the murderer and the psychiatrist

capítulo 71

Heidi

Precisei várias vezes Georg assediando zoe, sempre que estavam sozinhos ele se aproximava pegava em suas cinturas dizendo que gostava dela, enquanto ela tentava sair de perto e esconder de tom que como sua mãe nunca foi controlado. Sempre que poderia conversar com a Kris minha melhor amiga, e a mesma me convenceu a dizer tudo para minha irmã, e aí que começou tudo o pesadelo, minha irmã nunca gostou da Zoe, e fez a cabeça do meu filho, e como ela mesma disse "eu prefiro meu filho morto, do que perto da família Miller." Mesmo ela sendo completamente apaixonada pela Kris Miller.

Só que um dia as consequências logo viveram quando Georg e zoe se beijou, e tom viu tudo e a mãe dele também, e isso ah isso fez o menino perde a cabeça e com a ajuda de sua mãe assassinar o filho dele mesmo, que sem querer o Léo morreu...

E esse foi o estopim que precisava, a saúde mental de tom e Greog foi piorando e piorando e depois que zoe e tom voltaram, eles decidiram se afasta do grupo, para que não houvesse mais problema.

Mais Simone, avia entrado na cabeça do meu filho…

Fui interrompida de meus pensamentos com o barulho da porta se abrindo e logo em seguida vejo, tom e ashtray entrando jogando bola, que milagre Kaulitz estava de um ótimo humor.

— Oi querido, tudo bem? Onde vocês estavam? — perguntei desviando da bola que vinha em minha direção.

— Estava na casa da Zoe, cuidando do meu filho e logo depois fui na escola resolver coisas do ashtray eu e ele dormimos lá, por isso não voltamos.

Disse simplesmente, não me olhando continuando brincando com seu filho.

— Você dormira juntos? — aprofundei o assunto, estava querendo saber mais, vi de canto o Gustav nos olhando de volta para onde ele estava, deve continua falando com a zoe.

— Sim. — disse jogando a bola e me encarando desconfiado. — sim Heidi transamos acho que você não sabe o que é isso pela sua idade. — virou de costa pegando o Ash — agora Estou indo para o meu quarto se você não se importa. — começa a andar em direção às escadas, mas logo da meia volta — cadê seu filho? — suspirei por ver que tom não consegue dizer tia nem primo, deve ainda estar muito magoado por achar que fomos culpados do que aconteceu com ele e zoe e da morte do seu irmão.

— No quarto dele. — Assenti dessa vez indo com seu filho me deixando sozinha mais uma vez. Tom sempre foi assim, não me deixava de aproximar dele, mesmo sendo a madrinha dele, ele preferiu morar na rua quando seu irmão do que ficar comigo. 

Sempre digo a mim mesma que a culpa não foi minha por estamos passando por isso, mais se eu não fosse pega, eu, Simone e Kris não precisava fazer tudo isso e nosso filhos não estaria sofrendo por decisão nossa, talvez minha irmã não viraria uma psicopata, assassino e meu filho não viraria esse doente, controlador.

Graças a mim, estamos vivenciando todo dia o inferno.

— Pronto. — Despertei ao escutar a voz de Gustav e logo direcionei o meu olhar para ele que estava parado na minha frente.

Coloco a minhas mãos no meu rosto, estava preocupada, minha irmã e Kris juntas, zoe grávida, tom solto, isso não iria dar certo.

— A zoe me convenceu de que pode ir atrás da Simone. — cimentou fazendo tira as mãos do meu gosto e o olhar assutada, ando dois passos para trás e quase tropeço na bola

— O quê? Gustav você não poderia deixar fazer isso, você sabe muito bem o que sua irmã e a Simone e capaz, se bobear ela vai fazer coisas pior fique a última vez, ela pode mata o bebê ela já matou o filho dela nem irá sentir de mata o neto indesejado. Nós devemos ir atrás dela para defendemos. — Gustav segura meu braço fazendo eu o olhar para o mesmo.

— Não podemos ir, mãe eu prometi que ficaremos aqui para cuidar de tom e não deixar ele saber e nem ah impedir de fazer o correto.

— Você sabe muito bem que eu não vou cumprir essa promessa. Estamos falando da filha da minha melhor amiga, de uma grávida, do amor da vida do tom e a Simone é uma psicopata, não devemos torcer para que ele não faça nada com ela, devemos agir. Não vou me perdoar se algo acontecer com ela, e não vou te perdoar se esse bebe morre, sinto que ele e a salvação do tom.

- O que vai acontecer com quem? - Gelei no mesmo lugar quando escutei a voz de Kaulitz e olhei para trás, vendo-o descer as escadas sem camisa, vestindo apenas uma bermuda.

— N-nada querido, eu estava pensando alto. - Disse rapidamente.— Quer comer alguma coisa? Você deve estar com fome.

Gustav.

— Eu já comi na casa da Zoe e meu filho comeu pizza. — confessou nós encarando, intercalando o olhar entre mim e minha mãe. — Agora parem de me enrolar. Sei que alguma coisa está acontecendo e eu quero saber o que é. Vocês não acham que esconderam muitas coisas não? Vocês não acham que já fizeram muita merda? — perguntou me olhando e debochando.

Respirei fundo pensando no que dizer. Era óbvio que eu não o diria o que está prestes a acontecer, zoe deixou claro o que queria tom envolvido nisso, pois ele tem um temperamento muito alto e perder a paciência numa piscada de olhos ele seria capaz de mata a mãe dele e a mãe de zoe se fosse possível, mas nós sabemos que não seria fácil assim Kris tem capangas então não seria tão fácil assim. E meu filho? Tem parceria com a polícia e é muito influente por ser o dono do manicômio e dos maiores hospitais do país, e caso algo ocorra algo a ele, todos saberão quem estão envolvidos, e sobraria para zoe e o nenê. Mas nada disso me impede de contar o que ele deixou de saber a muito tempo. O que levou seu tio a fazer todas aquelas atrocidades