CINQUENTA E QUATRO - ISABEL

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O quarto está impregnado com uma tensão elétrica quando Enrico fecha a porta atrás de nós, seu olhar fixo em mim com uma intensidade que me faz tremer de excitação. Ele se aproxima. Sinto seu hálito quente contra a minha pele quando ele morde suavemente o lóbulo da minha orelha, enviando ondas de prazer diretamente para o meu núcleo.

— Hoje, quero uma coisa especial de você, minha pequena diabinha. — Sua voz é um sussurro rouco, carregado de promessas pecaminosas enquanto ele me encara com olhos famintos. — Quero comer a sua bunda.

Suas palavras me atingem como um choque elétrico, meu corpo reagindo instantaneamente ao desejo cru e primitivo que ecoa em sua voz.

— Minha bunda? — Repito, minha voz um sussurro trêmulo de desejo enquanto me perco no abismo escuro dos seus olhos. — Você quer... isso?

Ele assente lentamente, um sorriso safado brincando em seus lábios enquanto ele me puxa para mais perto, seu corpo quente pressionando contra o meu.

— Quero sentir você completamente entregue a mim, Isabel. Quero explorar cada centímetro do seu corpo, levá-la aos limites do prazer e além. — Sua voz é um convite sedutor. — Por favor, pequena. Deixe-me comer sua bundinha gostosa.

Enrico me puxa para mais perto, seu corpo pressionando contra o meu enquanto ele me encara com olhos cheios de desejo. Seus dedos deslizam sobre o tecido do meu vestido, amassando meus seios, provocando uma onda de calor que se espalha pelo meu corpo.

— Quer sentir meu pau bem duro dentro do seu cuzinho, pequena?

Sinto meu coração bater mais rápido no meu peito, meu corpo respondendo instantaneamente ao seu toque e às suas palavras.

— Sim... — minha voz sai em um sussurro estrangulado. — Quero sentir você dentro de mim, Enrico...

Ele sorri maliciosamente, seus olhos brilhando com antecipação enquanto ele desliza uma mão até minha bunda, apertando-a com firmeza. Sua outra mão continua a brincar com meus seios, seus dedos encontrando meus mamilos endurecidos através do tecido do vestido.

— Você vai adorar, minha diabinha. — Sua voz é um sussurro sedutor enquanto ele me guia em direção à cama, um sorriso safado brincando em seus lábios.

Enrico me joga na cama com uma mistura de desejo e impaciência, seus olhos brilhando com luxúria enquanto ele começa a se livrar das roupas que o separam de mim. Cada peça que ele descarta parece aumentar a tensão no ar, seu corpo musculoso sendo revelado lentamente sob a luz suave do quarto.

— Vou comer minha diabinha bem gostoso esta noite...

Uma mistura de excitação e medo percorre meu corpo enquanto o observo se aproximar, meu coração batendo descontroladamente no meu peito. Nunca fiz sexo anal antes, nem mesmo quando Álvaro, meu falecido marido, insistia. Mas aqui estou eu, prestes a me entregar a Enrico, o homem responsável pela morte de Álvaro, desejando algo que nunca ousei tentar antes.

Meu Deus, que vergonha. Uma onda de constrangimento se mistura com o calor ardente do desejo dentro de mim, criando um turbilhão de emoções contraditórias que ameaçam me consumir por completo. Mas, apesar do medo que me consome, há algo irresistivelmente excitante em estar à mercê de Enrico, em ceder ao seu domínio avassalador.

Enrico se aproxima mais, seus olhos fixos nos meus enquanto ele se posiciona entre minhas pernas, sua respiração quente contra minha pele. Eu me sinto vulnerável sob seu olhar penetrante, mas também incrivelmente viva, como se estivesse prestes a explorar um novo território de prazer que só ele pode me mostrar.

— Você confia em mim? — Sua voz é suave, quase reconfortante, como se ele pudesse sentir a batalha interna que travo dentro de mim.

— Sim... eu confio em você, Enrico. — Minha voz sai trêmula.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora