SESSENTA E QUATRO - ENRICO

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Sento-me em uma poltrona de couro macio. Puxo uma garrafa de tequila e um maço de cigarros. Acendo meu cigarro, o telefone vibra com uma mensagem de Tereza: "Estou a caminho.", diz o texto breve. Sorrio, satisfeito com a rapidez de sua resposta. Tereza sempre foi confiável quando se tratava de satisfazer meus desejos mais sombrios. Enquanto espero por Tereza e sua companhia, mergulho na bebida ardente da tequila, sentindo o líquido queimar minha garganta e acender um fogo dentro de mim.

Finalmente, a porta se abre e Tereza entra, seguida por uma jovem deslumbrante que parece ansiosa para agradar.

— Esta é a Rosa — Tereza diz com um sorriso malicioso.

— Ótimo. — respondo. — Vamos nos divertir esta noite. Tereza, traga sua amiga para mais perto. — Elas se aproximam. — Beijem-se. — ordeno.

Observo-as com um misto de prazer e excitação, enquanto Tereza e Rosa continuam com o apaixonado.

— Tirem suas roupas — ordeno com voz rouca, meus olhos brilhando com a promessa de prazer que está por vir.

Elas se separam com relutância, os lábios ainda úmidos e inchados pelo beijo intenso. Lentamente, começam a despir-se.

— Agora, deitem-se na cama e se entreguem ao prazer — instruo-as, minha voz carregada de comando e desejo.

Elas se aproximam uma da outra, seus corpos se entrelaçando em uma dança erótica de desejo e luxúria. Seus lábios se encontram em um beijo faminto, suas línguas explorando cada recanto da boca uma da outra em busca de prazer.

Tereza está de joelhos entre as pernas de Rosa, sua boca ávida explorando cada dobra macia da boceta dela. Rosa geme alto, seus dedos agarrando os lençóis em êxtase enquanto ela se entrega ao prazer. Enquanto assisto à cena diante de mim, uma pergunta martela em minha mente como um mantra incessante: por que diabos meu pau ainda insiste em querer a boceta da maldita traidora? A resposta está lá, bem na superfície da minha consciência, mas eu me recuso a admitir. É como se estivesse enfeitiçado por ela, preso em um ciclo vicioso de desejo e desespero que me consome por dentro.

— Venham até aqui e chupem o meu pau.

O quarto é preenchido pelo som de gemidos e respirações pesadas enquanto Rosa e Tereza se dedicam ao meu prazer. Sinto a língua quente de Rosa envolver a cabeça inchada do meu pau, seus lábios deslizando suavemente enquanto ela me chupa com uma voracidade faminta.

— Ah, porra... — solto um gemido rouco.

Enquanto Rosa se dedica à cabeça do meu pau, sinto a língua de Tereza explorando minhas bolas, acariciando e lambendo com uma habilidade inigualável. Seus movimentos são coordenados e precisos, cada lambida um convite para um prazer ainda mais intenso.

— Isso, suas putas... Chupem com vontade — ordeno.

Tereza olha para cima, seus olhos brilhando com desejo enquanto ela continua seu trabalho. Seus lábios estão molhados e inchados, sua língua dançando habilmente ao redor das minhas bolas, deixando uma trilha de calor em seu rastro. Rosa intensifica seus movimentos, sua boca deslizando para baixo ao longo do meu eixo, engolindo-me cada vez mais fundo. Sinto sua garganta se contrair ao redor de mim, seu desejo de me satisfazer evidente em cada movimento.

— Porra, sim... Isso mesmo.

O prazer explode em mim como uma supernova, uma torrente avassaladora de sensações que me consome por completo. Meu corpo se contorce em êxtase enquanto meu pau pulsa, liberando uma torrente de gozo que me deixa sem fôlego. Um rugido escapa dos meus lábios, um som gutural que ecoa pelo quarto em meio à atmosfera carregada de luxúria.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora