TRINTA - ISABEL

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Enrico se levanta da cama, seus olhos escuros fixos em mim enquanto ele se dirige ao banheiro. A água do chuveiro começa a ecoar pelo quarto, o que me atrai irresistivelmente em direção ao banheiro. Ao entrar, sou envolvida pelo vapor perfumado, e vejo Enrico lá, seus músculos definidos reluzindo à luz.

— Quer me acompanhar? — Sua voz é rouca, carregada de desejo enquanto ele me estende a mão.

Sem hesitar, eu me aproximo, sentindo a eletricidade estática entre nós enquanto nossos corpos se encontram sob a cascata de água quente. Seus braços envolvem minha cintura com firmeza, puxando-me para mais perto dele.

— Porra, você é tão irresistível. — Ele murmura em meu ouvido, sua respiração quente enviando arrepios por todo o meu corpo. — Eu não consigo me conter perto de você.

Suas mãos exploram meu corpo com urgência, traçando cada curva e contorno com devoção. Sinto-me completamente dominada por ele, entregue à sua luxúria e desejo voraz. Enrico me pressiona contra o azulejo frio do chuveiro, seus lábios encontrando os meus em um beijo apaixonado e voraz. Nossas línguas dançam em um frenesi de desejo.

— Você é minha, Isabel. — Ele murmura entre os beijos, sua voz rouca com emoção. — Não vou mais deixar você voltar para aquela maldita boate. Você é minha e eu vou te manter aqui comigo, onde você pertence.

— Preciso do dinheiro que ganho na boate para me manter, Enrico.

Ele me encara por um momento, como se estivesse avaliando minhas palavras, e então sua expressão se suaviza, substituída por um olhar determinado.

— Eu posso te sustentar. Não precisa mais se preocupar com dinheiro. — Ele responde, sua voz firme e decidida.

Fingo estar ofendida por sua oferta.

— Eu não sou uma puta para viver do seu dinheiro. — Digo, me esforçando para manter a compostura apesar da tempestade de emoções que me assola.

Ele me olha com intensidade, sua expressão séria dando lugar a uma mistura de surpresa e admiração.

— E quem disse que estou te oferecendo dinheiro por sexo? — Ele retruca, sua voz baixa e cheia de significado.

A verdade de suas palavras ecoa em minha mente, uma revelação chocante que me deixa sem palavras. Ele está me oferecendo uma oportunidade legítima, uma chance de deixar para trás a vida na boate e recomeçar do zero.

— Um emprego na minha empresa. O que acha disso? — Ele pergunta, seu olhar penetrante buscando uma resposta em meus olhos.

Porra, ele está me oferecendo exatamente o que eu preciso para continuar minha investigação. É a oportunidade perfeita, uma porta aberta para os segredos que ele guarda tão bem escondidos.

Eu respiro fundo, meu coração acelerado com a perspectiva do que está por vir. Não posso deixar essa chance escapar, não quando estou tão perto de descobrir a verdade por trás de tudo isso.

— Está bem. Eu aceito o emprego. — Digo, minha voz soando firme apesar da turbulência de emoções que me consome.

Ele sorri e me beija com uma intensidade que me deixa sem fôlego. Seus olhos ficam ainda mais escuros. Ele se afasta alguns centímetros de mim e ordena:

— Ajoelhe-se.

Não sei dizer se é o medo que me paralisa ou a excitação selvagem que corre em minhas veias, mas meu corpo se move obediente às ordens de Enrico. Ajoelho-me diante dele, meu coração batendo tão forte que parece prestes a explodir, enquanto seus olhos escuros me devoram com uma intensidade que me faz tremer.

— Chupa, Isabel... — sua voz é um sussurro rouco, carregado de uma autoridade que me enlouquece. — Mostra ao teu mestre do que és capaz...

As palavras dele ecoam na minha mente como um chamado primal, despertando uma fome selvagem dentro de mim que eu mal sabia que existia. Sem hesitar, abro minha boca ansiosa e envolvo seu pau com meus lábios, sentindo-o pulsar de desejo contra minha língua faminta.

O gosto salgado do seu pré-gozo invade meu paladar, uma tentação irresistível que me faz querer mais, muito mais. Desço minha boca mais profundamente, engolindo-o com uma voracidade que me surpreende, enquanto ele geme acima de mim, seus dedos se enroscando nos meus cabelos em um gesto possessivo.

— Isso... — sua voz é um gemido rouco, carregado de uma luxúria primitiva. — Chupa com vontade, minha pequena...

Sua mão guia minha cabeça em um ritmo frenético, ditando o compasso. Mesmo com todas as dúvidas e conflitos que fervilham em minha mente, continuo a me entregar ao papel que me foi designado por Fábio. Talvez seja a adrenalina do perigo iminente ou a necessidade de me manter firme em meio ao caos, mas não consigo parar de chupar o pau de Enrico, de me perder naquele ato de submissão.

Sinto o gosto salgado da sua excitação em minha boca, uma tentação irresistível que me faz querer mais, mesmo que uma parte de mim grite para parar. Mas ignoro esses pensamentos e mergulho mais profundamente, envolvendo seu membro com meus lábios e minha língua em um frenesi desesperado. Enrico grunhe acima de mim, seus dedos se cravando em meus cabelos com uma força possessiva que me deixa arrepiada.

— Safada... — Suas palavras ecoam na minha mente como um mantra, alimentando o fogo que arde dentro de mim. Enrico segura minha cabeça com mais força, seus movimentos se tornando mais rápidos e erráticos enquanto ele fode minha boca com uma intensidade avassaladora. Eu me sinto como uma marionete em suas mãos, uma escrava do seu desejo insaciável, pronta para servi-lo com toda a devoção que possuo. — Engula todo o meu pau.

Enrico geme de prazer acima de mim, seus quadris movendo-se em um ritmo implacável. Sinto sua excitação crescer dentro de mim. Cada vez que sua ereção desliza mais profundamente em minha garganta, uma onda de prazer me envolve, uma sensação de êxtase que me consome por completo. Deixo-me levar pela correnteza do desejo, entregando-me ao momento com abandono imprudente. Seu domínio sobre mim é absoluto, seu prazer torna-se meu único objetivo. Eu me deleito no gosto salgado de sua excitação, na sensação de sua ereção latejante em minha boca.

E então, em um momento de pura entrega, Enrico explode em um clímax poderoso, seu corpo tenso enquanto ele derrama seu prazer em minha boca faminta. Eu o recebo com gratidão, saboreando cada gota de sua essência enquanto ele se desfaz em meio a um mar de prazer e êxtase. Permito que ele derrame sua essência quente e viscosa em minha língua. Quando finalmente sinto-o pulsar pela última vez em minha boca, sei que ultrapassei os limites do meu disfarce. Mas, por mais que uma parte de mim grite de arrependimento, outra parte se regozija na sensação deliciosa da sua excitação contra meus lábios.

— Engole tudo, diabinha.

Sob o olhar firme e dominante de Enrico, não hesito em acatar sua ordem, por mais que uma pequena voz dentro de mim grite para resistir. Engolir sua porra é apenas mais um ato de submissão, uma demonstração clara da minha devoção a ele. Enrico observa cada movimento meu com uma expressão de satisfação e triunfo, sua respiração pesada e irregular ecoando no silêncio carregado do banheiro. Seus olhos, intensos e penetrantes, parecem ler minha alma enquanto testemunham minha obediência sem reservas.

— Isso mesmo, minha pequena... — sua voz é um sussurro rouco, carregado de uma luxúria indomável. — Engole tudo, como uma boa garotinha obediente...

As palavras de Enrico ecoam na minha mente como um mantra, alimentando o fogo que arde dentro de mim e me levando ainda mais fundo nesse abismo de prazer e perdição. Eu me sinto como uma mariposa atraída pela chama, incapaz de resistir ao chamado irresistível do desejo que nos consome.

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Bom dia, pessoal.

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Beijos.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora