Um pesadelo, ou melhor, um sonho!

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Cheguei em casa 20 minutos após deixar a Yoko na casa dela, durante o caminho eu vim lembrando de como tinha sido especial esse dia, das brincadeiras, das fotos, do entrosamento, das conversas, tinha realmente sido um excelente dia.

A Yoko não saía da minha cabeça, eu sempre tinha o controle de tudo, mas aquela pequena garota havia me deixado desnorteada e intimidada, o que será que estava acontecendo?

Tomei um banho quente, ainda estava úmida, e não estou falando só pelo fato de ter entrado na piscina.

Lembrei da gente encenando a cena da Mon e da Sam, dos olhares na roda de brincadeira, no carro e fora dele, e me subiu um arrepio tremendo na espinha.

Deitei-me na cama já eram 2 da manhã, eu já havia acordado cedo no dia anterior, pois a minha ansiedade para o Brunch não me deixava dormir, então me aninhei na cama juntamente ao meu edredom e acabei pegando no sono rapidamente.

Durante a noite sofri um pesadelo, ou melhor, sonho, as coisas pareciam confusas.

A Yoko estava descendo pelas escadas e eu saí atrás dela, a segurando pelo braço de forma possessiva, no fundo, eu sabia que se tratava de um sonho, pois eu jamais faria isso, ou a pegaria desta forma, ela era tão delicada, e frágil que somente em sonho mesmo, ou pesadelo eu faria uma coisa como essa.

Ela estava chorando e começou a me dizer que OK, que ela não significava nada, mas eu não tinha o direito de falar para todos à nossa volta, pois ela tinha virado a chacota da turma, e no sonho eu estava tentando me explicar que não era bem assim, e gesticulava bastante.

Eu a chamei de infantil, e que ela tinha que entender que o pessoal não tinha feito por mal, que estavam brincando.

Então ela continuou descendo as escadas e eu fui atrás, até que a empurrei no canto da parede, e levei uma das minhas mãos para a nuca dela, na verdade, entre o cabelo e a nuca, e a outra mão eu a puxei pela cintura, até sentir que o corpo pequeno dela havia colado no meu, a minha vontade era literalmente de estar dentro dela, mas no sonho eu também aparentava estar com raiva da situação, e surpreendentemente aquilo me deixava com mais tesão ainda.

- Vai falar que você não quer? Que você não gosta? Nenhum desses homens vai te satisfazer, e te pegar do jeito que eu posso.

Yoko
- Fala baixo, você está louca? Eu não vou fazer nada com você, você sabe disso!

- Por que não? Você quer e eles estavam falando que você já fez. Para que ficar mentindo para mim?

Yoko:
- Para de ser ridícula! Você está bêbada, desde quando você escuta os outros?

- Não brinca comigo, Yoko, você sabe que eu te desejo, então por que não?

Mesmo em sonho, eu podia sentir o seu cheiro à medida que eu a pressionava cada vez mais na parede, a minha respiração estava ofegante e a dela também, eu podia sentir o seu hálito e aquele frescor de quem sabe chupar gostoso.

Mas ela começou a me empurrar e, ainda não cedendo, pressionei-a novamente na parede e colei os meus lábios na orelha dela, e com a voz rouca, eu pedi para senti-la.

- Se você realmente não quer, deixa eu te sentir? Me mostra que você não está molhada e cheia de tesão que eu paro.

Yoko:
- Faye pooor, poor favor para!

- Fala que você não quer, que você não deseja o mesmo que eu?

Yoko:

- Eu não posso!

- Por que você não pode? Deixa-me sentir que eu paro! A gente não precisa fazer nada se você não quiser, eu não vou forçar, eu só quero sentir como você está agora.

A Yoko mesmo relutante, desabotoou a calça em sinal de que podia senti-la, aquele era o sinal de que eu precisava para saber se ela realmente me queria lá dentro ou não sentia o mesmo desejo que eu.

Yoko:
- Escuta, esse não é um sinal para você entrar, e sim para você sentir, somente isso, me promete?

Ela fez uma voz doce de garota, como se estivesse preocupada, mas me dando um voto de confiança, e eu não pretendia decepcioná-la.

- Você fica tão gostosa com essa calça, mas deve ser mais gostosa ainda sem ela.

Yoko
- Para, não faz eu me arrepender!

Então eu deslizei a minha mão para abrir o jeans que ela estava usando e desabotoei, fui descendo o zíper devagarinho enquanto eu gemia e respirava de desejo no ouvido dela, como ela também estava fazendo comigo, a medida em que o zíper descia ela ofegava e gemia ainda mais, até que ela colocou a mão sobre a minha como uma forma de impedimento e me pediu para parar, ela tentou forçar a saída da minha mão, mas eu já estava encostando na sua calcinha, senti sua umidade e através da renda eu pude sentir a sua parte intimida pulsar na minha mão, ali eu tive a certeza que ela me desejava tanto quanto eu!

Yoko:
- Paaa, Paara, vamos parar, por favor! Esse não é o lugar!

Ela disse com a voz ainda embargada de tesão, e à medida que eu ouvia aquilo eu desejava ainda mais, então eu subi os dedos para conseguir entrar na sua calcinha.

Yoko:
- O que você está fazendo, Faye? Eu falei para você parar.

- O combinado era eu sentir, lembra?

Yoko:
- Mas você já sentiu!

- Eu não senti do jeito que eu gostaria, só mais um pouco vai, eu quero ter certeza de que você não quer.

Eu dei um sorriso de canto de boca e ela, ainda mole nos meus braços, me permitiu. Na verdade, ela não falou, mas uma vez que ela parou de impedir, eu continuei.

Coloquei a mão por dentro da calcinha e pude sentir a pele fina dela, macia e úmida.

- Caralho, que delícia!

Yoko:
- Faah, Faaye, aí ...

Deslizei um dos meus dedos pelo clítoris dela e desci mais um pouco até sentir a entrada molhada. Nossa, me deu água na boca, que vontade de devorá-la.

Quando eu tentei forçar um pouco para entrar, ela protestou!

Yoko:
- Não!

- Por que não? Você estava gostando

Yoko:
- Apenas não, Faye, por favor!

- Você tem medo do quê? Eu não vou te machucar!

Yoko:

- Eu não tenho tanta certeza, e as coisas são, como elas são!

Faye e Yoko - Blank The Series - GLOnde histórias criam vida. Descubra agora