capítulo 65

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Zoe Miller

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Zoe Miller

(...)

"Eu estava na festa de 16 anos dos meninos, ver o meu Tom e o meu Bill felizes era tudo para mim, eles desciam as escadas para ir a sala aonde estava ocorrendo a festa, quando Tom é puxado por uma menina que surgiu do nada, ela o puxou para o quarto dele e eu os segui em silêncio, Bill viu o que tinha acontecido e apenas me deixou ir, fiquei atrás da porta vendo o que ocorria, e o que menis esperava acontece, la estava Tom aos beijos com aquela garota, ele a empurra e quando a mesma se vira vejo 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐋𝐀 minha melhor amiga tentando beijar o MEU namorado. 

Eu entro naquele quarto as presas e a puxo pelos cabelos

— É ISSO AMIZADE PARA VOCÊ ESTRELA?

Indago cinicamente, pois após aquilo, sei que nem viva ela continuaria…

Estela entra em desespero e Tom, vendo que eu a arremesso no chão, apenas sorri

Estela: não é o que você esta pensando Zoe!!

— Seu cinismo me corroí, não SO pensei como vi…

Neste momento eu pulo em cima dela desferindo socos, puxões de cabelo e enquanto puxava batia a cabeça dela no chão 

— ZOE CHEGA! Ela… já está morta!

Ao perceber que a mesma não respirava mais eu parei, fui até Tom e me sentei no colo dele, assim que eu faço isso sinto o mesmo duro em baixo de mim

— Diga-me que não ficou duro por causa dela…

Tom sorri ladino e passa a linguá por aquele maldito piercing

— te ver sentada em cima dela com raiva enquanto a matava é o meu motivo de estar assim meu bem

Tom segura minha cintura e me deita na cama, ele se levanta e tranca a porta do quarto, mas logo volta ficando por cima de mim

— Eu não queria a matar Tom…

— Queria, e foi lindo te ver assim

Ele beijava meu pescoço e minha clavícula, quando ele chega em minha blusa ele a rasga sem pudor, assim fazendo ele ter total acesso aos meus seios devido ao Tomara que caia que eu usava antes

— Está com frio meu amor? 

Ele passa a linguá pelo bico de meu seio e isso me faz arfar

— Tom, você sabe que isso é tortura

Ele ri nasalmente e me puxa para um beijo enquanto acariciava minha cintura que estava nua

— e eu amo te torturar 

Ele coloca a mão por baixo de minha saia e acaricia meu clítoris por cima do fino tecido que o impedia de ter total contato com o local

— Eu não sabia que você era assim… ficou excitada matando alguém? Está tão molhada meu bem

Tom sorri e rasga aquele fino tecido, ele passa o dedo por minha entrada sentindo ela mais molhada que antes, ele adentra dois dedos em mim me fazendo aperta os lençóis para descontar o prazer que senti quando o mesmo fez movi mendo de vai e vem com os dedos em forma de “gancho”

Mas de repente algum arrombado bate na porta, Tom tira os dedos de min e lambe os mesmos enquanto me olha, ele se levanta e vai até a porta, me levanto com dificuldade e pego outra camiseta que combine com minha saia, acho um Tomara que caia preto, coloco um sobre tudo transparente branco e saio com Tom após me arrumar, passo meu gloss e saio rindo baixo quando Tom me olha, ele chupa novamente os dedos e pisca para mim, a gente desce para a festa

[…]

Após a maioria ter ido embora eu subo para o quarto me deparando com o corpo de Estela ainda lá, ela estava pálido já, eu a pego no colo, desço as escadas e vou para o fundo da casa dos meninos, a casa dava acesso a uma floresta, eu a coloco em cima de uma árvore, como eu sabia que ali tinha muita cobra eu apenas a deixo la para ser devorada, volto para a casa dos meninos e vou lavar as mãos, subo para o quarto encontrando Tom lá, me assusto, mas ele segura minha cintura

— Que tal terminarmos o que começamos?

Eu sorrio e puxo tom para um beijo, ele coloca a mão por baixo de minha saia e vendo que eu estava somente de saia, acho que isso enfureceu o mesmo, mas, ao mesmo tempo, o deixou feliz

— Estava sem calcinha lá em baixo? E com essa saia curta? Enlouqueceu? E se alguém visse! 

Tom me joga na cama agressivamente

— Queria te fazer uma surpresa para você, meu bem… não gostou?

Tom tira o cinto e amarra meus pulsos por cima de minha cabeça 

— não, de auguem tivesse visto… eu te foderia na frente da pessoa mesmo ela morta 

Tom tira minha blusa e minha saia, me deixando completamente despida, ele tira suas vestes também, abre minhas pernas e me penetra sem preparação, acho que foi uma punição 

Um gemido sôfrego sai de minha boca assim que o mesmo faz isso 

— Isso Zoe, alto para todos escutarem quem te fode

— Porra, Tom… no seco assim?

Tom ia dando estocadas fortes e fundas, depois de um tempo ele me vira e me coloca de quatro, ele segura meus pulsos amarrados e ia com toda a força possível

— Tom… é só isso que consegue fazer?

— Zoe não me teste

Minha provocação parece funcionar, pois o mesmo solta meus pulsos e agarra meu quadril indo mais forte e rápido, as estocadas batiam no colo de meu útero, ficamos um tempo assim até que sinto minhas pernas estremecer e eu finalmente chego em meu ápice, Tom aumenta as estocadas, mas diminui, dando sinal que estava chegando lá também, em menos de dois minutos ele chega ao seu ápice dentro de mim e um gemido arrastado sai da boca do mesmo

Ele solta meus braços e eu me deito, ele se deita ao meu lado nos cobrindo, pego meu celular mostrando o horário 5:30 da manhã 

— PORRA TOM A GENTE PASSOU DUAS HORAS FUDENDO TEM NOÇÃO DISSO?

Eu apenas escuto a respiração do mesmo pesada, olho para ele de relance e o mesmo dormia, com as mãos em meu seio, grudado em mim e com seu membro que porra era enorme, dentro de mim, acho que ele estava bem confortável, digamos assim…"

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora