capítulo 95

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Zoe Miller

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Zoe Miller.

Tom saiu de dentro de mim, deitando-me na cama e puxando-me contra seu peito, para que eu me deitasse em seus braços. Virei-me na cama, deitando-me no peitoral de Kaulitz e abraçando-o.

Suas mãos foram para minha cintura e ficamos alguns segundos parados na mesma posição, apenas tentando controlar nossas respirações e aproveitando nossa intimidade.

Ele saiu de dentro de mim, deitando-me na cama e puxando-me contra seu peito, para que eu me deitasse em seus braços. Virei-me na cama, deitando no peitoral do mesmo e abraçando-o.

- Miller você...

- Eu tomo remédio, pode deixar. - Escutei sua risada após eu o ter interrompido e o encarei.

- Não é isso. Eu iria perguntar o que você pensou quando eu disse que te amo.

Pensei por um momento.

- Eu sei. - Vir-me-ei olhando para o teto. - Mas você parecia não se importar com o que eu sentia. Parecia realmente que não queria que eu me aproximasse e algumas vezes, achei que talvez você pudesse me odiar. Mas agora eu vi que foi algo de mina cabeça. - Parei de falar e respirei fundo. - Desculpa por agir como uma adolescente de 16 anos. Eu fui infantil.

- Também estava errado. Eu não devia ter te afastado. Fui egoísta, me desculpe.

- Eu te desculpo.

- Também te desculpo. - Rimos por um momento até as risadas cessarem e só restar o silêncio. Mas dessa vez, não era um silêncio que normalmente me incomodaria.

- Você me odeia por ter mata ela?- ele me pergunta, o que me faz tirar o sorriso do meu rosto rapidamente.

- Nunca te odiaria tom... ela fez muito mal nesses cinco anos para nossa família, mas era minha mãe, estou sim chateada... mais brava com você nunca...- respiro fundo sendo sincera, ficamos um tempo em silêncio até eu decidir quebrar

- Meu pai deve ter nos escutado. - Comentei rindo um pouco envergonhada.- que vergonha deus

- Você gemeu muito alto, mas não te culpo. Eu sou ótimo na cama. - Comentou fazendo-me corar e dar um tapa no ombro dele.

- Seu convencido! - Exclamei. Tom me puxou para perto e me beijou calorosamente.

- Você se envergonha rápido.

- Mas isso é por culpa sua. Fica falando coisas que me envergonham.

Ele riu fraco, negando com a cabeça e logo me encarou tão profundamente que achei que o mesmo atravessaria minha alma.

— O que foi?

— Só... Estou pensando que você não devia ter passado por tudo aquilo. Bill continua solto e a culpa foi minha por não te proteger o suficiente. Coloquei meu dedo indicador em sua boca, beijando sua bochecha.

the murderer and the psychiatristOnde histórias criam vida. Descubra agora