Enrico: nos braços do narcotraficante

VINTE E SETE - ENRICO

Ela engole em seco, sua respiração irregular enquanto processa minhas palavras. Eu vejo a chama da excitação se acender em seus olhos, a emoção do jogo envolvendo-a completamente.

— E o que você vai fazer comigo? — Ela pergunta, sua voz um sussurro carregado de expectativa.

Eu sorrio, minha mente já maquinando os prazeres que a aguardam.

— Vou te ensinar uma lição, diabinha. Uma lição sobre quem manda aqui. E você vai gostar muito.

Eu deito Isabel em meu colo, sentindo o calor de seu corpo contra o meu. Suas curvas provocantes estão diante de mim, convidativas e tentadoras. Com um movimento rápido, seguro sua linda bundinha arrebitada com uma das mãos, sentindo a maciez de sua pele sob meus dedos.

— Enrico... O que você está fazendo? — Ela questiona, sua voz um sussurro carregado de excitação e uma pitada de ansiedade.

Eu sorrio maliciosamente, minha outra mão pronta para dar o golpe.

— Estou ensinando a você uma lição, Isabel. Uma lição sobre quem manda aqui.

Com um estalo, minha mão se choca contra sua bunda, deixando uma marca avermelhada em seu caminho. Isabel solta um gemido misto de surpresa e prazer, sua pele sensível reagindo ao impacto.

— Ahh... Enrico! — Ela geme.

Eu a observo atentamente, vendo o brilho de excitação em seus olhos enquanto ela se entrega. Com cada golpe, sua respiração se torna mais rápida, seus gemidos mais intensos.

— Gosta disso, Isabel? — Pergunto, minha voz carregada de desejo.

Ela assente. Sua bunda se ergue, buscando mais contato, mais sensação. Eu continuo, alternando entre carícias suaves e golpes mais fortes, explorando os limites de seu prazer e desejo. Cada palmada é como uma promessa de prazer, uma garantia de que estou no controle.

— Você é minha, Isabel. Minha para fazer o que eu quiser. Você entendeu?

Ela balança a cabeça em concordância. Eu a coloco sobre a cama com firmeza, sentindo a tensão e a excitação pairando no ar ao nosso redor.

— Enrico... — Ela murmura meu nome com uma mistura de expectativa e desejo, sua voz carregada de antecipação.

— Erga essa bundinha linda pra mim, diabinha. — ela obedece e fica de quatro, revelando seu traseiro tentador e convidativo; — Assim. Quero ver você completamente entregue a mim.

Sua respiração ficando mais pesada à medida que a tensão entre nós aumenta. Com um sorriso, inclino-me para beijar as marcas dos tapas em suas nádegas, saboreando o gosto de sua pele sob meus lábios.

— Você é tão deliciosa. Tão disposta a se entregar ao prazer.

Minhas mãos percorrem suas curvas, explorando cada centímetro de sua pele macia e sedosa. Abro suas nádegas delicadamente, revelando seu ânus rosadinho diante de mim. A visão me deixa ainda mais excitado, ansioso para explorar cada parte dela.

— Agora, minha pequena provocadora, vou lhe mostrar o verdadeiro prazer.

Sem mais hesitação, inclino-me para frente e começo a lamber seu lindo ânus rosadinho, provocando gemidos de prazer e antecipação de Isabel. Cada lampejo de minha língua contra sua pele sensível a leva mais perto do êxtase, e eu saboreio cada momento.

— Enrico... — Ela geme meu nome, suas mãos agarrando os lençóis enquanto ela se entrega completamente ao prazer. — Por favor...

Suas palavras são um convite, uma súplica por mais, e eu estou mais do que disposto a conceder. Com um sorriso, continuo a explorar seu ânus com minha língua, levando-a às alturas do prazer em um frenesi de sensações deliciosas.