Jantar romântico

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A mesa posta estava divina, o jantar estava muito bem servido, o Carbenet estava nos esperando, as velas estavam acesas, fazendo com que o ambiente ficasse mais acolhedor, havia tudo que ela gostava, até o cardápio foi feito pensando especialmente nela, estava tudo rico em detalhes.

Ela veio em passos lentos, cadenciados, seu vestido branco evidenciava ainda mais suas curvas perfeitas.
Afastei a cadeira para que ela pudesse se sentar e a servi.
Ela esperou eu me servir também para poder degustar.

Yoko
- Está incrível! Não sabia que cozinhava tão bem.

- Tive que aprender a me virar.

Yoko
- Está perfeito! Obrigada.

E realmente, devido às necessidades, eu sempre tive que aprender a me virar sozinha, acho que é por isso a minha versatilidade com as coisas. A minha avó muitas vezes tinha que ir trabalhar e me deixava sozinha, isso fez com que eu tivesse que aprender na dor como me cuidar.

O jantar, maravilhoso, transcorre, regado com o meu vinho preferido e suas carícias em minha perna por debaixo da mesa.
A servi mais uma taça e soltei um olhar de malícia.

Ela estendeu suas mãos e eu fiz um carinho.

Sou viciada na diferença de tamanho entre nós duas, por vezes eu me pego comparando o tamanho da minha mão e a dela, sua mão pequena segurando as minhas que por vezes são um pouco ásperas e quase sempre machucadas por conta das atividades do salão.

Ela não esconde o tesão dela com relação a isso, na maioria das vezes ela me segura e fica analisando meus dedos minuciosamente, como se imaginasse tudo dentro dela, ou a enforcando.

A música certa entrou no momento certo.
Somo- Ride, estiquei as mãos e ela deu a volta na mesma, eu afastei um pouco a cadeira e ela se sentou ao meu colo. A vontade era tanta que eu quase soltei um gemido de tesão, mas me contive.
Já estávamos satisfeitas, e agora enfim partiríamos para a sobremesa.

Eu amava seu corpo rico em detalhes, não era nenhuma surpresa, cravei minha mão em sua coxa e nos olhamos profundamente.
Adoro tê-la em meu colo, ali eu posso vê-la com todos os detalhes, seu bico de garota travessa, seus olhos puxados, a transparência de sua pele e de como as veias de seu rosto marcavam quando ela estava com vergonha. Seu perfume e a textura da sua pele, comecei a deslizar minha mão por dentro de seu vestido enquanto a trouxe para um beijo de saudades. Seus lábios já estavam molhados, me esperando, senti sua respiração acelerar à medida que eu mordia seu beiço e os chupava.

Parei de beijá-la para me deliciar em seu pescoço, encostei em sua calcinha por baixo do vestido e a afastei para o lado. Ela já estava grudada em sua região íntima, aquela região já estava molhada e completamente melada, só esperando por mim.

Resolvi penetrar apenas um dedo para ver como ela estava, e suas paredes quentes apertaram meu dedo como se não quisesse soltá-lo mais.
Ela contraiu tanto que pensei que o quebraria, de tão apertada.

Seu corpo respondia a cada estímulo meu, e ela estudava cada movimento que eu fazia.
Acertei aquele ponto preciso dentro dela e a senti contorcer, mas não seria ali naquele momento, então, com dificuldade, o removi de dentro dela e pude observar sua expressão de repreensão.

Voltei beijando seus lábios com fome, nossas línguas dançavam, era um ritmo sincronizado e molhado.

Em uma bagunça de línguas e saliva, ela cravou suas unhas em meus ombros.
E me fez soltar um gemido de dor e tesão.
Baixei a alça de seu vestido para contemplar sua pele melhor e seus seios ficaram amostra.
Ela, vermelha de vergonha, suspirou e me fitou com seu olhar profundo.

Faye e Yoko - Blank The Series - GLOnde histórias criam vida. Descubra agora