Enrico: nos braços do narcotraficante

DEZOITO - ENRICO

Quando, finalmente, eu me aproximo dela, minha respiração é irregular enquanto me inclino para beijar sua coxa macia. Sinto seu corpo estremecer sob meu toque, seus gemidos de prazer ecoando no ar carregado de desejo.

Com um movimento decidido, eu mergulho entre suas pernas, minha língua explorando cada centímetro de sua boceta molhada. Ela geme alto, seus quadris se contorcendo de prazer enquanto eu a levo à beira da loucura.

O sabor dela é doce e viciante, uma droga que me deixa ansiando por mais a cada segundo. Eu a chupo com uma fome voraz, devorando-a como se minha vida dependesse disso, enquanto ela se contorce de prazer sob meu toque. Eu bato uma punheta como um maldito adolescente.

— Isso, Enrico... — ela geme, sua voz carregada de desejo enquanto se entrega ao prazer que só eu posso lhe proporcionar. — Me faça gozar...

Eu intensifico meus movimentos, minha língua encontrando seu clitóris inchado e estimulando-o com precisão cirúrgica. Ela grita meu nome enquanto seu corpo se convulsiona em êxtase. O desejo ferve dentro de mim, incontrolável e avassalador, enquanto meto dois dedos dentro da boceta molhada de Isabel, sentindo-a se contrair em resposta ao meu toque. Estamos presos em um transe sensual, onde só existimos nós dois e a intensidade do prazer que compartilhamos. Eu a chupo de forma gulosa, minha língua explorando cada dobra de sua intimidade, enquanto ela geme e se contorce sob mim, entregando-se ao êxtase que lhe proporciono.

— Enrico... — sua voz sai em um gemido rouco, carregado de desejo e satisfação. — Isso... não pare...

Eu obedeço aos seus desejos sem hesitar, mergulhando ainda mais fundo em sua boceta, minha boca faminta por seu sabor intoxicante. Enquanto a chupo, os pensamentos tumultuam em minha mente, questionando o que está acontecendo comigo. Geralmente, sou o que recebe prazer na boate, o centro das atenções, mas ali, naquele momento, é Isabel quem domina a situação.

— Você gosta disso, não é, Enrico? — sua voz é um sussurro sedutor, carregado de malícia. — Gosta de me chupar...

Minha única resposta é aprofundar ainda mais meu mergulho em sua boceta, meus movimentos mais intensos e determinados do que nunca. Estou completamente entregue, perdido em um mundo de prazer e luxúria que só Isabel pode me proporcionar. Ela geme e se contorce sob meu toque, seus dedos agarrando-se aos braços da poltrona. Continuo a chupar o clitóris com voracidade. Cada movimento de minha língua é calculado para despertar ainda mais seu prazer, para levá-la ao limite. Posso sentir seu corpo tenso sob mim, sua respiração irregular ecoando no ar carregado de desejo.

— Enrico... mais... — ela geme, suas mãos agarrando-se aos meus cabelos em busca de apoio enquanto continuo a explorá-la com minha língua faminta.

Não posso resistir ao pedido dela, ao desejo desesperado que ecoa em sua voz. Aumento a pressão de meus lábios em seu clitóris, sugando-o com força. Quando finalmente puxo o capuz de seu clitóris e sugo o pequeno feixe de nervos da cabecinha, ela berra meu nome em êxtase, seu corpo tremendo violentamente enquanto o prazer a consome. Posso sentir seu sabor doce e intoxicante em minha boca, sua essência misturando-se com a minha enquanto continuo a explorá-la sem piedade.

— Enrico! Oh, Deus! — ela grita, as palavras se perdendo em gemidos de puro prazer enquanto a levo ao ápice.

E então, acontece. Um jorro de líquido quente e viscoso jorra de sua boceta, um squirt que inunda minha boca e me deixa embriagado com sua essência. Eu a seguro com firmeza, continuando a chupar e lamber seu clitóris sensível, prolongando seu orgasmo até que ela não possa mais suportar.

Quando finalmente ela cai de volta contra a poltrona, exausta, a olho com uma mistura de admiração e desejo. Observo com fascínio enquanto Isabel desliza dois dedos molhados em sua boceta e depois leva-os até a boca, envolvendo-os com um olhar desafiador. Seu gesto provocativo me faz arder de desejo, meu pau latejando de antecipação enquanto ela saboreia seu próprio néctar.