capítulo 24

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Tom kaulitz

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Tom kaulitz

Eu via minha cópia gritar por socorro, e todos me seguravam. Eu via o amor da minha vida implorando, enquanto ninguém ajudava. Todos ali não ligavam, me impediam de ajudar. Eu chorava e gritava, tentando ajudar aqueles malditos, filhos da puta, imbecis, ordinários. Mas a maioria morreu de um jeito trágico. Fiz questão de fazer eles sofrerem muito, igual o Bill sofreu.

Estava sentado na minha cama, com as costas apoiadas na parede, com a cabeça baixa e os olhos fechados. Quando a porta foi aberta, Zoe parou na minha frente, um pouco hesitante, pois não tinha lugar para se sentar. Eu a encarei friamente.

- Do mesmo jeito de sempre. - Disse, somente. - Eu não consigo controlar. É mais forte que eu. Preciso afastar a mim o máximo possível.

Ela me olhou com as sobrancelhas erguidas, como se esperasse uma resposta mais complexa, mas eu não disse nada. Nem vou dizer que gosto quando ela se preocupa. Odeio quando ela se preocupa, e isso me irrita.

— Posso me sentar aí? - Apontou para o lado vazio da minha cama. Dei de ombros e ela, entendendo a resposta, se sentou, me olhando enquanto eu fingia que não a olhava. Depois encarei seu rosto.

— Hoje vamos fazer algo diferente, tudo bem? - Apenas continuei encarando seu rosto. - Tom, sei que a última vez que estive aqui, o clima ficou tenso entre nós, mas eu não quero que você ache que me incomodo com esse tipo de ocorrido. Já passei por isso muitas vezes.

— E em todas você achou um jeito, estou certo? - Fui sarcástico, e ela me olhou brava.

— Exatamente.

Suspirei, pensando um pouco, mas acabei cedendo. Não queria ouvir ela falando e falando.

— Pois então fale, doutora Zoe, o que vamos fazer hoje? - Perguntei, vendo logo em seguida ela dar o seu sorriso de quem sabia que havia ganhado alguma coisa.

— Nós vamos fazer perguntas um para o outro! - Ela diz animada. Franzi o cenho e ela riu da minha confusão.

— Sim, isso que você ouviu. Esses dois dias que tivemos de folga me ajudaram a analisar melhor a sua situação. - Diz e ri fraco. - É a mais complexa de todas as que eu já presenciei. - Ajeitou seu corpo na cama. - Por isso vamos sair um pouco da mesma rotina de sempre e faremos algo mais informal. Considere-me sua amiga, assim como eu irei considerá-lo meu amigo, tudo bem? - Sorriu para mim.

Analisei tudo o que ela disse e acho que, de certa forma, também pode me ajudar. Mas fiquei olhando para ela, na verdade para os peitos dela. Logo depois a respondi.

— Tudo bem, Zoe, vamos fazer isso. - Sorri vendo que ela, ainda sorrindo, pegou seu mesmo caderno de sempre. Tenho certeza de que, naquele caderno, tem tudo sobre mim e desejos dela para me dar.

— Ah, - Disse quando viu que eu a analisava. - Esse caderno realmente contém tudo o que preciso e mais as perguntas que eu planejei fazer a você.

Assenti fraco e Zoe folheou algumas folhas até achar o que queria.

Quer começar com as perguntas? - Ela me olhou entortando a boca, fazendo-me rir. Pois sempre fazia aquele ato quando estava receosa de fazer ou de falar alguma coisa e depois se arrepender.

— Minha vez- ela disse me tirando a atenção das pernas dela" - "Minha vez", ela disse, me tirando a atenção das pernas dela.

—  Porque quer saber disso? - Questionei, por não está afim de responder

—Porque quer saber disso? - Questionei, por não estar a fim de responder.

—Uma, eu tive uma namorada.-Uma, eu tive uma namorada.— Zoe abriu a boca, talvez tenha ficado surpresa.

— O que aconteceu com sua namorada após você começar a matar? Ou o que o seu irmão fez te motivou a matar —  Respirel fundo, para controlar o que devia dizer.— O que aconteceu com sua namorada após você começar a matar? Ou o que seu irmão fez te motivou a matar? Respirei fundo, para controlar o que devia dizer.

— Ela se foi - Disse por fim, e revirei os olhos, Comecei a ficar desconfortável,porra eu tô fazendo perguntas simples.— Ela se foi - disse por fim, e revirei os olhos. Comecei a ficar desconfortável, porra, eu tô fazendo perguntas simples.

— Era a mesma que você me disse que era importante para você? - disse me interrompendo— Era a mesma que você me disse que era importante para você? - disse, me interrompendo.

— Achei que fosse minha vez de perguntar doutora. - Fui sarcástico novamente. - se for para roubar e mais fácil nem brincar. — Só responda. - Exigiu, eu a olhei segurando minha raiva. -Só responda. - Exigiu. Eu a olhei, segurando minha raiva.

-Me conhecer melhor?! Então vamos lá, Você sentiu algo fora da comum esses dias? - Perguntei sem pensar e vi quando a pose de durona dela foi abaixada e zoe recuou, e tive a certeza que ela passou por algo estranho, e ela vai me fala, afinal ela pode ser a médica mais eu mando aqui.— Me conhecer melhor?! Então vamos lá. Você sentiu algo fora do comum esses dias? Perguntei sem pensar. Vi quando a pose de durona dela foi abaixada e Zoe recuou. Tive a certeza de que ela passou por algo estranho, e ela vai me falar. Afinal, ela pode ser a médica, mas eu mando aqui.

— O que? Como assim? -meu perguntou confusa, como as pessoas podem ser tão burras — O que? Como assim? - me perguntou confusa. Como as pessoas podem ser tão burras?

— Você realmente está sentindo algo fora do comum? - pergunto com o tom de voz alterado.— Você realmente está sentindo algo fora do comum? - pergunto, com o tom de voz alterado.

- Não... Está tudo normal. - Disse por fim, Suspirei e encarei a parede que ainda estava com uma mancho enorme de sangue, vendo que chamei a sua atenção para este lado do quarto, e logo escuto a voz dela" - "-Não... Está tudo normal. - disse por fim. Suspirei e encarei a parede que ainda estava com uma mancha enorme de sangue, vendo que chamei a sua atenção para este lado do quarto. Logo escuto a voz dela.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora