CINQUENTA E CINCO - ENRICO

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Retiro meu pau do ânus de Isabel e observo minha porra escorrendo, uma visão que me enche de satisfação. Foder sem camisinha tem um prazer indescritível, uma conexão mais íntima e visceral que me deixa extasiado. Ela parece querer se render ao sono, mas sei que ainda há mais por vir esta noite. Preciso cuidar dela, especialmente de sua bundinha agredida após nossa intensa sessão de prazer.

— Diabinha, venha aqui. Preciso cuidar de você. — Minha voz soa suave.

Com cuidado, pego-a no colo, sentindo o peso do seu corpo relaxado contra o meu peito. Caminho até o banheiro, onde já preparei a banheira com água morna, pronta para acolher o corpo de Isabel e aliviar qualquer desconforto. Cuido dela com carinho, meu toque gentil contrastando com a intensidade dos nossos momentos anteriores.

— Aqui, minha diabinha. Entre na banheira e relaxe. Vou cuidar de você.

Isabel se acomoda na água morna, soltando um suspiro de alívio enquanto seus músculos tensos começam a relaxar. Observo-a com ternura, admirando sua beleza mesmo em seu estado mais vulnerável. Ela confiou em mim para guiá-la através desta jornada de prazer e agora é minha responsabilidade garantir que ela se sinta segura e cuidada.

Com cuidado, começo a massagear sua pele macia, meus dedos encontrando os pontos doloridos e aplicando pressão suave para aliviar a tensão. Isabel suspira de contentamento, seu corpo relaxando sob meu toque gentil.

— Você está bem? — Minha voz é suave, cheia de preocupação genuína enquanto observo sua expressão em busca de qualquer sinal de desconforto.

— Estou ótima, Enrico. Obrigada por cuidar de mim. — Sua voz é um sussurro suave, carregado de gratidão e confiança.

Enrolo Isabel na toalha macia, sentindo o calor do seu corpo contra o meu enquanto a carrego de volta ao quarto. Com cuidado, a coloco na cama.

— Obrigada, Enrico. Por tudo. — Sua voz é suave, um sussurro que ecoa pelo quarto, enchendo meu coração de calor e ternura.

Eu sorrio, tocando seu rosto com gentileza, minha mão traçando os contornos delicados de sua pele macia.

— É um prazer cuidar de você, minha diabinha. — Minha voz é suave, cheia de sinceridade enquanto me inclino para beijar sua testa suavemente.

Depois de secá-la cuidadosamente, peço para Isabel ficar de bruços na cama, preparando-me para aplicar a pomada anestésica em seu ânus agredido. Ela obedece sem hesitação, confiando em mim para aliviar seu desconforto e cuidar dela da melhor maneira possível. Aplico a pomada com cuidado, massageando sua pele com suavidade enquanto observo seu rosto em busca de qualquer sinal de dor ou desconforto. Ela suspira de alívio, seu corpo relaxando sob meu toque gentil.

— Está se sentindo melhor? — Ela assente. — Você foi incrível, Isabel. Surpreendeu-me muito, especialmente sendo sua primeira vez.

Vou até o closet e pego um pijama macio e confortável. Quando termino de vesti-la, aconchego-me ao seu lado na cama, meus braços envolvendo-a com ternura enquanto a puxo para mais perto de mim. Sinto o calor do seu corpo contra o meu.

— Boa noite, minha diabinha. — Minha voz é um sussurro suave contra seus cabelos perfumados, carregado de carinho e ternura. — Que os anjos cuidem de você esta noite e que seus sonhos sejam tão doces quanto o seu sorriso.

Sinto-a relaxar ainda mais em meus braços, seu corpo se rendendo ao sono que a espera. Por um momento, tudo parece perfeito, como se o mundo exterior não existisse, deixando apenas nós dois imersos em uma bolha de intimidade.

O medo se instala profundamente em mim, como uma sombra escura que se espalha por todo o meu ser. É uma sensação desconhecida, um eco distante de algo que há muito tempo eu enterrara no fundo do meu coração. E não posso negar, é assustador. Por toda a minha vida, ergui muralhas impenetráveis ao redor do meu coração, construídas com tijolos de desconfiança e cimento de solidão. Eu me convenci de que era mais seguro assim, de que não havia espaço para afeição ou envolvimento emocional em um mundo tão cruel e implacável.

Mas Isabel... Ah, Isabel. Ela veio como uma tempestade silenciosa, derrubando essas defesas com uma facilidade que me deixava atônito. Seu sorriso gentil, seus olhos cheios de compaixão, sua alma tão pura e luminosa... tudo isso me fez questionar todas as minhas convicções, todas as minhas certezas sobre o que era certo e errado. E agora, aqui estou eu, confrontado com sentimentos que há muito tempo eu me recusava a admitir. Porque, apesar de todo o perigo que ela representa, apesar de todas as incertezas que sua presença traz para minha vida, não posso negar que sinto algo mais por Isabel. Algo que vai além da luxúria, algo mais profundo, mais intenso.

E é aí que reside o verdadeiro medo. O medo de abrir meu coração para ela, de me permitir ser vulnerável, de admitir que talvez, apenas talvez, eu esteja começando a me apaixonar. Porque, se há uma coisa que aprendi ao longo dos anos, é que o amor é uma faca de dois gumes, capaz de trazer tanto alegria quanto dor. Mas mesmo assim, não posso negar a atração magnética que sinto por ela, a maneira como meu coração acelera toda vez que a vejo, a maneira como seu toque faz minha pele arder de desejo. É como se ela fosse um ímã, me puxando para mais perto mesmo quando tudo em mim grita para que eu corra na direção oposta.

E é por isso que o medo se instalou tão profundamente em mim. Porque, pela primeira vez em muito tempo, estou enfrentando algo que não posso controlar, algo que está além da minha compreensão. E enquanto me debato com esses sentimentos conflitantes, uma coisa é certa: Isabel mudou tudo. E agora, só Deus sabe o que o futuro reserva para nós dois. O amor é um enigma que desafia até mesmo os mais corajosos. Ele se infiltra sorrateiramente nas fendas das muralhas que construímos ao redor de nossos corações, desafiando nossa lógica, nossa razão, nossa própria existência. E, no meu mundo, onde o perigo espreita em cada esquina e a confiança é um luxo que poucos podem se dar, o amor é uma ameaça que não posso me dar ao luxo de enfrentar.

Porque o amor não é apenas uma emoção, não é apenas uma fraqueza; é uma força poderosa que pode nos levar à ruína se não tivermos cuidado. Ele nos torna vulneráveis, nos expõe a todo tipo de perigo, nos faz questionar nossas próprias convicções e lealdades. E no mundo sombrio e impiedoso em que vivo, a vulnerabilidade é um convite para a morte certa.

Enquanto Isabel se vira e se aninha em meu peito, seu corpo quente e macio pressionado contra o meu, eu luto contra a torrente de emoções conflitantes que ameaçam me engolfar. Eu sei que não posso me permitir amá-la, não posso me permitir cair nessa armadilha mortal que é o amor. Mas, ao mesmo tempo, não posso negar a atração magnética que sinto por ela, a maneira como seu toque faz meu coração acelerar, a maneira como seu sorriso ilumina até mesmo os cantos mais escuros da minha alma.

E é por isso que, apesar de tudo, eu a deixo ficar. Deixo-a deitar em meu peito, deixando-me sentir seu calor, seu cheiro, sua presença reconfortante. Porque, mesmo que eu saiba que isso é um erro, mesmo que eu saiba que isso pode me levar à minha queda final, eu não consigo resistir a ela. Ela me enfeitiçou com sua bondade, com sua compaixão, com sua beleza radiante, e agora estou completamente perdido em seus encantos.

Então, enquanto seus cabelos suaves roçam contra meu queixo, enquanto eu sinto o ritmo suave de sua respiração contra minha pele, eu me permito esquecer por um momento as sombras que pairam sobre nós, as ameaças que nos rodeiam, e me entrego ao simples prazer de estar com ela. E enquanto a abraço mais perto, enquanto sinto seu coração batendo em sincronia com o meu, eu me permito sonhar, mesmo que apenas por um breve momento, com um futuro onde o amor possa encontrar um lugar em nosso mundo sombrio e perigoso.

(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)

Bom dia, pessoal.

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Beijos.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora