QUARENTA E OITO - ISABEL

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Estou imersa em um estado de torpor enquanto Enrico me deita suavemente na cama, deixando-me envolver pela sensação de relaxamento e prazer que se espalha por todo o meu corpo. Seus movimentos são confiantes, cheios de uma energia masculina que me deixa completamente rendida à sua vontade.

Sinto-me como uma presa indefesa diante da imponência de Enrico, meu corpo encharcado de desejo e antecipação enquanto ele se aproxima de mim, exalando uma aura de luxúria e poder. Seus músculos se contorcem sob a pele tatuada, que só aumenta meu desejo por ele.

Enquanto ele se despe diante dos meus olhos famintos, minha respiração fica mais pesada, meu coração batendo descompassado no meu peito enquanto observo cada detalhe do seu corpo escultural. Meus olhos vagam por seu peito largo onde já está a conhecida águia, descendo até a linha da cintura onde a frase em latim captura minha atenção: Quod me non occidit, fortiorem me facit. A tradução ecoa em minha mente, um lembrete de sua força e resistência, uma promessa de que nada pode detê-lo. E é essa determinação feroz que me atrai ainda mais para ele, despertando um desejo ardente de me render completamente à sua vontade.

Mas é quando meus olhos encontram seu membro pulsante que sinto uma onda de calor percorrer todo o meu corpo, minha boceta latejando de desejo enquanto observo sua masculinidade exuberante. Seu pau está duro como pedra, a cabeça inchada gotejando pré-gozo, uma visão tão erótica que quase me faz perder o controle.

— Você gosta do que vê, minha pequena? — a voz rouca de Enrico quebra o silêncio, um sorriso safado brincando em seus lábios enquanto ele se aproxima da cama. — Porque eu posso garantir que o que está por vir vai ser ainda melhor.

Sua voz é como um convite para o paraíso. Eu me contorço ansiosa na cama, meus dedos ansiando por tocá-lo, por sentir sua pele contra a minha enquanto ele me leva às alturas do êxtase. Enrico se junta a mim na cama, seu corpo grande e musculoso se inclinando sobre o meu, uma mistura de desejo e devoção brilhando em seus olhos.

— Tá doida pra sentir meu pau dentro de você, não é, pequena? — Enrico sussurra, sua voz grave e carregada de desejo enquanto seus lábios roçam os meus.

A pergunta ecoa em minha mente, enviando ondas de excitação através do meu corpo já frenético de antecipação. Minha respiração fica mais rápida, meus lábios formigando com o desejo de responder afirmativamente, de me entregar completamente a ele.

— Sim... Sim, eu quero — minha voz sai em um sussurro rouco, quase um gemido de desejo, enquanto meus dedos se enrolam em seus cabelos, puxando-o para mais perto depois de colocar a camisinha.

Enrico sorri, um brilho de satisfação brincando em seus olhos. Ele se posiciona entre minhas pernas, seu pau duro e pulsante roçando minha entrada, enviando um arrepio de prazer pelo meu corpo.

— Você pediu por isso, minha pequena diabinha — ele murmura, sua voz rouca carregada de promessas pecaminosas, antes de me penetrar com um movimento lento e deliberado.

Um gemido escapa dos meus lábios quando sinto sua grossa cabeça pressionando contra mim, abrindo caminho para o seu membro rígido me preencher completamente. Cada centímetro de seu pau dentro de mim é uma explosão de prazer, uma sensação avassaladora que me consome por inteiro.

Enrico começa a se mover, seus quadris batendo ritmicamente contra os meus, cada investida enviando ondas de prazer ondulando pelo meu corpo. Eu me agarro a ele, meus dedos cravando-se em suas costas enquanto me entrego completamente à sensação avassaladora de ser possuída por ele.

— Você é tão apertada, Isabel... tão quente e molhada para mim — Enrico murmura, seu tom de voz carregado de luxúria e admiração enquanto ele acelera o ritmo, levando-nos a novas alturas de prazer.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora