TRINTA E CINCO - ENRICO

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Ela está ofegante, seu corpo trêmulo sob o peso do prazer que compartilhamos. Eu dou a volta na mesa, meu olhar fixo nela, faminto por mais, faminto por tudo o que ela pode me oferecer.

— Mama bem gostoso, diabinha. — Minha voz é um rosnado rouco, carregado de desejo e dominação.

Ela obedece sem hesitação, ajoelhando-se diante de mim com uma submissão que me deixa duro como uma rocha. Seus lábios envolvem meu pau, sua língua ávida explorando cada centímetro de mim enquanto ela me chupa com uma devoção ardente. Eu me perco no prazer que ela me proporciona, cada sucção enviando ondas de êxtase por todo o meu corpo. Ela é habilidosa, talentosa, e eu me sinto como um rei sendo servido por sua rainha.

Enquanto ela continua a me chupar com uma ferocidade implacável, eu me aproximo cada vez mais do limite do prazer. E então, finalmente, eu gozo mais uma vez. Ela engole tudo, sua garganta trabalhando enquanto ela saboreia cada gota de mim. É um momento de pura luxúria, um momento que nunca vou esquecer.

Eu me sento na cadeira e tento recuperar o fôlego. Isabel se acomoda em meu colo. Observo-a com admiração, perdido em seus olhos cheios de desejo e mistério. A pergunta queimando em minha mente não pode ser contida por mais tempo, então, com uma voz rouca, deixo-a escapar:

— O que você fez comigo, minha diabinha? Como conseguiu me render tão completamente a você?

Ela sorri maliciosamente, seus lábios curvando-se em um gesto de satisfação enquanto ela se inclina para mais perto de mim, sua respiração quente e tentadora acariciando minha pele.

— Eu não fiz nada além de despertar o desejo que já ardia dentro de você. Você é o fogo, e eu apenas ateei as chamas.

Seus dedos traçam padrões provocantes em meu peito, enviando arrepios de prazer por todo o meu corpo. Eu a agarro mais perto, incapaz de resistir à tentação irresistível que ela representa.

— Você é uma feiticeira, Isabel — eu respondo, minha voz rouca com emoção. — Uma bruxa que enfeitiçou meu pau. Eu me perdi em você, e agora não consigo encontrar o caminho de volta.

Ela sorri novamente, seus olhos brilhando com uma promessa de mais prazeres por vir.

— Então não tente encontrar o caminho de volta, meu querido Enrico — ela sussurra, seus lábios roçando os meus com uma urgência irresistível. — Apenas se entregue. Deixe-nos consumir um ao outro até não restar nada além de cinzas e êxtase.

Isabel começa a mover seus quadris em círculos sobre meu colo, seu corpo se contorcendo em um ritmo que ecoa os movimentos sensuais que vi na boate. Ela sorri contra meus lábios, sua respiração quente e tentadora enviando arrepios de prazer por toda a extensão do meu corpo.

— Mais, Isabel — rogo, minha voz rouca de desejo. — Não pare. Quero mais de você, quero tudo.

Ela responde com um gemido de prazer, seus movimentos se tornando mais frenéticos à medida que o calor entre nós aumenta. Somos dois amantes perdidos em um êxtase sem fim, incapazes de resistir ao chamado do desejo que nos consome.

Agarro-a com uma fome voraz, meu corpo respondendo ao dela em uma dança de paixão e luxúria. Isabel desliza os dedos sobre os botões da minha blusa, um a um, revelando minha pele ansiosa por seu toque. Sinto meu pau endurecer em antecipação, latejando de desejo.

— Enrico — ela geme, sua voz carregada de desejo enquanto se entrega ao êxtase do nosso desejo compartilhado. — Eu quero sentir você dentro de mim, me preenchendo por completo de novo. Pelo amor de Deus, me diz que tem outra camisinha. — sussurra.

Apanho outro em minha carteira e coloco em meu pau. Com um movimento rápido, posiciono-me na entrada molhada, ansioso para possuí-la completamente. Sem mais hesitação, empurro para dentro dela, mergulhando em sua boceta quente e apertada com um gemido de prazer. Ela envolve meu pau com uma pressão deliciosa, suas paredes internas se contraindo ao meu rendo.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora