kaulitz! - Zoe. - Me chamou, mas eu fingi não escutar ele, fazendo com que, consequentemente, ele me puxasse pelo braço com extrema força e por eu não estar preparada para tanta força, nossos corpos colidiram um com o outro, fazendo nossos rostos ficaram separados devido à barriga, encarei seus olhos marrom, que me avaliavam com cautela enquanto sinto meus olhos enchendo de lágrimas, merda de hormônios! 

- Me solta! - o empurrei - nunca, mas encoste em mim! Você não tem esse direito - Alterei o meu tom de voz, deixando que as emoções se espalhassem por todo o meu corpo.- Nós só vamos para minha casa para que eu faça logo esses curativos em você, enquanto limpo essa sua cara e mãos para ninguém perceba nada, eu não quero que o pai do meu filho seja preso - Apontei meu indicador em sua direção - Você não tem mais o direito de perguntar, esse tipo de coisas! Agora quem te quer longe de mim sou eu! - minha voz falhou e eu tive que me falar para as coisas não piorarem, não queria chorar na frente dele, e sei que ele tava querendo me bater.

Com um suspiro continuei andando e percebi que o tom demorou um tempo para volta a me seguir, talvez ele estivesse pensando se realmente vali a pena continuar a me seguir, mas eu pouco me importaria se ele não o fizesse.

[...]

Entramos em casa e de imediato o mandei lavar o rosto enquanto eu pegava a caixa de primeiro socorros, enquanto caminhava até o sofá onde ele estava com a cara fechada, pude me perguntar mais uma vez o que está me levando a tudo isso, afinal de contas, eu tenho que me livrar de tudo o que se trata dele.

Sentei em sua frente, e me ajeito com calma e paciência fui limpando os machucados, eram muito em diversos lugares de seu rosto, fico me perguntando como ele aguentou ficar consciente depois de toda a pancada, mas logo lembrei que tom era um assassino e que além de ter sangue-frio, tem também várias estratégias de como matar alguém mesmo que esteja ferido, para tom não era uma dificuldade matar era um prazer.

- No que está pensando? - Ele perguntou quando comecei a passar minhas mãos por seu rosto.

- Que você deveria ir embora. - Disse por fim, assim que terminei de estancar o sangue que escorria em um de seus machucados.

— Eu sei que você não quer isso — antes que eu pudesse retirar Minhas mãos por completo de seu rosto, ele segurou uma delas e a pós onde estava novamente.

— O que você quer de mim, Tom? Quer que eu continuo apaixonada por você? Enquanto continua brincando com meus sentimentos? Eu não sou seu brinquedinho. — puxei minha mão e o encarei.

— Eu nunca te disse que você era meu brinquedinho, zoe — resmungou indignado, me olhando.

- Ah, não? Então por que simplesmente mandou que eu me afastasse de você, com a desculpa esfarrapada de que logo sairia da Casa Westreet, para logo depois fazer isso? Você quer brincar comigo, Nosso passado Kaulitz, você fez questão de esquecer, esqueceu que já me amou e- Suspirei. - eu nem sei por que estou dizendo isso, mas não me importaria de ter perdido a memória estivesse você, estou aos poucos conseguindo recordar das coisas e eu até me lembrei de como tive o traumatismo craniano, me lembrei de praticamente todos os detalhes. Eu queria poder ter te contado, mas não posso pelo simples fato de você ser um idiota. Já tinha admitido meus sentimentos por você, então já que não consegue sentir nada, por que não me deixa em paz e vai viver a sua vida como eu quero viver a minha sem você?

- Pelo simples fato de que eu não quero te deixar ir. - Me encarou sério. - Ninguém consegue entender minha cabeça, Zoe, Sou chamado de psicopata por muitos e eu não me importo, mas eu não posso dar o que você quer porque simplesmente decidiu que quer assim, não sou mais o garoto romântico que você está se lembrando, eu mato as pessoas, sinto prazer nisso, considero isto como minha válvula de escape, mas mesmo assim, eu sou humano, E mesmo que tenha sangue-frio e não me importe com você, e com meu filho, não posso te deixar ir, eu irei assumir essa criança e estar do seu lado.

Encolhi meu corpo, mesmo sabendo que Tom estava mentindo, não podia enganar a mim mesma e falar que suas palavras não causaram impactos indescritíveis em mim.

— Irei cuidar de você e dele mesmo não fazendo a mínima como amar você...

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora